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Concepções de luz na física moderna. Semana 1

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Apresentação em tema: "Concepções de luz na física moderna. Semana 1"— Transcrição da apresentação:

1 Concepções de luz na física moderna. Semana 1
Luz é onda ou partícula? Louis de Broglie Isaac Newton

2 “Bom senso é o conjunto dos preconceitos adquiridos antes dos 18 anos
“Bom senso é o conjunto dos preconceitos adquiridos antes dos 18 anos.“ Albert Einstein

3 No entanto, as coisas não são assim com a física moderna
No entanto, as coisas não são assim com a física moderna. À primeira vista, fenômenos relativísticos ou quânticos parecem bizarros porque estão muito além da nossa realidade imediata. Isso porque lidamos, neste caso, com objetos de escala atômica, ou não mais leves que estrelas e velocidades comparadas com a velocidade da luz. Nossa visão do mundo natural, portanto, é bastante limitada. Site PUCSP: Disponível em em 14 de março de 2012

4 “Não leve essa aula muito a sério… apenas relaxe e desfrute dela
“Não leve essa aula muito a sério… apenas relaxe e desfrute dela. Vou contar para vocês como a natureza se comporta. Se você admitir simplesmente que ela tem esse comportamento, você a considerará encantadora e cativante. Não fique dizendo para você mesmo “Mas como ela pode ser assim?” porque nesse caso você entrará em um beco sem saída do qual ninguém escapou ainda. Ninguém sabe como a natureza pode ser assim”. Richard Feynman ( ) Nobel 1965

5 Espectro, Difração e Interferência
Conceitos Prévios Espectro, Difração e Interferência

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8 Amarelo e Azul Qual dos feixes de luz possui:
Maior comprimento de onda vermelho Maior freqüência. Violeta Maior energia

9 Difração

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13 Interferência Þ superposição
construtiva destrutiva Óptica ondulatória

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16 Embate Isaac Newton : Christian Huygens : Partículas Ondulatório
Cada tipo de partícula uma cor. Forma-se as sombras Christian Huygens : Ondulatório Sofre interferência como as ondas.

17 Situação Final do Século XIX – Luz era apenas uma onda eletromagnética. Teoria corpuscular perde importância. Física clássica não explicava tudo.

18 Prova da luz ser onda Difração: comportamento ondulatório
Difração por fenda dupla: interferência

19 O experimento de Young: Fenda Dupla
Prova da luz ser onda O experimento de Young: Fenda Dupla

20 Prova da luz ser onda

21 Provas da luz ser partícula
Câmara de bolhas

22 PartículaEfeito Foto-Elétrico
Luz azul “arranca” elétrons Luz vermelha não “arranca” elétrons 1. O efeito não dependia da intensidade da luz incidente. 2.O efeito dependia da freqüência, cor da luz incidente

23 Efeito Compton Veremos adiante

24 Radiação do corpo negro, difração, efeito foto-elétrico
Problemas Radiação do corpo negro, difração, efeito foto-elétrico

25 RADIAÇÃO TÉRMICA Medição de altas temperaturas e falta de instrumentos necessidade de associação da cor do material (frequência da onda) à temperatura.

26 Raio x seria mais intenso que luz visível

27 RADIAÇÃO DE CORPO NEGRO
É um absorvedor e emissor ideal de radiação. Radiação Emitida = Radiação absorvida

28 RADIAÇÃO DE CORPO NEGRO: conclusão
O espectro da energia emitida é contínuo Depende: da temperatura do corpo comprimento de onda da radiação. Comprimento de onda: Inversamente proporcional a temperatura Freqüência: diretamente proporcional à temperatura

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30 Max Planck O fóton carrega também quantidade de movimento
Radiação “pressiona” parede. (Maxwell) Toda carga elétrica emite radiação na freqüência que oscila. Toda radiação faz a carga oscilar. Quantizada da energia da luz Em “pacotes” (fótons) Valor  E = h . f , onde h = 6,63×10-34 J.s é a constante de Planck Momento linear 

31 Mudanças  Albert Einstein, usando a ideia de Max Planck feixe de luz são pequenos pacotes de energia e estes são os fóton O efeito fotoelétrico seria um problema de colisões entre luz e partículas. Quando o fóton se choca com um elétron, com energia suficientemente alta, ele sai da superfície com uma determinada energia cinética.  "quando um fóton colide com um elétron, ambos comportam-se como corpos materiais."

