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TPM para Manutenção Haroldo Ribeiro.

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Apresentação em tema: "TPM para Manutenção Haroldo Ribeiro."— Transcrição da apresentação:

1 TPM para Manutenção Haroldo Ribeiro

2 Evolução da Manutenção
Época Características Conseqüências Manutenção Até a Segunda Grande Guerra Baixa mecanização Poucas máquinas Demanda maior que a oferta Equipamentos simples e robustos Paralisações não afetavam as vendas Máquinas fáceis de consertar Manutenção corretiva Pouca especialização De 1950 até 1975 Aumento da demanda Maior tecnologia Maior mecanização Aumento do número de máquinas Máquinas mais complexas Elevação dos custos de manutenção Introdução da Manutenção Preventiva em intervalos fixos Desenvolvimento de sistemas de planejamento e controle de manutenção Maior especialização A partir de 1975 Aumento de competitividade através de redução de custo do produto Introdução de sistemas de produção puxada (just-in-time) Preocupação crescente com segurança e meio ambiente Maior disponibilidade e confiabilidade do equipamento Preocupação com o Custo do Ciclo de Vida Introdução do Monitoramento e da Manutenção Preventiva com Base nas Condições e do Monitoramento (Preditiva) Análise do custo de Manutenção com base na confiabilidade Análise dos Modos e efeitos das falhas Alta especialização

3 Origem do TPM Criado no Japão em 1967 pela JIPM
Reconhecido a partir de 1971 com o Prêmio PM concedido à Nippon Denso Co. Ltd. (Grupo Toyota) Cristalização de técnicas de manutenção preventiva, manutenção do sistema de produção, Prevenção da Manutenção e engenharia de confiabilidade.

4 Características do TPM
Construção de uma estrutura corporativa visando a máxima eficácia dos sistemas de produção Envolvimento de todos para prevenir cada tipo de perda (assegurando acidente zero, defeito zero e falha zero) Envolvimento de todos os departamentos Envolvimento de todos os níveis.

5 Resultados de TPM (2,5 a 3 anos de implantação)
FATOR ITEM DE CONTROLE QUALIDADE Redução do nível de produtos defeituosos: 1 /10 Redução do número de reclamações internas e externas: 1/4 PRODUTIVIDADE Aumento de Produtividade: 1,5 a 2 vezes Aumento da disponibilidade operacional das máquinas: 1,5 a 2 vezes Redução de paradas acidentais das máquinas: 1/10 a 250 vezes CUSTO Economia de Energia Redução do custo de manutenção/unidade produzida: 30 a 40% Simplificação do processo (redução de etapas) ATENDIMENTO Redução do volume estocado: 50% Aumento do cumprimento do prazo MORAL Aumento do número de sugestões: 5 a 10 vezes Redução do absenteísmo Redução/eliminação dos acidentes de trabalho: Zero MEIO-AMBIENTE Redução/eliminação da poluição: Zero Redução de gastos com tratamento de rejeitos

6 Os 5 Pilares Básicos do TPM
Manutenção Produtiva Total Melhorias Específicaa Manutenção Autônoma Manutenção Planejada Educação e Treinamento Controle Inicial Comprometimento de Todos

7 Melhorias Individuais
Eliminar desgaste acelerado estabelecendo condições básicas do equipamento (limpeza, lubrificação e aperto) Eliminar desgaste acelerado usando o equipamento de acordo com as condições de projeto Restaurar equipamento para suas condições ideais removendo desgastes Restaurar processos para as suas condições ideais eliminando ambiente que causa desgaste acelerado Aumentar vida útil do equipamento corrigindo deficiências de projeto Eliminar falhas imprevistas melhorando habilidades de operação e manutenção

8 As 6 Grandes Perdas (Processo Seriado)
Distribuição das Perdas Tempo de Carga (A) Cálculo da Eficiência Global do Equipamento As 6 Grandes Perdas Tempo Operacional (B) Paradas 1 - Parada Acidental Índice de = Tempo de Carga x 100 (%) Disponibilidade Tempo de Carga Operacional = B x 100 (%) IDO A 2 - Mudança de Linha Tempo Efetivo Operacional (C) Baixo Rendi- mento 3 - Pequenas Paradas/ Operação em vazio Índice de = Taxa de Produção Média Real x 100 (%) Desempenho Taxa de Produção Padrão ID = C x 100 (%) B 4 - Queda de Velocidade Tempo Efetivo de Produção (D) Defeito 5 – Defeito no Processo Índice de = Produção x 100 (%) Qualidade Produção IQ = D x 100 (%) C 6 - Defeito no Início do Processo Eficiência Global do Equipamento (OEE) = IDO x ID x IQ

