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Cristiano Emidio Ferreira

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Apresentação em tema: "Cristiano Emidio Ferreira"— Transcrição da apresentação:

1 Cristiano Emidio Ferreira
DESENHO TÉCNICO Cristiano Emidio Ferreira

2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO
A arte de representar um objeto ou fazer sua leitura por meio do Desenho Técnico é muito importante para o Engenheiro e o Projetista, visto que ele fornece todas as informações precisas e necessárias para a construção de uma peça. Assim, o Desenho Técnico surgiu da necessidade de representar com precisão máquinas, peças, ferramentas e outros instrumentos de trabalho.

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4 FINALIDADE E IMPORTÂNCIA
A finalidade principal do Desenho Técnico é a representação precisa, no plano, das formas do mundo material e, portanto, tridimensional, de modo a possibilitar a reconstituição espacial das mesmas. Assim, constitui-se no único meio conciso, exato e inequívoco para comunicar a forma dos objetos; daí sua importância na tecnologia, face à notória dificuldade da linguagem escrita ao tentar a descrição da forma, apesar da riqueza de outras informações que essa linguagem possa veicular.

5 LYON AIRPORT STATION, LYON, FRANCE Santiago Calatrava

6 MATERIAL E INSTRUMENTOS
Geralmente, é comum associar-se o Desenho Técnico apenas à execução precisa por meio de instrumentos (régua, compasso, esquadros, etc.), mas ele pode, também, ser executado à mão livre e até mesmo por meio de computador. Cada uma dessas modalidades difere apenas quanto à maneira de execução, sendo idênticos os seus princípios fundamentais. Enquanto o “desenho instrumental” é utilizado em desenhos finais, de apresentação, de cálculos gráficos, de diagramas, etc., o “esboço a mão livre” é, por excelência, o desenho do Engenheiro e do

7 Arquiteto, pois possui a rapidez e agilidade que permitem acompanhar e implementar a evolução do processo mental.

8 Normas empresa, que buscam padronizar os desenhos.
São guias para a padronização de procedimentos. Dependendo do âmbito de seu projeto, você pode encontrar normas internacionais, nacionais e internas de sua empresa, que buscam padronizar os desenhos.

9 segurança pessoal, porém procura-se sempre manter um padrão.
Antes de mais nada, Normas não são leis o profissional pode não se prender a todos os aspectos da norma, desde que justifique e se responsabilize por isso. No caso do desenho técnico, não teremos normas que comprometam diretamente a segurança pessoal, porém procura-se sempre manter um padrão.

10 As seguintes normas se aplicam diretamente ao desenho técnico no Brasil:
NBR – Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR – Cotagem em Desenho Técnico Sendo complementadas pelas seguintes normas: NBR 8402 – Execução de Caracteres para Escrita em Desenhos Técnicos NBR 8403 – Aplicação de Linhas em Desenho Técnico

11 NBR 12296 – Representação de Área de Corte por Meio de Hachuras em Desenho
Técnico. NBR 6492/ Representação de projetos de arquitetura Outras normas podem ser utilizadas para desenhos específicos: arquitetura, elétrica, hidráulica...

12 Desenho Digital Atualmente o usos de ferramentas de CAD (Computed Aided Design – desenho auxiliado por computador) tornou obsoleto o uso de pranchetas e salas de desenhos nas empresas. Um dos programas mais conhecidos é o AutoCAD, criado pela empresa Autodesk, bastante difundido no mercado.

13 Instrumentos usados: Lápis e lapiseiras Ambos possuem vários graus de dureza: uma grafite mais dura permite pontas finas, mas traços muito claros. Uma grafite mais macia cria traços mais escuros, mas as pontas serào rombudas. Recomenda-se uma grafite HB, F ou H para traçar rascunhos e traços finos, e uma grafite HB ou B para traços fortes. O tipo de grafite dependerá da preferência pessoal de cada um.

14 Os lápis devem estar sempre apontados, de preferência com estilete
Os lápis devem estar sempre apontados, de preferência com estilete. Para lapiseiras, recomenda-se usar grafites de diâmetro 0,5 ou 0,3 mm. Esquadros: São usados em pares: um de 45o e outro de 30o / 60o. A combinação de ambos permite obter vários ângulos comuns nos desenhos, bem como traçar retas paralelas e perpendiculares.

15 Para traçar retas paralelas, segure um dos esquadros, guiando o segundo esquadro através do papel. Caso o segundo esquadro chegue na ponta do primeiro, segure o segundo esquadro e ajuste o primeiro para continuar o traçado.

