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Semiologia Cardiovascular 2005

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Apresentação em tema: "Semiologia Cardiovascular 2005"— Transcrição da apresentação:

1 Semiologia Cardiovascular 2005
Testes de Predição Inspeção Palpação Ausculta Pulsos

2 Introdução Poder diagnóstico A seqüência de raciocínio

3 Teorema de Bayes O valor preditivo do resultado de um sinal clínico ou de um teste, para uma doença em particular, é predeterminado pela prevalência da doença na população em estudo

4 Teorema de Bayes A teoria das probabilidades que é utilizada para avaliar o valor dos testes cardiovasculares é também utilizada para o valor de determinado dado da história clínica e exame físico

5 Índice de Performance Julgar a presença ou ausência da doença
Predizer a ocorrência ou ausência de eventos clínicos futuros

6 Índice de Performance Sensibilidade – proporção da sub população com doença que tem um teste positivo Especificidade – proporção da sub população sem doença que tem teste negativo

7 Índice de Performance Valor preditivo positivo – proporção da sub população com teste positivo que tem a doença Valor preditivo negativo – proporção da sub população com teste negativo que não tem a doença

8 Espectro de Probabilidade
Prevalência – proporção de indivíduos com a doença numa população índice, determinada por um teste aceitável – padrão ouro Verdadeiros positivos – indivíduos com a doença e nos quais o teste é positivo (VP) Verdadeiros negativos – indivíduos sem a doença e nos quais o teste é negativo (VN) Falsos positivos – indivíduos sem doença com o teste positivo (FP) Falsos negativos – indivíduos com a doença e com o teste negativo (FN)

9 Espectro de Probabilidade
Numa população alvo de 1000 pessoas A prevalência da doença na população alvo é calculada percentualmente, pela soma dos verdadeiros positivos e dos falso negativos A prevalência da normalidade é 100 menos a prevalência da doença, ou seja, 40%

10 Espectro de Probabilidade
Presente Ausente Resultado do teste + - Características VP FN VN FP Nº de pacientes 390 210 332 68 Total na população % 39 21 33 7 Weissler, 1996

11 Espectro de Probabilidade
Sensibilidade = VP %/ VP% + FN% 39 / = 0,65 – 65% Especificidade = VN%/ VN% + FP% 33 / = 0,83 – 83% Valor preditivo positivo = VP%/ VP% + FP% x 100 39 / = 85% Valor preditivo negativo = VN%/ VN% + FN% x 100 33 / = 61%

12 Anamnese Disciplina Assiduidade Perseverança Exame físico

13 História Clínica Visão humanística Mecanismos psicológicos
Método clínico Ultrapassa os fenômenos biológicos

14 Relação Profissional Paciente
Ética Justificativa Ação Moral Regras ou Deveres Direito Adesão Obrigação ©Goldim/2001

15 Juramento Hipocrático
“Tenha, em relação às doenças, duas coisas em vista: seja útil ou, ao menos, não prejudique.” Hipócrates - c430 aC Hippocrate. Oevres completes d’Hippocrate. Vol. II Épidémies premier livre. Paris: Bailliéré, 1840:635. ©Goldim/2001

16 Aspectos Psicodinâmicos
Paciente – pessoa que procura o médico por qualquer questão relacionada a saúde Comportamento – conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social

17 Aspectos Psicodinâmicos
Ética – estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto

18 Aspectos Psicodinâmicos
Estrutura psicológica do paciente e do médico Modificações ocasionadas pela doença na situação vital de quem a sofre Os sentimentos despertados pela duração da enfermidade e as condições de tratamento

19 Profissional - Paciente
Relação Profissional - Paciente Cuidado Responsabilidade Relação Compreensiva e Genuína Confiança ©Goldim/2001

20 Relação Profissional - Paciente
Cuidado Carol Gilligan Compaixão Envolvimento Responsabilidade Hans Jonas ( ) Competência Técnica Aprimoramento Constante Cuidado Responsabilidade Relação Compreensiva e Genuína Confiança Henri de Mondeville ( ) Fidelidade Confidencialidade Confiança ©Goldim/2001

21 Sintomas Cardiovasculares
Dor torácica Dispnéia Tosse Hemoptise Síncope Edemas Palpitação Fadiga Rouquidão Náuseas Febre e calafrios Perda de peso Claudicação Raynaud