9 Etapas para a Quebra Zero
Reduzir variação nos intervalos de falhas (Restaurar desgaste; prevenir desgaste acelerado; estabelecer condições básicas; adequar as condições ao uso; eliminar desgaste acelerado; preparar inspeções diárias usuário-amigo e padrões de lubrificação) Aumentar a vida útil do equipamento (Corrigir defeitos de projeto e fabricação; prevenir maiores quebras de recorrência; prevenir erros de operação e reparos) Periodicamente remover desgastes (executar serviços e inspeções periódicas; estabelecer trabalho de manutenção e padrões de inspeção; controlar sobressalentes e materiais de manutenção; reconhecer sinais de anormalidade de processo) Predizer vida do equipamento de acordo com as suas condições

10 Como reduzir perdas por Setup
Converter setup interno em externo – Fazer pré-montagem, usar padrões e gabaritos, eliminar ajustes, usar gabaritos intermediários Encurtar tempo de setup interno - simplificar mecanismos de aperto, adotar operações paralelas, otimizar o número de trabalhadores e divisão de mão-de-obra

11 Como reduzir Falhas de Processo
Atacar vazamentos devido à corrosão, folgas excessivas e trincas Atacar e prevenir entupimentos Atacar fontes de contaminação Prevenir geração de pó Promover medidas contra falhas e danos no equipamento

12 Como reduzir perdas por Ociosidade e Pequenas Paradas
Melhorar as ações corretivas Observar o fenômeno intensamente Corrigir pequenos defeitos nos componentes e gabaritos Conduzir Análise dos 5 Por ques Determinar condições ótimas Eliminar projetos deficientes

13 Como reduzir perdas por Baixo Desempenho
Melhorar layout das tubulações para facilitar limpeza Melhorar métodos de reciclagem ou equipamentos que retirem resíduos do sistema Prevenir entupimentos alterando-se a inclinação ou melhorando revestimentos internos Prevenir adesão introduzindo métodos de limpeza ou usar material com melhores propriedades anti-aderentes Investigar problemas passados; princípios e teorias do processo; mecanismos Aplicar metodologias de Solução de Problemas

14 Como reduzir perdas por Parada Programada/defeito/falhas do equipamento
Reduzir períodos de paradas Melhorar a eficiência da equipe de manutenção Criar novas atitudes. Entender os dois tipos de quebras: perda da função e redução da função Melhorar o gerenciamento do equipamento atacando as quebras crônicas (melhorar a relação entre Manutenção e Operação e dimensionar as perdas) Expor defeitos ocultos (física e psicologicamente) Manter condições básicas do equipamento - limpeza, lubrificação e aperto de parafusos Restaurar deterioração Corrigir projetos ineficazes Melhorar habilidades da Manutenção

15 Manutenção Autônoma Limpeza Inicial – Eliminar 90% dos problemas em um prazo de 15 dias; Definir prazos para os problemas pendentes Eliminação de Fontes de Problemas e Locais de difícil acesso – Eliminar ou reduzir os locais de difícil acesso para inspecionar, limpar, reparar, lubrificar, ler instrumentos, etc; Analisar causa raiz dos problemas crônicos Padrões de Lubrificação e Limpeza – Elaborar procedimento ou checklist para atividades autônomas de lubrificação e limpeza; Instalar etiquetas de Controle Visual Inspeção Geral – Elaborar Lições de Um Ponto; Capacitar Operadores Inspeção Autônoma – Elaborar Checklist; Capacitar Operadores Organização e Ordem do local de trabalho Consolidação do Autocontrole.

