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Microbiologia Aula prática laboratorial /2015 Maria José Correia

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Apresentação em tema: "Microbiologia Aula prática laboratorial /2015 Maria José Correia"— Transcrição da apresentação:

1 Microbiologia Aula prática laboratorial 1 2014/2015 Maria José Correia

2 Preenchimento dos inquéritos de satisfação
2º semestre 13/14 Responder relativamente à situação em 2013/2014 (1º ano e ex- alunos LCB) Links: Ler definições operacionais e não esquecer Avaliação Global do Ano Letivo 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

3 Sumário L1: Apresentação sucinta do programa das aulas laboratoriais;
Segurança no Laboratório Noções de desinfeção, assepsia e esterilização Introdução à microscopia 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

4 Programa: 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015 Secções temáticas Horas
data B. Microbiologia Geral O laboratório de Microbiologia (Equipamentos Materiais e Cuidados). Meios de cultura e cultivo de microrganismos (Preparação dos meios para a aula seguinte). Recolha e processamento de amostras (Recolha pelos alunos de uma amostra do biofilme oral e sua inoculação nos meios apropriados). Observação direta de microrganismos (Colorações das amostras do biofilme oral). 2 aulas. Observação de preparações definitivas e investigação on line da estrutura e fatores de virulência de microrganismos patogénicos e comensais. Apresentação dos trabalhos e Ficha de avaliação dos conteúdos laboratoriais. 14 22 set 29 set 6 out  20 e 27 out 3 nov 10 nov 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

5 Segurança no laboratório:
Atitudes: Usar o senso comum (a maioria dos acidentes de laboratório começa com algo simples); Estar consciente – conhecer os reagentes antes de os usar (ler os rótulos tomar as medidas necessárias); Estar protegido – conhecer as práticas e equipamentos que podem aumentar a proteção (máscaras, luvas, etc.). 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

6 Segurança no laboratório:
Regras gerais: Nunca COMER, BEBER, FUMAR, aplicar lentes de contacto ou cosméticos! Nunca cheirar soluções ou reagentes Nunca pipetar com a boca Lavar imediatamente a pele após contacto com culturas/químicos 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

7 Segurança no laboratório:
É especialmente perigoso correr ou brincar em ambientes laboratoriais 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

8 Segurança no laboratório:
Bancada: As bancadas de trabalho devem ser mantidas organizadas e limpas Identificar todo o material utilizando para isso marcadores de vidro apropriados Manter as lamparinas acesas apenas enquanto são necessários Os lixos devem ser perfeitamente identificados (contaminado e limpo) O material de vidro estalado ou partido deve ser imediatamente rejeitado Colocar as pipetas de vidro sujas em contentores de plástico devidamente identificados para esse fim 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

9 Segurança no laboratório:
Proteção pessoal: Usar bata e manter os cabelos compridos apanhados; Não usar sapatos abertos, chinelos, sandálias; Usar a hotte e a CSB sempre que necessário; Quando abandonar o laboratório retirar a bata e lavar todas as zonas de pele que possam ter estado expostas a substâncias tóxicas/patogénicas. 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

10 Instruções gerais: Ler os protocolos antes de cada aula prática
Desinfetar as mãos e a bancada No início da aula examinar/registar os resultados das experiências realizadas na aula anterior Seguir atentamente as instruções fornecidas pelo docente antes de executar o trabalho proposto Depois de terminar o trabalho de cada aula arrumar a bancada onde trabalhou. Colocar o lixo e o material inoculado nos locais apropriados Desinfetar a bancada (álcool) e lavar as mãos com sabonete antes de deixar o laboratório 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

11 Assepsia ausência de microrganismos
Manutenção das condições de assepsia: limpar e desinfetar a bancada de trabalho lavar e desinfetar as mãos no início e fim da aula usar bata limpa (sempre) esterilizar o material a utilizar trabalhar à chama ou na câmara de fluxo laminar 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

12 Técnicas de esterilização
Principais agentes anti-microbianos Métodos físicos Calor Radiações Filtros Métodos químicos desinfetante antisséticos 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

13 Esterilização pelo calor
Calor seco Oxidação e desnaturação das proteínas Combustão da matéria orgânica Aplicações: Materiais resistentes a altas temperaturas (ansas, vidros não calibrados, etc.) Equipamento Estufas a ºC (2 horas) Equipamento de incineração ou queima direta 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