22 Inspeção “ O olho...é o principal meio pelo qual a compreensão pode mais completa e abundantemente apreciar os infinitos trabalhos da natureza” Leonardo Da Vinci “O olho inocente que precisa ver o mundo novamente, não vê nada definitivamente” Gombrich, 1978

23 Objetivos INSPEÇÃO Ictus Cordis Batimento do Ventrículo Direito
Impulsões Sistólicas Oco esternal Artéria pulmonar Abaulamentos

24 Objetivos Temperatura: endocardite, D. reumática
Pele: cianose, eritemas Temperatura: endocardite, D. reumática Fascies: Hipertireoidismo, S. Down, etc. Unhas: Hemorragias (endocardite), vidro de relógio

25 Inspeção Pulsação extensora da cabeça – Aneurisma Ao
Flexão e extensão da cabeça – Insuficiência Aórtica Pulsação extensora da cabeça – Aneurisma Ao Estase jugular bilateral – ICC Retração processo xifóide – Pericardite Retração 11ª. e 12ª. Costela – Pericardite

26 Objetivos PALPAÇÃO Ictus cordis Batimento do ventrículo direito
Impulsões Sistólicas Oco esternal Artéria Pulmonar

27 Objetivos PALPAÇÃO Bulhas Cliques Estalidos Frêmito

28 Ictus Cordis CARACTERIZAÇÃO Localização Extensão Amplitude Duração
PALPAÇÃO CARACTERIZAÇÃO Localização Extensão Amplitude Duração Mobilidade 4 ou 5º EICE LHC 2 cm ou 1 EIC Variável 1/3 inicial sistóle 1 cm

29 Ictus Cordis CARACTERÍSTICAS HIPERTROFIA DILATAÇÃO Localização
PALPAÇÃO CARACTERÍSTICAS HIPERTROFIA DILATAÇÃO Localização N ou desviado Baixo e lateral Desviado baixo e lateral Extensão N ou aumentado Superior a 2 cm Duração Prolongado Curta Amplitude Variável Mobilidade Normal Causas E Ao, HAS Miocardiopatia H I M, I Ao, Miocardiopatia D

30 Ictus Cordis Depende da configuração torácica
PALPAÇÃO Depende da configuração torácica O fato de ser impalpável não indica anormalidade Executar manobra de apnéia pós expiratória e colocar no decúbito lateral esquerdo Batimentos abdominais

31 Batimento do Ventrículo Direito
PALPAÇÃO Localização - 3º ao 5º EICE LP Técnica - mão em garra – suave Objetivo - estima aumento do VD Causas - hipertensão pulmonar Respiração - varia com apnéia pós inspiratória intensificando o batimento Diferencial - Retração do VE

32 Impulsões Sistólicas PALPAÇÃO Ocoesternal: Coarctação da aorta estados hipercinéticos, doença valvar aórtica, hipertensão arterial sistêmica e aneurisma de aorta Artéria Pulmonar: Hipertensão da circulação pulmonar

33 Bulhas PRIMEIRA Mitral
PALPAÇÃO PRIMEIRA Mitral 5º EICE LHC, decúbito lateral esquerdo e apnéia pós expiratória Estenose mitral sem calcificação Tricúspide 4º EICE LPE, apnéia pós inspiratória Estenose tricúspide

34 Bulhas SEGUNDA Aórtico 2º EICD LP Hipertensão arterial sistêmica
PALPAÇÃO SEGUNDA Aórtico 2º EICD LP Hipertensão arterial sistêmica Pulmonar 2º EICE LP Hipertensão pulmonar

35 Cliques PROTOSISTÓLICO Aórtico 3º e 4º EICE LPE
PALPAÇÃO PROTOSISTÓLICO Aórtico 3º e 4º EICE LPE Hipertensão arterial sistêmica Pulmonar 2º e 3º EICE LPE Hipertensão pulmonar Ruídos de próteses valvares Meso e telesistólicos – Prolapso de valva mitral e brida pericárdica

36 Estalidos DIASTÓLICO Mitral 3º e 4º EICE LPE.
PALPAÇÃO DIASTÓLICO Mitral 3º e 4º EICE LPE. Estenose mitral sem calcificação e hipertensão pulmonar. Tricúspide Linha para esternal. Estenose tricúspide.

