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GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

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Apresentação em tema: "GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL
AULA 03 31/08/2009

2 POR QUE QUALIDADE TOTAL?
INTRÍNSECA CUSTO ATENDIMENTO SEGURANÇA MORAL SATISFAÇÃO DO CLIENTE SOBREVIVÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO Pilares Base 2

3

4 PROGRAMA 5s IMPLANTAÇÃO

5 5s e a AUTORIDADE MÁXIMA DA UNIDADE INDUSTRIAL
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s e a AUTORIDADE MÁXIMA DA UNIDADE INDUSTRIAL Dar exemplo no seu posto de trabalho e na sua postura; Inserir o 5s como pauta de reuniões periódicas; Fazer avaliação dos pontos críticos; Introduzir o padrão do 5s na análise de resultados das instalações sob responsabilidade de cada um dos profissionais de nível imediatamente inferior; Realizar visitas periódicas às instalações; Participar ativamente dos eventos relacionados ao 5s.

6 5s e a NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s e a NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS O investimento financeiro não é fator determinante de sucesso; A implantação do 5s promove uma atitude questionadora das pessoas com relação ao ambiente de trabalho; Se houver deficiências graves na conservação de instalações, equipamentos e recursos de apoio, a empresa deve estar preparada para investir nas suas eliminações, lembrando que isto não é custo do 5s e sim melhorias que gerarão resultados.

7 BASES PARA IMPLANTAÇÃO
5s e seus CUSTOS Treinamentos Lançamento do Programa 5s Materiais para divulgação Materiais didáticos

8 5s e PROGRAMAS DE INCENTIVO
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s e PROGRAMAS DE INCENTIVO O programa melhora a qualidade do ambiente do trabalho; A princípio não deve ser incluído no PPR.

9 5s e a SOBRECARGA DE PROGRAMAS
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s e a SOBRECARGA DE PROGRAMAS Má interpretação de conceitos; Não aprimoramento dos programas já implementados; Sensação de incapacidade da média gerência; Descrença por parte do pessoal operacional.

10 5s em ÁREAS ADMINISTRATIVAS
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s em ÁREAS ADMINISTRATIVAS Geralmente não apresentam o mesmo grau de evolução das áreas produtivas; Nada justifica uma instalação produtiva com 5s instalado e as mesas de seus líderes desarrumadas.

11 BASES PARA IMPLANTAÇÃO
5s e a TERCEIRIZAÇÃO Obrigação de se adequar ao padrão comportamental que existe naquele ambiente Criação de procedimentos específicos

12 5s e a ALTA ROTATIVIDADE DE MÃO DE OBRA
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s e a ALTA ROTATIVIDADE DE MÃO DE OBRA Dificulta o desenvolvimento do programa Uso da integração como continuidade do programa.

13 5s e o TEMPO DE IMPLANTAÇÃO
BASES PARA IMPLANTAÇÃO 5s e o TEMPO DE IMPLANTAÇÃO Deve ser considerado implementado quando 90% das instalações atingirem um padrão superior a 90% por três auditorias consecutivas (desde que haja um período mínimo de 3 meses entre cada uma)

14 VARIÁVEIS DEPENDENTES DA EMPRESA
BASES PARA IMPLANTAÇÃO VARIÁVEIS DEPENDENTES DA EMPRESA Padrão atual do 5s Tamanho e distribuição das instalações “Status” das demais ferramentas gerenciais Clima organizacional Tipos de clientes Conservação das instalações Nível de automação Perfil do gestor

15 VARIÁVEIS DEPENDENTES DAS PESSOAS
BASES PARA IMPLANTAÇÃO VARIÁVEIS DEPENDENTES DAS PESSOAS Padrão educacional Motivação Conscientização

16 DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO
Comprometimento das pessoas que trabalham em turnos Entendimento das pessoas sobre o que realmente é 5s Dosagem correta entre teoria e prática do 5s Encontrar o próprio modelo de implantação Comprometimento da supervisão Implantar o 5s em toda a organização ao mesmo tempo