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17 Usado para traçar circunferências e para transportar medidas
Usado para traçar circunferências e para transportar medidas. O compasso tradicional possui uma ponta seca e uma ponta com grafite, com alguns modelos com cabeças intercambiáveis para canetas de nanquim ou tira-linhas. Os compassos também podem ter pernas fixas ou articuladas, que pode ser útil para grandes circunferências. Alguns modelos possuem extensores para traçar circunferências ainda maiores.

18 Compasso: Usado para traçar circunferências e para transportar medidas. O compasso tradicional possui uma ponta seca e uma ponta com grafite, com alguns modelos com cabeças intercambiáveis para canetas de nanquim ou tira-linhas. Os compassos também podem ter pernas fixas ou articuladas, que pode ser útil para grandes circunferências. Alguns modelos possuem extensores para traçar circunferências ainda maiores.

19 Existem ainda compassos específicos, como o de pontas secas (usado somente
para transportar medidas), compassos de mola (para pequenas circunferências), compasso bomba (para circunferências minúsculas) e compasso de redução (usado para converter escalas).

20 Compasso tradicional Compasso pontas secas Compasso pontas secas

21 Escalímetro: Conjunto de réguas com várias escalas usadas em engenharia. Seu uso elimina o uso de cálculos para converter medidas, reduzindo o tempo de execução do projeto. O tipo de escalímetro mais usado é o triangular, com escalas típicas de arquitetura: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:125. A escala 1:100 corresponde a 1 m = 1 cm, e pode ser usado como uma régua comum (1:1). O uso de escalas será explicado mais adiante.

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23 Folhas: O formato usado é o baseado na norma NBR 10068, denominado A0 (A-zero). Trata-se de uma folha com 1 m2, cujas proporções da altura e largura são de Raiz Quadra. Todos os formatos seguintes são proporcionais: o formato A1 tem metade da área do formato A0, etc. Obtém-se então os seguintes tamanhos:

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25 Cabe ao desenhista escolher o formato adequado, no qual o desenho será visto com clareza. Todos os formatos devem possuir margens: 25 mm no lado esquerdo, 10 mm nos outros lados (formatos A0 e A1) ou 7 mm (formatos A2, A3 e A4). Também costuma-se desenhar a legenda no canto inferior direito.

26 Dobragem: Toda folha com formato acima do A4 possui uma forma recomendada de dobragem. Esta forma visa que o desenho seja armazenado em uma pasta, que possa ser consultada com facilidade sem necessidade de retirá-la da pasta, e que a legenda estaja visível com o desenho dobrado.

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30 Cores: Desenhos técnicos, em geral, são representados em cor preta
Cores: Desenhos técnicos, em geral, são representados em cor preta. Com as atuais facilidades de impressão, tornou-se mais fácil usar cores nos desenhos, mas não se deve exagerar. Cada cor utilizada deve ser mencionada em legenda. Pode-se usar cores para indicar peças diferentes, ou indicar o estado atual de uma peça (a retirar, a construir, a demolir, etc).

31 Linhas: O tipo e espessura de linha indicam sua função no desenho.

32 Contínua larga – arestas e contornos visíveis de peças, caracteres, indicação de corte ou vista.
Contínua estreita – hachuras, cotas Contínua a mão livre estreita (ou contínua e “zig-zag”, estreita) – linha de ruptura Tracejada larga – lados invisíveis Traço e ponto larga – planos de corte (extremidades e mudança de plano) Traço e ponto estreita – eixos, planos de corte Traço e dois pontos estreita – peças adjacentes

33 Legenda: A legenda não informa somente detalhes do desenho, mas também o nome da empresa, dos projetistas, data, logomarca, arquivo, etc. É na legenda que o projetista assina seu projeto e marca revisões. Em folhas grandes, quando se dobra o desenho, a legenda sempre deve estar visível, para facilitar a procura em arquivo sem necessidade de desdobrá-lo.

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35 Desenho Projetivo; Métodos de projeções ortográficas: Imagine a peça envolvida por um cubo, no qual cada face corresponderá a uma vista, ou seja, o que você estaria enxergando da peça se você estivesse olhando esta face de frente. Este cubo de vistas é então “planificado”, desdobrado. Desta forma é possível visualizar todos os lados da peça em uma folha de papel.

36 A projeção ortográfica, na prática, pode ser feita de duas formas: - no primeiro diedro: imagine vendo a peça a partir de um dos lados do cubo. O desenho da vista será feito no lado oposta em que você se “localiza”

37 no terceiro diedro: imagine vendo a peça a partir de um dos lados do cubo. O desenho da vista será feito no mesmo lado em que você se “localiza”.

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39 O conceito de vistas é aplicado para todos os seis lados possíveis do “cubo”. A diferença entre a representação no primeiro diedro e no terceiro diedro é simplesmente a inversão das posições das vistas no papel.