37 Frêmito É a sensação tátil de um conjunto de vibrações que formam o sopro. Análise Posição Aórticos: sentado com o tórax inclinado Mitrais: Decúbito lateral esquerda Fase do ciclo cardíaco Local de intensidade máxima Direções de irradiação Duração PALPAÇÃO

38 Objetivos Bulhas Primeira Segunda Terceira Quarta Cliques Estalidos
AUSCULTA Bulhas Primeira Segunda Terceira Quarta Cliques Estalidos Sopros Atritos

39 Bulhas AUSCULTA PRIMEIRA É formada por uma série de vibrações de intensidade variada que se iniciam com o período de contração isovolumétrica e se estendem até o início da ejeção ventricular Coincidente com o pulso carotídeo, seu timbre é mais grave e sua duração é maior do que a segunda bulha. É de maior intensidade no foco mitral - TUM

40 Intensidade – Hiperfonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Contratilidade VE Febre, Anemia, Tireotoxicose Estados hiperdinâmicos primários Medicamentos - hormônios

41 Intensidade – Hiperfonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Estenose Mitral Mixoma Átrio Esquerdo Taquicardia sinusal Intervalo Pr curto

42 Intensidade – Hiperfonese
AUSCULTA Fatores extra cardíacos: Diâmetro torácico antero posterior reduzido Síndrome do dorso reto Espessura da parede reduzida Pessoas magras

43 Intensidade – Hipofonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Depressão contratilidade miocárdica Miocardites – Miocardiopatias IAM Imobilização V. Mitral

44 Intensidade – Hipofonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Regurgitação Mitral e Aórtica CIV Intervalo PR longo BRE

45 Intensidade – Hipofonese
AUSCULTA Fatores extra cardíacos: Diâmetro torácico AP aumentado Cifose – Enfisema pulmonar – Idosos Espessura aumentada da parede torácica Obesos – Atletas – Edema Pericardite – Derrame pericárdico

46 Desdobramento São audíveis no foco TRICÚSPIDE Podem acontecer:
AUSCULTA São audíveis no foco TRICÚSPIDE Podem acontecer: Distúrbios de condução Alterações hemodinâmicas Alterações mecânicas

47 Desdobramento AUSCULTA Dois componentes M1 e T1 únicos ou discretamente desdobrados Representam, no ciclo cardíaco, os fenômenos resultantes do fechamento da valva M e T Desdobramento anormal – retardo T1 ou M1 antecipada

48 Desdobramento INSPIRAÇÃO Diminuição da pressão intratorácica AUSCULTA
Aumento do gradiente de pressão entre as porções extra e intratorácicas das grandes veias Maior enchimento do VD Retardo do componente tricúspide e pulmonar Alongamento do período de contração do VD Desdobramento das bulhas

49 Desdobramento INSPIRAÇÃO Diminuição da pressão intratorácica AUSCULTA
Não há aumento do enchi- mento do AE e VE podendo até diminuir Aumento da capacidade de arma- zenamento de sangue nas grandes veias e capilares pulmonares Os componentes mitral e aórtico ocorrem no mesmo tempo ou ligeiramente mais cedo A contração do VE não se prolonga ou está ligeira- mente encurtada Desdobramento das bulhas

50 Desdobramento EXPIRAÇÃO Aumento da pressão intratorácica AUSCULTA
Diminuição do gradiente de pressão entre as porções extra e intratorácicas das grandes veias Menor enchimento do VD Adiantam-se os componentes do lado direito Encurtamento do período de contração do VD Componentes ficam juntos

51 Desdobramento EXPIRAÇÃO Aumento da pressão intratorácica
AUSCULTA EXPIRAÇÃO Aumento da pressão intratorácica Diminuição do armazenamento de sangue nas grandes veias e capilares pulmonares Aumento do enchi- mento do AE e VE Os componentes mitral e aórtico ocorrem no mesmo tempo ou ligeiramente mais cedo Prolongamento da contração do VE Componentes ficam juntos

52 Desdobramento Alteração da condução
AUSCULTA Alteração da condução Bloqueio do ramo direito do feixe de hiss Alterações hemodinâmicas Comunicação inter atrial Alterações mecânicas Mixoma do átrio direito

53 Desdobramento AUSCULTA O componente tricúspide adianta-se em relação ao componente mitral na inspiração e junta-se a este na expiração Na comunicação inter atrial o desdobramento ocorrerá tanto na inspiração como na expiração

54 Bulhas AUSCULTA SEGUNDA É produzida por vibrações nas estruturas cardiovasculares. É composta pelos componente aórtico e pulmonar. Seu timbre é agudo e soa de maneira seca – TA