32 Conclusão “fótons ou constituintes fundamentais da matéria podem comportar-se como partículas ou como ondas, dependendo do aparato experimental. A dualidade onda partícula só é relevante para objetos cujo comportamento é determinado pela mecânica quântica, como átomos ou partículas subatômicas.” Albert Einstein

33 De Broglie Interferência de Ondas? Ok Interferência de elétrons?
A dualidade aplicada às ondas também se aplicaria aos elétrons e outras partículas elementares. As ondas “guiariam” as partículas;

34 Luigui De Broglie Associou onda ao elétron.
Relações sugeridas por Einstein para fótons. Thompson Filho: difração de elétrons por cristais “J. J. Thomson (pai) mostrou que o elétron é uma partícula, G. P. Thomson (filho) mostrou que o elétron é uma onda”

35 EFEITO COMPTON: LUZ COMO PARTÍCULAS
Um feixe de raio-x incidindo em um alvo de carbono, sofria espalhamento. Feixe espalhado tinha frequência alterada.

36 Efeito Compton: Luz como partículas

37 A dualidade particula-onda
Uma bola de futebol de 430 gramas, atinge uma velocidade, com um bom chutador de 35m/s. Qual é o comprimento de onda associado:

38 A dualidade partícula-onda
Um elétron com uma massa de 9,1x10-31 kg a 1,5.108m/s tem um comprimento de onda associado de:

39 O que é a luz e a matéria então?
A luz é partícula ou onda? Newton: luz se comportava como partículas. Young: constatou interferência - onda. Einstein + Planck = dualidade onda-particula. Energia em uma onda é quantizada = dividida em “pacotes”, onde se observa comportamento corpuscular. Para a física quântica apresenta experimentos: Luz é onda e Luz é partícula. Matéria é partícula e também é onda. De Broglie: expandiu a ideia onda-partícula para todos os corpos. Comptom: “parece” choque de esferas

40 Exercícios

41 01) (UFC) - Quanto ao numero de fótons existentes em 7 joule de luz verde, 1 joule de luz vermelha e 1 joule de luz azul, podemos afirmar, corretamente, que a)Existem mais fótons em 1J de luz verde que em 1J de luz vermelha e existem mais fótons em 1J de luz verde que em 1J de luz azul. b)Existem mais fótons em 1J de luz vermelha que em 1J de luz verde e existem mais fótons em 1J de luz verde que em 1 J de luz azul. c)Existem mais fótons em 1 J de luz azul que em 1 J de luz verde e existem mais fótons em 1 J de luz vermelha que em 1 J de luz azul. d)Existem mais fótons em 1 J de luz verde que em 1J de luz azul e existem mais fótons em 1J de luz verde que em 1J de luz vermelha. e)Existem mais fótons em 1 joule de luz vermelha que em 1 joule de luz azul e existem mais fótons em 1 joule de luz azul que em 1 joule de luz verde.

42 Resposta: Alternativa B
Resolução A energia total associada a n fótons de freqüência f e dada por: E = n hf Para a mesma energia E, o numero de fótons é inversamente proporcional a sua freqüência f n=_E_ hf sendo: f azul > f verde > f vermelha Resulta: n azul < n verde < n vermelha Resposta: Alternativa B

43 02) (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) correta(s):
01.A luz, em certas interações com a matéria, comporta-se como uma onda eletromagnética; em outras interações, ela se com porta como partícula, como os fótons no efeito fotoelétrico. 02.A difração e a interferência são fenômenos que somente podem ser explicados satisfatoriamente por meio do comportamento ondulatório da luz. 04.0 efeito fotoelétrico somente pode ser explicado satisfatoria­mente quando consideramos a luz formada por partículas, os fótons. 08.0 efeito fotoelétrico e conseqüência' do comportamento ondulatório da luz. 16.Devido a alta freqüência da luz violeta, o "fóton violeta" e mais energético do que o "fóton vermelho". Dê como resposta a soma dos números associados as proposições corretas.