16 Manutenção Planejada Classificar os equipamentos de acordo com critérios; Levantar a condição atual por prioridade; Elaborar um plano para restaurar desgaste; Revisar Histórico dos equipamentos por prioridade; Elaborar ou revisar o cronograma de preventiva, utilizando histórico e/ou dados do fabricante; Revisar os Procedimentos; Elaborar ou revisar o plano/rotas de Inspeção Preditiva; Medir os resultados da manutenção (MTBF, MTTR, Back-log, Custo, Lucro Cessante, etc).

17 Confiabilidade = e -t/MTBF x 100%
Mortalidade Infantil Taxa de Falha Constante Desgaste Acelerado

18 Critérios para Classificação de Equipamentos
Item de Controle Ranking A Ranking B Ranking C Segurança e Meio Ambiente Falha causaria sérios problemas de segurança e ambientais em áreas vizinhas Falha causaria alguns problemas de segurança e ambientais em áreas vizinhas Falha não causaria problemas de segurança ou ambientais em áreas vizinhas Qualidade e Lucro Falha causaria produtos defeituosos ou afetaria seriamente o lucro Falha causaria variação na qualidade ou afetaria moderadamente o lucro Falha não afetaria a qualidade ou o lucro Regime de Trabalho 24 horas/dia 7 a 14 horas/dia Intermitente Custo Falha pararia a planta inteira Falha pararia apenas sistemas relevantes Há equipamentos reservas/ mais econômico esperar falhar e depois reparar Período de Manutenção Pára freqüentemente (cada seis meses ou mais) Pára ocasionalmente (aproximadamente um vez por ano) Dificilmente pára (menos que uma vez por ano) Manuteni-bilidade Tempo de reparo: 4 horas  Custo: acima de US$ 1600 Tempo de reparo: 1 a 4 horas  Custo: US$ Tempo de reparo: menos de 1 hora Custo: Menos de US$ 400

19 O Papel da Manutenção com o TPM
Dar suporte para a Manutenção Autônoma (prover instruções para habilidades de inspeção e ajudar operadores prepararem padrões de inspeção; prover treinamento em técnicas de lubrificação, padronizar tipos de lubrificantes e ajudar operadores a formularem padrões de lubrificação; agir rapidamente nas anormalidades detectadas pelos operadores; dar assistência técnica nas atividades de melhoria) Avaliar equipamento e entender condição atual (de forma científica) Restaurar deterioração e corrigir desgastes (Maior agilidade) Pesquisar e desenvolver novas tecnologias de manutenção Preparar/Revisar os procedimentos de manutenção Construir/Melhorar sistemas para manter registros de manutenção, dados manuseados e medições de resultados. Desenvolver e usar técnicas de análise de falhas e implementar medidas para prevenir recorrência de falhas graves Dar apoio aos departamentos de projeto/engenharia/processo na definição de novos equipamentos Controlar os sobressalentes, dispositivos, ferramentas e dados técnicos Definir/Revisar a Política de Manutenção (balanço corretiva X Preventiva X Preditiva) Auditar as atividades da Manutenção Autônoma Avaliar o sistema de Manutenção Planejada.

20 Educação e Treinamento
Avaliar programa de treinamento atual e fixar política e estratégia de prioridade Projetar um programa de treinamento para melhorar habilidades da equipe de Manutenção Implementar o treinamento (Curriculum de treinamento; Planos e materiais para treinamento - 70% prática, 30% leitura; Salas de aula com 6 a 10 treinandos; treinamento) Promover um ambiente que encoraja auto-desenvolvimento Avaliar as atividades e planos para o futuro

21 Melhorias no Projeto Etapa 1 - Investigar e analisar a situação atual – Levantar os problemas na aquisição de novos equipamentos Etapa 2 - Estabelecer um sistema de Melhorias no Projeto – Criar planilha para registrar exigências na aquisição de novos equipamentos Etapa 3 - Iniciar o novo sistema e promover treinamento – Treinar todas as pessoas para alimentar a planilha e retirar informações dela na aquisição de novos equipamentos Etapa 4 - Aplicar o novo sistema definitivamente – Aplicar a nova técnica em outras empresas do grupo

22 Metodologia de Implantação do TPM
Sensibilização da alta e da média gerências Estruturação Treinamento Introdutório TPM Preparação Consolidação? Introdução de Outros Equipamentos Discussão de Metas Auditoria Treinamento e Melhorias Plano de Ação Treinamento para equipes de outros equipamentos


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