55 Intensidade – Hiperfonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Aórtico Hipertensão Arterial Estados hiperdinâmicos – Anemia, tireotoxicose Exercício físico Ansiedade Tetralogia de Fallot

56 Intensidade – Hiperfonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Pulmonar Hipertensão pulmonar CIA Dilatação a. pulmonar

57 Intensidade – Hiperfonese
AUSCULTA Fatores extra cardíacos: Diâmetro AP reduzido Exercício físico Febre Emoção

58 Intensidade – Hipofonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Aórtico Hipotensão arterial Estenose e Insuficiência Aórtica Mobilidade valvar reduzida – fibrose e calcificação ICC e IAM

59 Intensidade – Hipofonese
AUSCULTA Fatores cardíacos: Pulmonar Estenose Pulmonar Mobilidade valvar reduzida - fibrose e calcificação

60 Desdobramento AUSCULTA São auscultados apenas no foco PULMONAR

61 Desdobramento AUSCULTA Tipos Fisiológico Variável Fixo Paradoxal

62 Bulhas AUSCULTA TERCEIRA É um ruído protodiastólico, de baixa freqüência, originado das vibrações da parede ventricular durante a fase de enchimento ventricular rápido – TU Miocardiopatias, IM, defeito septal ventricular, pericardite constritiva, hipercinese GALOPE VENTRICULAR

63 Bulhas AUSCULTA Os sons destas bulhas podem ser representados da seguinte forma: Primeira – TUM Segunda – TA Terceira – TU

64 Bulhas AUSCULTA QUARTA É um ruído telediastólico, de baixa freqüência, originado da contração atrial e da distensão da parede ventricular Miocardiopatia hipertrófica, HAS, insuficiência coronária e E.Ao. GALOPE ATRIAL

65 Cliques AUSCULTA São ruídos agudos, breves, de alta freqüência e notável intensidade. São sistólicos e podem ser chamados também de Ruídos de Ejeção

66 Cliques – Tipos Protosistólicos Aórtico Pulmonar
AUSCULTA Protosistólicos Aórtico Não se modifica com a respiração, é melhor audível no 3º e 4º EICE LPE Ateroma aórtico, aneurisma dissecante e sifilítico da aorta, coarctação da aorta, HAS, E.Ao e I.Ao Pulmonar É mais precoce que o aórtico, varia com a respiração no 2º e 3º EICE LPE Defeitos do septo atrial, dilatação idiopática da artéria pulmonar, EP e HP

67 Cliques – Tipos Ruídos de valvas artificiais
AUSCULTA Ruídos de valvas artificiais Os vários tipos de válvulas prostéticas e tissulares podem produzir sons na sua abertura e no seu fechamento A relativa intensidade destes sons varia de acordo com o desenho da válvula

68 Cliques – Tipos Mesosistólicos e telesistólico
AUSCULTA Mesosistólicos e telesistólico São de alta freqüência, secos, variam com a respiração Prolapso da valva mitral e brida pericárdica

69 Estalidos AUSCULTA São ruídos secos, de curta duração, diastólicos, ocorrem entre a 3ª e 4ª bulhas

70 Estalidos – Tipos Mitral
AUSCULTA Mitral Estalido de abertura da valva mitral é protodiastólico, é melhor audível no 3º e 4º EICE LPE, e deve ser diferenciado do desdobramento da 2ª bulha e da 3ª bulha Estenose Mitral Desaparece quando há acentuada calcificação e/ou hipertensão pulmonar

71 Estalidos – Tipos Tricúspide
AUSCULTA Tricúspide É de tonalidade mais alta e menos forte que o mitral, varia com a inspiração profunda ficando mais nítido, é mais audível na borda esternal esquerda e ocasionalmente na direita. Deve ser diferenciado do desdobramento da 2ª bulha Estenose tricúspide

72 Sopros AUSCULTA São um conjunto de vibrações de maior duração que as bulhas, se originam dentro do próprio coração e/ou em um de seus grandes vasos

73 Mecanismos Fluxo de sangue através de uma obstrução parcial
AUSCULTA Fluxo de sangue através de uma obstrução parcial Fluxo de sangue através de uma irregularidade valvar ou intravascular Aumento do fluxo de sangue através de estruturas normais Fluxo de sangue dentro de uma câmara dilatada Fluxo regurgitante através de uma valva incompetente

74 Sopros – Análise Situação no ciclo cardíaco Localização Irradiação
AUSCULTA Situação no ciclo cardíaco Localização Irradiação Intensidade Manobras especiais