17 DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO
Lidar com as pessoas que resistem à prática do 5s Lidar com as pessoas que, apesar de todas as providências, continuam resistentes ao 5s Falar sobre 5s com pessoas que vivem em condições precárias Manter a motivação do gestor, componentes da equipe e auditores

18 FASES DE IMPLANTAÇÃO Diagnóstico FASE 01 - Planejamento
FASE 02 - Implantação FASE 03 - Manutenção

19 FASE 01 - PLANEJAMENTO Definição do Cronograma de Trabalho
Definição da Equipe de Planejamento Definição da Equipe 5s Sensibilização das Lideranças Treinamentos das Equipes Treinamentos a todos os funcionários (conceitos) Definição do orçamento para divulgação do programa Divulgação do Programa (faixas, banners, folders, etc.)

20 ATIVIDADE mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 1a.Q. 2a.Q. Definição de estratégia de divulgação Divulgação da implantação Compor o comitê da qualidade 5s Estabelecimento de local piloto Treinamento aos envolvidos (área piloto) Critérios Módulo 1 - Iniciando Implementação Módulo 1 Critérios Módulo 2 - Inspeção do local de trabalho Implementação Módulo 2 Critérios Módulo 3 - Separação / Utilização Implementação Módulo 3 Critérios Módulo 4 - Organização Implementação Módulo 4 Critérios Módulo 5 - Limpeza Implementação Módulo 5 Critérios Módulo 6 - Padronização e Saúde Implementação Módulo 6 Critérios Módulo 7 - Autodisciplina Implementação Módulo 7 Implantação nos demais setores (definições) Implantação nos demais setores (aplicação) Composição da equipe de auditores de 5s Treinamento da equipe de auditores Auditoria interna 5s Auditoria SENAI

21 FASE 02 - IMPLANTAÇÃO Foto do Antes Lançamento do Programa Semana da Separação / Utilização / Descarte Semana da Organização Semana da Limpeza Semana da Padronização / Saúde Semana da Autodisciplina

22 FASE 02 - IMPLANTAÇÃO

23 FASE 02 - IMPLANTAÇÃO

24 FASE 03 - MANUTENÇÃO Formação de Auditores Internos Auditoria interna Planos de Ação Corretiva Ranking das Áreas

25 PERFIL DO AUDITOR INTERNO DO 5s
AUDITOR deve: Zelar pela sua qualificação (estar preparado); Ser pontual; Ser imparcial e objetivo; Manter a confidencialidade e a ética (profissional); Falar o mínimo possível; Fazer perguntas de forma clara e concisa; Esclarecer dúvidas e evitar disputas; Não “dar” e nem “tirar” nota: CONSTATAR, ATRIBUIR.

26 PADRÃO DE AUDITORIA

27 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Pontuação: para cada item auditado deve ser atribuído uma nota de 0 (zero) a 3 (três), de acordo com a situação encontrada no momento da auditoria. Nota Situação 3 O item atende integralmente ao padrão estabelecido (100%) 2 O item atende parcialmente ao padrão – deve / precisa ser melhorado (até 50%) 1 O item atende parcialmente ao padrão – deve / precisa ser melhorado (menor que 50%) O item não atende ao padrão – necessita ser implementado ou modificado imediatamente (0%) NA Item não aplicável para a condição descrita.

28 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

29 PLANO DE AÇÃO CORRETIVA

30 RANKING DAS ÁREAS

31 RANKING DAS ÁREAS RESULTADO AVALIAÇÃO ADM AGR MOTO IND ALOJ
TOTAL De 95,1 a 100% ÓTIMO 31 10 6 26 81 154 De 80 a 95,0 % BOM 23 2 5 22 76 128 De 60 a 79,9 % SATISFATÓRIO 14 De 30 a 59,9 % RUIM 1 3 De 00 a 29,9 % MUITO RUIM


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