44 Resolução (01)VERDADEIRA. O efeito fotoelétrico e uma das principais evidencias do comportamento corpuscular da luz. (02)VERDADEIRA. (04)VERDADEIRA. Explicação dada por Einstein e que Ihe valeu o premio Nobel de Física. (08)FALSA. (16)VERDADEIRA. E = h f, quanto maior a freqüência da luz maior e a energia associada a seu fóton.

45 03) (PUC-RS-2001) O dualismo onda-partícula refere-se a características corpusculares presentes nas ondas luminosas e a características ondulatórias presentes no comportamento de partículas, tais como elétrons. A Natureza nos mostra que características corpusculares e ondulatórias não são antagônicas mas, sim, complementares. Dentre os fenômenos listados, o único que não está relacionado com o dualismo onda-partícula é: a) o efeito fotoelétrico. b) a ionização de átomos pela incidência de luz. c) a difração de elétrons. d) o rompimento de ligações entre átomos pela incidência de luz. e) a propagação, no vácuo, de ondas de rádio de freqüência média.

46 Concepções de luz na física moderna. Semana 2
O Efeito Fotoelétrico Material adaptado do Original elaborado por: Prof.: Dr. Marcelo Rosella

47 Histórico Hertz descobre o efeito fotoelétrico, em que a luz, quando incide em metais arranca elétrons desses metais. Heinrich Rudolf Hertz

48 Efeito Fotoelétrico

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50 Luz: PARTICULAS OU ONDAS?
Explicação da emissão instantânea dos fotoelétrons no efeito fotoelétrico. Explicável se a luz fosse constituída de partículas que transferissem energia durante as colisões com os elétrons. A teoria ondulatória da luz não explica o efeito fotoelétrico! Pois não estabelece nenhuma relação entre a freqüência de uma onda e a energia que ela transporta.

51 Max Planck (1838 – 1947) Formulou a hipótese do “pacote” ou “quantum” de energia. A energia não varia continuamente, mas em pacote ou quantum de energia: E = h.f, ou seja, a energia se manifesta em quantidades que são sempre um múltiplo de uma certa quantidade muito pequena, um pacote de energia ou quantum de energia h = 6,63x10-34 J.s = constante de Planck f = freqüência da radiação

52 Einstein (1879 – 1955) Em 1905, Einstein explica o Efeito Fotoelétrico. Postula que a luz é composta de “partículas de radiação” ou “pulsos eletromagnéticos” chamados “fótons” Fótons não têm massa. Fótons são “partículas” de energia. Luz é energia pura! Efoton = h.f.

53 A energia cinética máxima dos fotoelétrons é proporcional à frequência da luz e não depende da intensidade desta.

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55  = energia para vencer a barreira de potencial. Depende do material
Função Trabalho Explicação de Einstein para o Efeito Fotoelérico. Energia do fotoelétron E = h.f –   = energia para vencer a barreira de potencial. Depende do material

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57 Níveis energéticos para o átomo

58 Lâmpada fluorescente 1a Fase: radiação átomo de Hg
Excitação e Des-excitação dos átomos de Hg Na Des-excitação os átomos de Hg emitem grande quantidade de fótons de radiação ultravioleta (alta freqüência e não visíveis)

59 Lâmpada fluorescente 2a Fase: excitação e des-excitação
FLUORESCÊNCIA A “excitação” dos átomos de fósforo é feita por fótons ultravioletas emitidos por átomos de Hg A “des-excitação” dos átomos de fósforo ocorre em forma de “escada”. fluorescência A fluorescência do fósforo transforma a radiação ultravioleta (não visível) em luz.l

60 Lâmpada fluorescente Animação


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