40 A figura abaixo mostra a diferença prática entre as duas representações

41 Pela norma, a representação é indicada pelos ícones abaixo, geralmente inclusos na legenda. Para memorizar os ícones, basta imaginar um observador (representado por um olho) posicionado do lado da peça:

42 Denominação das vistas:
A princípio é escolhida uma face da peça como uma face “principal”, no qual será denominada como “vista frontal”. A denominação de “frontal” pode ser a frente real da peça, ou caso não haja esta referência, a vista frontal será a vista que apresentará a peça com mais detalhes. A vista frontal será a parte central do desenho, com todas as outras vistas em volta dela. Nos lados teremos as vistas “lateral esquerda” e “lateral direita”,

43 Vértices, lados e faces:
Ao desenhar as vistas de uma peça, veremos que cada vista irá mostrar somente duas dimensões do objeto (largura e comprimento, comprimento e altura, etc). E que entre cada vista haverá uma dimensão em comum. Por isso, é costume desenhar as vistas alinhadas entre si – não é uma obrigação, pois a figura pode não caber no papel - mas as vistas alinhadas torna a leitura do desenho mais fácil.

44 Linhas ocultas Em muitos casos, haverão detalhes da peça que não são vistos normalmente. Detalhes internos, furos, ranhuras; mas que devem ser informados para que o projeto seja compreendido. Para isso, são usadas linhas tracejadas, na mesma espessura das linhas principais da peça, que indicam que existe um detalhe interno, ou do outro lado da peça, oculto por uma face.

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46 O que é um Projeto Arquitetônico ?
NBR 6492 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer, regulamentado por um conjunto de normas técnicas e por um código de obras.

47 Fases: – estudo preliminar: Estudo da viabilidade de um programa e do partido arquitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente. Pode servir à consulta prévia para aprovação em órgãos governamentais.

48 – anteprojeto: Definição do partido arquitetônico e dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares (estrutura, instalações, etc...). Nesta etapa, o projeto deve receber aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra.

49 – projeto executivo: • Apresenta, de forma clara e organizada, TODAS as informações necessárias à execução da obra e todos os serviços inerentes.

50 Projeto de arquitetura: conjunto de plantas
Planta de Situação: demonstra a localização do terreno na quadra onde ele está situado.

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52 • Planta de Locação ou Localização: demonstra
a localização da obra dentro do terreno, com seus respectivos recuos frontais e laterais.

53 Projeto Arquitetônico: plantas e vistas

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55 TIPOS DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS
QUANTO AOS TIPOS, PODEMOS CLASSIFICAR OS LEVANTAMENTOS EM : - LEVANTAMENTO DE GRANDE ESCALA - LEVANTAMENTOS DE MÉDIA ESCALA - LEVANTAMENTOS EM PEQUENA ESCALA

56 GRANDE ESCALA TRABALHOS : URBANOS E CADASTRAIS, SENDO QUE :
URBANOS : DESTINADO AO ESTUDO DE URBANIZAÇÃO DAS CIDADES, DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E ESGOTO, REDE DE ELETRIFICAÇÃO SÃO APRESENTADAS EM ESCALAS 1:500 , 1:1000, E ALGUNS CASOS 1:2000.

57 CADASTRAIS : GERALMENTE SOLICITADAS POR PREFEITURAS (SEÇÃO DE CADASTRO MUNICIPAL; IPTU) EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO (ÁGUA, TELEFONE, ENERGIA ELÉTRICA) SÃO GERADAS EM ESCALAS 1:1000 A 1:2000 (NAS ZONAS URBANAS E 1:5000 NAS ÁREAS RURAIS). ESTES LEVANTAMENTOS, PELA SUA PRECISÃO E ESCALA, PROPORCIONAM PRODUTOS FINAIS (PLANTAS TOPOGRÁFICAS) QUE TRADUZEM OS DETALHES PLANIMÉTRICOS DA ÁREA LEVANTADA.

58 OS LEVANTAMENTOS REALIZADOS PARA REPRESENTAÇÃO EM MÉDIA ESCALA SÃO GERALMENTE PARA PROJETOS ESPECÍFICOS (BARRAGENS, USINAS HIDRELÉTRICAS, ESTRADAS, FERROVIAS, LINHA DE TRANSMISSÃO DE ALTA TENSÃO, GASODUTOS, AQUEDUTOS ). SÃO GERADAS PLANTAS TOPOGRÁFICAS VARIANDO DE 1: A 1:50.000, CONFORME A DIMENSÃO DO PROJETO.