14 Esterilização pelo calor
Calor húmido Coagulação das proteínas; destruição de células vegetativas e esporos Aplicações: Meios de cultura e soluções aquosas Materiais pouco resistentes ao calor (plásticos resistentes, etc.) Equipamento/técnicas: Autoclave (atmosfera de vapor de água sob pressão) Pasteurização (aquecimento do produto por um período de tempo que varia com produto a pasteurizar e a temperatura utilizada) Tindalização (aquecimento a ºC durante min, intercalado com incubação a 35ºC – ciclos que podem repetir-se até 3 dias) 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

15 Esterilização por filtração
Prescott, Microbiology, 5th edition Remoção de microrganismos em membranas filtrantes com poro nominal inferior às dimensões bacterianas (0,2 µm) Aplicações: Produtos termo lábeis, voláteis ou sensíveis a altas pressões (ex: antibióticos e vitaminas) Equipamento/técnicas: Filtração com funil (grandes volumes) Filtração com seringa (pequenos volumes) Filtração de ar em câmaras de fluxo laminar 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

16 Esterilização por radiações
Raios X e : Poder ionizante e elevado poder de penetração - para objectos volumosos Raios UV: Menor energia, radiação pouco penetrante usada para esterilização de superfícies Ultra-sons (radiação de alta frequência) Destruição mecânica de células Raios catódicos (feixes de electrões de intensidade e velocidade elevadas): Esterilização de material cirúrgico 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

17 Esterilização por agentes químicos
Agentes bactericidas ou bacteriostáticos (só eliminam as formas vegetativas e não as formas esporuladas) Sabões, sais biliares e fenóis (alteração da tensão superficial) Cloro (oxidação de compostos celulares) Álcoois (desnaturação de proteínas e solubilização de lípidos) Detergentes germicidas: misturas comerciais de vários agentes bactericidas e bacteriostáticos 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

18 Introdução à microscopia
Prescott, Microbiology, 5th edition Microscópio ótico instrumento usado para ampliar constituído por uma parte mecânica e uma parte ótica Ocular Tubo Revólver Objetiva Platina Diafragma Condensador Fonte de luz Parafuso Macrométrico Parafuso Micrométrico Coluna 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

19 Microscópio ótico - Parte mecânica
Pé ou Base – suporta/estabiliza o microscópio Braço ou Coluna – peça fixa à base, serve de suporte a outros constituintes do microscópio. Tubo ou Canhão –suporta os sistemas de lentes da extremidade superior Platina – peça paralela à base, onde é colocada a preparação a observar, possuindo no centro um orifício que permite a passagem dos raios luminosos concentrados pelo condensador. Parafuso Macrométrico – engrenagem indispensável para fazer a focagem. Parafuso Micrométrico – elemento que permite movimentos de amplitude reduzida para completar a focagem. Revólver – peça giratória adaptada à zona inferior do tubo que suporta as objetivas de diferentes ampliações (ex: 10x, 40x, 100x) 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

20 Microscópio ótico - Parte ótica
Sistema de Oculares e Sistema de Objetivas – o conjunto de lentes que permitem a ampliação do objecto (a ampliação dada ao microscópio é igual ao produto da ampliação da objetiva pela ampliação da ocular) Fonte Luminosa lâmpada (iluminação artificial), espelho que reflita a luz solar (iluminação natural). Condensador – conjunto de lentes convergentes que distribui regularmente, sobre o campo visual do microscópio, a luz emitida pela fonte luminosa. Diafragma – regula a intensidade luminosa no campo visual do microscópio 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

21 Utilização do microscópio
Ligar a lâmpada Ajustar distância interpupilar (oculares) Colocar a lâmina na platina e focar em objetiva 10x Ampliar a imagem, retificar focagem e observar Utilizar óleo de imersão (1 gota) apenas para a objetiva 100x Limpar a objetiva com solução apropriada Quando terminar observação: Regular a luz para o mínimo e desligar a lâmpada Voltar sempre para a objetiva de menor ampliação Cobrir o microscópio 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015

22 Objetivos L1: O aluno deve ser capaz de:
seguir todas as regras de segurança referidas; definir desinfeção, assepsia e esterilização; enumerar os principais processos de esterilização de material e meios de cultura; descrever as situações específicas em que deve ser utilizado um determinado método de esterilização; descrever o modo de atuação dos métodos de esterilização; utilizar o microscópio da forma mais correta. 22/09/2014 Microbiologia 2014/2015


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