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Engenharia de Negócios

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Apresentação em tema: "Engenharia de Negócios"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Negócios
Seqüenciamento, Programação e Controle de Operações Prof. Fernando Ferreira

2 O Planejamento de Curto Prazo
Sequenciar, programar e controlar são atividades de curto prazo. Seqüenciar refere-se à ordem as quais as atividades devem ocorrer num sistema de operações, visando atingir objetivos de desempenho. Programar as operações consiste em alocar no tempo as atividades, obedecendo ao seqüenciamento definido e às restrições consideradas. Controlar as operações significar monitorar o desempenho e disparar, quando necessários, ações úteis no caso de discrepância.

3 O Planejamento de Curto Prazo
O conceito de Centro de Trabalho. Um centro de trabalho é uma área ou setor no qual recursos são organizados e o trabalho é realizado por atividades agregadoras de valor. Eles podem ser agrupados de várias formas, de acordo com a função dos recursos ou com a seqüência de atividades que o produto requer para ser processado. Montagem Bruta Pintura Montagem Final

4 O Planejamento de Curto Prazo
Fatores que afetam o seqüenciamento e a programação: No que diz respeito às ordens (pedidos): Pedidos com prazos de entrega distintos; Ordens em estágios distintos de produção; Set-up com tempos e atividades variáveis; As ordens podem passar por estágios distintos de produção; As ordens podem ser de clientes relevantes.

5 O Planejamento de Curto Prazo
Fatores que afetam o seqüenciamento e a programação: No que diz respeito aos recursos: Máquinas quebram, bem como demandam manutenção, podendo não estar disponíveis em determinado momento; Matérias-primas podem não estar disponíveis; Ferramentas podem não estar disponíveis Funcionários podem faltar.

6 O Planejamento de Curto Prazo
Fatores que afetam o seqüenciamento e a programação: No que diz respeito às operações: Problemas de qualidade podem demandar retrabalho. Operações podem demandar tempo de pós-produção; Operações podem requerer quantidade mínima de produção; Diversos recursos devem estar à disposição para a operação ocorrer.

7 Regras de Seqüenciamento
Que tarefa realizar primeiro em determinado centro de trabalho? É disso que se trata o seqüenciamento! Regras de sequenciamento usuais para determinar prioridades em job-shops Sigla Definição 1 FIFO First-In-First-Out - primeira tarefa a chegar no centro de trabalho é a primeira a ser atendida 2 FSFO First in the System, First Out primeira tarefa a chegar à unidade produtiva é a primeira a ser atendida 3 SOT Shortest Operation Time tarefa com o menor tempo de operação no centro de trabalho é a primeira a ser atendida 5 SOT1 Mesma SOT mas com limitante de tempo máximo de espera para evitar que ordens longas esperem muito 4 EDD Earliest Due Date a tarefa com a data prometida mais próxima é processada antes 7 SS Static Slack folga estática , calculada como " tempo até a data prometida menos tempo de operação restante 8 DS Dynamic Slack folga dinâmica folga estática dividida pelo número de operações por executar 9 CR Critical Ratio razão crítica tempo até a data prometida dividido pelo tempo total de operação restante

8 Regras de Seqüenciamento
A regra de seqüenciamento adotada influencia diretamente no desempenho das operações em aspectos como: Percentual de ordens de produção completadas no prazo; Tempo médio de permanência da ordem no processo de produção; Níveis de estoque em processo na unidade produtiva; Percentual de tempo em que os recursos estão sendo utilizados.

9 Sistemas de Programação
Carregamento Infinito dos Recursos tempo Atividade A Atividade B Atividade C Atividade D dura ç ão = 3 semanas 2 semanas 1 semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Carregamento infinito Datas prometidas B,C A D Limite de capacidade excede capacidade

10 Sistemas de Programação
Carregamento Finito dos Recursos tempo Atividade A Atividade B Atividade C Atividade D dura ç ão = 3 semanas 2 semanas 1 semana Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Carregamento finito Datas prometidas A D Limite de capacidade Carregamento nunca excede capacidade B C

11 Sistemas de Programação
Programação para trás (backward)

12 Sistemas de Programação
Programação para frente (forward)

13 O Controle do Chão-de-fábrica
Além do seqüenciamento e programação de atividades e tarefas, o controle do chão de fábrica, ou shop floor control, é essencial. A ele cabe: Definir prioridades para cada ordem de produção; Manter informação sobre quantidades de estoque em processo; Comunicar situação corrente de ordens de produção para a gestão; Dados sobre saídas efetivas, para controle da capacidade.

14 O Controle do Chão-de-fábrica
Um dos métodos mais simples usados para controle é o baseado nos Gráficos de Gantt.

15 Estoque em processo (filas) Controle de entrada e saída
O Controle do Chão-de-fábrica O Controle de Entradas e Saídas Ordens abertas e não liberadas Estoque em processo (filas) Novos pedidos Taxa de entrada Taxa de saída Lead time de produção Capacidade Controle de entrada e saída

16 O Controle do Chão-de-fábrica
O Controle de Entradas e Saídas Centro de trabalho 14 - Tornos revólver (horas padrão) Semana atual: 55 Semana 52 53 54 55 56 57 58 59 Entrada Planejada 184 205 170 200 206 199 Real 175 194 Desvio acumulado 16 21 15 Saída 195 203 198 -5 3 1 Fila (Fila inicial = 100 horas) 84 89 65 64 Acumulada 105 77 73 Unidade: horas-padrão Desvio acumulado máximo admissível = 30 horas-padrão

17 O Controle do Chão-de-fábrica
PRINCÍPIOS GERAIS DE SEQÜENCIAMENTO E PROGRAMAÇÃO Há uma relação direta entre fluxo de produção e fluxo de caixa. Quanto maior a ênfase nos “gargalos”, mais rápido será o fluxo. Uma vez iniciada, uma tarefa não deveria ser interrompida. Verifique a qualidade das informações obtidas com os job-shops. Aloque volumes de produção baseado na quantidade que os job-shops conseguem processar.

18 O Controle do Chão-de-fábrica
Alocação de Mão-de-Obra Plano diário de mão de obra necessária Recebimento Pré-processamento Análise Verificação volume por diário hora horas Produto Solicitação de orçamento 120,0 12,0 10,0 4,0 30,0 Análise de propostas 150,0 12,5 37,5 2,0 75,0 15,0 Análise de solicitações 20,0 5,0 8,0 2,5 Análise de sinistros 40,0 Total de horas necessárias 28,5 82,5 135,0 27,5 Tolerância (X1,3) - faltas, férias, ausências 37,1 107,3 175,5 35,8 Dividido por 8 horas/dia.trabalhador 4,6 13,4 21,9 4,5 pessoal variação ação necessário disponível gerencial Função 4 -0,6 usar horas extras 12 -1,4 usar pessoal da análise 24 2,1 auxiliar pré-processamento 5 0,5 ok

19 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Editora Atlas. 1ª edição Capítulo 19. HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de Operações: Bens e Serviços. Rio de Janeiro: LTC. 5ª edição Capítulo 15.


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