59 Planta Plana ou Planta Baixa (PB):
Significa a combinação do comprimento e da largura de uma galeria, possibilitando sua visualização aérea. Através dela poderemos representar o espaço que uma caverna ocupa no terreno, através de sua sobreposição a um mapa geográfico, ou seja sua projeção à superfície.

60 A PARTIR DESTE TIPO DE LEVANTAMENTO, A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA TOPOGRAFIA TRADICIONAL É SUBSTITUÍDA PELO PROCESSO AEROFOTOGRAMÉTRICOS E DE IMAGENS DE PRECISÃO ORBITAL, ONDE OS TRABALHOS TOPOGRÁFICOS DE CAMPO PASSAM A SER IMPORTANTE, NO SUPORTE PARA A DEFINIÇÃO E DETERMINAÇÃO DO MARCOS REFERENCIAIS DE APOIO TERRESTRE.

61 OS LEVANTAMENTOS EM PEQUENA ESCALA SÃO UTILIZADOS PARA A REPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DIMENSÃO TERRITORIAL, COMO OS LIMITES DE ESTADO DENTRO DE UMA UNIÃO TERRITORIAL, OU ATÉ DE PROVÍNCIAS E PAÍSES, ONDE A TOPOGRAFIA, AUXILIA NA DETERMINAÇÃO DO APOIO GEODÉSICO, NAS TRIANGULAÇÕES DE MARCOS TERRITORIAIS. SÃO REPRESENTADA EM PLANTAS EM FORMA DE MAPA NA ESCALA VARIANDO ENTRE 1: A 1:500.00

62 Planta Plana ou Planta Baixa (PB):
Significa a combinação do comprimento e da largura de uma galeria, possibilitando sua visualização aérea. Através dela poderemos representar o espaço que uma caverna ocupa no terreno, através de sua sobreposição a um mapa geográfico, ou seja sua projeção à superfície.

63 Perfil Longitudinal (PL):
Compõe-se da combinação do comprimento e da altura de um conduto ou trecho de caverna, possibilitando a percepção de todo o relevo de caminhamento dentro do intervalo representado, de forma a se observar lateralmente a cavidade.

64 Corte Transversal (CT):
Combinando a altura do conduto com sua largura, propõe-se a representar o contorno da galeria no exato ponto da observação, dando uma noção da dimensão do lugar. Dessa forma, por meio do uso da bússola, aparelho que determina a direção do ponto desejado, baseando-se em sua orientação em relação ao norte magnético, através do uso da rosa dos ventos, pode-se representar as diversas curvas que se faz dentro de uma caverna.

65 O Perfil Longitudinal:
É um desenho complementar à topografia, mesmo sendo ele, a uma primeira vista, o que melhor define o ambiente da caverna, por mostrar as variações de seu teto e de seu solo, nem sempre é executado, dada a quantidade de apontamentos que o desenhista tem a seu cargo. Em sua confecção deve-se sempre registrar todo o contorno do teto e piso ao longo

66 do caminhamento das visadas, de forma que minúcias como degraus no teto, expele os temas que se sobressaem, material que compõem o piso em cada trecho, blocos abatidos sobre o chão e seus tamanhos, são importantíssimos para a qualidade da representação.

67 O desenho do Corte Transversal deve representar o contorno da galeria exatamente no ponto onde a base é estabelecida, devendo, desse modo, o desenhista estar posicionado atrás da equipe de topografia e afastado da base, podendo contemplar todo o contorno do trecho. A direção da observação será, normalmente, a mesma da orientação da visada feita no local.

68 Corte Transversal e Perfil Longitudinal
O CT representa o contorno da galeria, no exato ponto em que a base foi estabelecida. Desse modo que as medidas de Altura e as distâncias laterais serão fundamentais. Cada corte é desenhado em separado, podendo ou não obedecer a mesma escala utilizada para a projeção horizontal. Em caso do uso de escala diferente, esta deve ser claramente referenciada e utilizada em todos os CT.

69 Para desenhar o CT marca-se um ponto que corresponderá à base topográfica e dele traça-se as LE e LD. Partindo-se dessa mesma base joga-se a altura do teto. O esqueleto do CT tem a aparência de um T invertido. Desse ponto, lançaremos, baseado nos desenhos originais, o contorno de cada parede e do teto e em seguida preencheremos o desenho com os detalhes existentes (estalactites, pedras, cortinas, etc.)

70 O PL é montado sobre seu esqueleto do mesmo modo que montamos a ProHz e o CT, a diferença é que trabalharemos com os contornos de teto e piso. Não existem convenções para as representações em PL, devendo ser utilizada a criatividade e arte para caracterizar os detalhes das galerias.


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