75 Situação no Ciclo Cardíaco
AUSCULTA Sistólico e Diastólico – Estenose ou insuficiência depende da valva pesquisada Holo, Proto, Meso, Telesistólicos ou diastólicos B1 e B2 são as referências

76 Irradiação Carótidas: sopros aórticos
AUSCULTA Quanto maior o sopro, maior irradiação Axila : insuficiência mitral Carótidas: sopros aórticos Foco pulmonar e tricúspide: congênitas

77 Intensidade Grau I – pouco percebido
Grau II – Ausculta não deixa dúvidas Grau III – Frêmito Grau IV – Audível sem o estetoscópio

78 Sopros Inocentes A grande maioria dos sopros funcionais é sistólica
AUSCULTA A grande maioria dos sopros funcionais é sistólica Ocasionalmente sopros diastólicos e contínuos podem ser normais

79 Sopros Inocentes – Sistólico
AUSCULTA Mais comuns na criança e no adolescente Suaves de intensidade de 1 ou 2 cruzes Curtos, podendo se estender até a mesossístole Mais audíveis na borda esternal média e no foco pulmonar

80 Sopros Inocentes – Diastólico
AUSCULTA Deve ser considerado anormal até provar ao contrário Jovens com hipercinese Pacientes com Insuficiência renal crônica Gestantes

81 Sopros Inocentes – Contínuo
AUSCULTA Final da gestação na localização mamária Ruído venoso – campânula – jovens e crianças

82 É um ruído extra cardíaco Pericardite serofibrinosa
Atrito AUSCULTA É um ruído extra cardíaco Pericardite serofibrinosa Análise Situação no ciclo cardíaco Localização Irradiação Intensidade Timbre

83 Pulso Arterial É uma onda de pressão dependente da ejeção ventricular, e é percebido como uma expansão da parede arterial síncrona com o batimento cardíaco

84 Análise Estado da parede arterial Freqüência Déficit de pulso Ritmo
Amplitude Tensão Comparação com o lado homólogo Tipos de onda

85 Tipos de Onda Diminuída Pequeno e célere
Pequeno com onda abrupta de percussão seguida de rápido colapso. I.Mi, CIV Anacrótico Pequena onda inscrita na fase ascendente. E.Ao

86 Tipos de Onda Diminuída Bisferens
Duplo impulso separado por uma pausa central Duplo lesão aórtica Filiforme Mole Coarctação da aorta e colapso circulatório

87 Tipos de Onda ONDA DIMINUÍDA – Anacrótico e Bisferens
Pedro Zarco 2ª ed; pág. 5 Pedro Zarco 2ª ed; pág. 8

88 Tipos de Onda Diminuída Parvus
Pequeno e de forma normal, indica que as pressões sistólica e diastólica se aproximam da média. Expressa volume minuto baixo. Frio, ansiedade, IAM, HAS, E.Ao, E.M, H.P, E.P, E.T, CIA, pericardite constritiva, derrame pericárdico sob tensão, miocardiopatia e insuficiência circulatória

89 Tipos de Onda ONDA DIMINUÍDA - Parvus Pedro Zarco 2ª ed; pág. 4

90 Tipos de Onda Aumentado Célere ou martelo d’água
Caracterizado por uma ampla e súbita onda de percussão e um colapso rápido I.Ao, fístulas, anemias, vasodilatação periférica, PCA, insuficiência hepática cor pulmonale, doença de Paget

91 Tipos de Onda ONDA AUMENTADA – Martelo d’água
Pedro Zarco 2ª ed; pág. 10

92 Pulso Venoso O nível da pulsação varia com a respiração seguindo passivamente as mudanças da pressão intratorácica: cai na inspiração e aumenta na expiração Aumenta com a compressão abdominal Varia com a mudança de postura, mais alto na posição horizontal do que vertical

93 Pulso Venoso CARACTERIZAÇÃO O movimento é suave, difuso, ondulante
É melhor vista do que palpada O nível da pulsação varia com a respiração seguindo passivamente as mudanças da pressão intratorácica: cai na inspiração e aumenta na expiração Aumenta com a compressão abdominal Varia com a mudança de postura, mais alto na posição horizontal do que vertical

94 Pulso Venoso COMPOSIÇÃO Onda a - Contração atrial
Seio descendente x - Relaxamento atrial Crista c - Fechamento da tricúspide Crista v - Enchimento do átrio Seio descendente y - Fase de enchimento ventricular rápido


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