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Gestão da Clínica e Diretrizes Clínicas

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Apresentação em tema: "Gestão da Clínica e Diretrizes Clínicas"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão da Clínica e Diretrizes Clínicas
A Experiência da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba Ana Maria Cavalcanti Centro de Informação em Saúde - SMS Escola Nacional de Saúde Pública - junho de 2005

2 Saúde em Curitiba Até 1979 Poucas estruturas municipais de atenção básica A população era atendida em hospitais e ambulatórios do governo federal

3 1ª Unidade de Saúde de Curitiba - 1979

4 Saúde em Curitiba A partir de 1979
Adoção dos princípios da Atenção Primária à Saúde Abertura das primeiras unidades de saúde nos bairros

5 Saúde em Curitiba Em 1986 Reforma estrutural-administrativa
Criação da Secretaria Municipal da Saúde

6 Saúde em Curitiba Em 1992 Distritalização Territorialização
Vigilância à Saúde

7 Saúde em Curitiba Unidade de Saúde
Responsável pelo equipamento e população adscrita Criação da figura ASL Abordagem global na atenção ao paciente

8 Saúde em Curitiba Em 1997 Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde

9 Unidade de Saúde Atual

10 Saúde em Curitiba Em 1999/ Sistema informatizado

11 Saúde em Curitiba Em 2000/ Implantação do Sistema Integrado Conferência Municipal de Saúde – tema compartilhado com a população e introduzido no Plano Municipal de Saúde Discussão conceitual de novas tecnologias de gestão

12 Gestão da Patologia Escolha da Condição
Hipertensão Arterial Sistêmica Condição crônica prevalente na população Estimativa de hab. portadores HA

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14 Gestão da Patologia HAS :
Programa de Hipertensos existente desde 1986, seguindo diretrizes do Ministério da Saúde Sensível à atenção ambulatorial Grande variabilidade no manejo Atenção não baseada no risco

15 Diretrizes e Protocolos - HAS
Constituição do grupo tarefa - representantes do nível central, distrital e local Contextualização da atenção à HAS na instituição Análise de diretrizes clínicas nacionais e internacionais, experiências de outros serviços e fontes de evidência

16 Protocolo de Atenção à HAS

17 Protocolo de Atenção à HAS
Decisões baseadas em evidência mas coerentes com o contexto nacional e local Pré-hipertensos (VII JOINT) Medicamentos

18 Protocolo de Atenção à HAS - Algoritmos

19 Protocolo de Atenção à HAS Estratificação de Risco

20 Protocolo de Atenção à HAS - Manejo
RISCO CV ESTRATÉGIA Modificações no estilo de vida e monitorar de 6 a 12 meses Instituir terapia medicamentosa se a meta não for alcançada BAIXO Modificações no estilo de vida e monitorar de 3 a 6 meses Instituir terapia medicamentosa se a meta não for alcançada MÉDIO ALTO e MUITO ALTO RISCO Modificações no estilo de vida + Terapia medicamentosa

21 Protocolo de Atenção à HAS Seguimento
Consulta Atendimento Grau de risco Médico Enfermeiro de enfermagem Baixo Médio Anual* Anual* Trimestral (4/ano) Alto Muito alto Trimestral* Trimestral* Mensal (4/ano) As consultas de enfermagem devem ser intercaladas com as médicas e com os atendimentos de enfermagem.

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23 Protocolo de Atenção à HAS - Validação
Validação interna revisão entre pares revisão multiprofissional Validação externa Aval de instituições formadoras e sociedades de especialidades

24 Protocolo de Atenção à HAS Publicação e Difusão
Publicação - impresso, site da PMC Evento gerencial com lançamento e divulgação do protocolo Encaminhamento de exemplares às US e aos médicos clínicos, generalistas e cardiologistas da rede municipal Em fase de cadastro na Biblioteca Nacional

25 Protocolo de Atenção à HAS Implantação
Treinamento médico com enfoque na estratificação de risco e no manejo clínico Treinamento distrital com ASL, enfermeiros e médicos com enfoque na organização da atenção, discussão de casos clínicos e eventos sentinela Treinamento da equipe de saúde com enfoque na organização local da atenção e no desenvolvimento de habilidade clínica

26 Protocolo de Atenção à HAS - Implantação
Programa de Educação Permanente (em fase de implantação) Grupos de Aperfeiçoamento Profissional – 17 GAPS Desenvolvimento de habilidade clínica em serviço

27 Protocolo de Atenção à HAS - Implantação
Participação Comunitária Conselhos locais de saúde Construção de material educativo para a comunidade organização do serviço na atenção à condição educação em saúde - autocuidado considerações acerca da condição / patologia

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29 Protocolo de Atenção à HAS - Revisão Permanente
Implantação do protocolo Experiência Adequação Avaliação

30 Gestão de Caso - Seleção dos Casos na HAS
Risco Social Baixo grau de autonomia, capacidade de autocuidado e independência Ausência de apoio familiar ou social Risco Biológico Hipertensos de alto e muito alto risco com resistência ao tratamento vários episódios de crises hipertensivas múltiplas hospitalizações no último ano por complicações da HAS

31 Gestão de Caso Elaboração do Plano
Obtenção do maior número de informações para identificação das dificuldades; Elaboração do plano do caso com objetivos e metas, programação do acompanhamento com cronograma de atividades e detalhamento do plano de caso;

32 Plano do caso - Objetivos e Metas
Objetivos específicos Intervenção sobre fatores de risco cardiovascular Objetivos gerais Promoção do autocuidado Incremento da autonomia Ampliação da rede social

33 Gestão de Caso Tarefas - supervisão da medicação, visita domiciliar
Priorização de consultas, exames complementares etc Registro periódico Avaliação e adequação periódica do plano de caso Envolvimento da família, cuidadores, instituições Alta da gestão de caso quando os objetivos forem alcançados

34 Gestão da HAS - Programação
Construída pelo nível local, distrital e central; Embasada na planilha de programação da diretriz ou do protocolo; Planejada anualmente.

35 Gestão da HAS - Planilha de Programação

36 Gestão da HAS Contrato de Gestão
Baseado nos objetivos e metas da programação Metas Pactuadas equipe de saúde, população adscrita e parâmetros clínicos pré-determinados avaliação periódica Acordo entre ASL / DS / Secretário Municipal da Saúde

37 Modelo Termo de Compromisso

38 Gestão da HAS Contrato de Gestão
Sistema de incentivo Avaliações Individual Unidade de Saúde Comunidade

39 Gestão da HAS Sistema de Incentivo

40 Sistema de Controle e Avaliação
Relatórios trimestrais, semestrais e anuais Avaliação de prontuários

41 Sistema de Controle e Avaliação

42 Layout das novas Unidades de Saúde

43 Conclusão Desafios Formalizar a diretriz clínica
Integrar sistema ao protocolo Efetivar processo educacional comunitário Incrementar sistema de controle e avaliação Incrementar gestão de caso

44 Conclusão Desafios Adequar concentração de consultas por grau de risco
Inserir a cultura da educação permanente na instituição e na comunidade

45 “ Para chegar a lugares onde ainda não estivemos, é preciso passar por caminhos pelos quais ainda não passamos ” Mahatma Gandhi


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