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Uma corrida em busca do enriquecimento através do comércio e da criação de colônias.

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1 Uma corrida em busca do enriquecimento através do comércio e da criação de colônias.

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5 As Cruzadas objetivavam libertar os lugares santos para abrir as rotas para o Oriente – Especiarias. Não conseguiram, os Italianos controlavam o Mediterrâneo, único mar conhecido dos Europeus.

6 A única saída era descobrir um caminho marítimo para ir às Índias, buscar diretamente as Especiarias e ouro para cunhar moedas, buscar novos mercados, propagar a fé cristã.

7 As rotas marítimas dos três grandes navegadores portugueses: Pedro Álvares Cabral, Vasco da Gama e Bartolomeu Dias.

8 (localizava o navio pela posição das estrelas).
Desenvolvimento das técnicas de navegação: caravela, bússola, astrolábio (localizava o navio pela posição das estrelas). Bússola e astrolábio

9 A Burguesia une-se ao Estado Absolutista para a nova empreitada: adentrar ao mar tenebroso, cheio de “monstros” e superstições.

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11 FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO - Centralização Política: Estado Centralizado reuniu riquezas para financiar a navegação; - O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas idéias e uma evolução técnica; - Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias orientais; - A busca de terras e novas minas (ouro e prata) com o objetivo de superar a crise do século XIV; - Expandir a fé;

12 PIONEIRISMO PORTUGUÊS 1- Localização Geográfica -Escola de Sagres.
2 - Estabilidade Interna. 3 - Nascimento precoce do Estado - Centralização do poder. 4 - Tradição pesqueira e ponto comercial. 5 - Tomada de Ceuta em colônia árabe na África. 6 - Portugueses foram descendo e descobrindo ouro, marfim. Vista sobre a fortaleza de Sagres

13 7 - Em 1488 Bartolomeu Dias chegou ao Cabo da Esperança ou Tormentas.
8 - Em 1498, Vasco da Gama chegou em Calicute na Índia, voltou à Europa com os navios abarrotados de especiarias e as revendeu com um lucro de 6.000% Estava descoberto o caminho marítimo para as Índias, os portugueses fizeram o Périplo africano pelo Leste. Portugal gastou quase um século e muito dinheiro. Parte da costa africana conhecida pelos portugueses, através da navegação costeira.

14 NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS
A Espanha, após expulsar os Mouros, também queria ir às Índias pelo Oceano. Cristóvão Colombo, navegador genovês, a serviço dos reis católicos Fernando e Isabel, descobriu a América em 1492 com apenas 69 dias de viagem, viajou pelo Oeste. Colombo pensou estar nas Índias – Cipango. Mais tarde, o português Fernão de Magalhães, a serviço da Espanha comprovou a esfericidade da Terra numa que durou dois anos - Circunavegação. Os reis espanhóis recebem Colombo.

15 Os portugueses sentiram humilhados de estarem navegando há quase um século sem grandes sucesso e exigiram a partilha das terras descobertas. O papa Alexandre VI editou a Bula Intercoetera - a partir de Cabo Verde mediria 100 léguas a Oeste, as terras que estivessem a Leste da linha imaginária seriam de Portugal, as do Oeste da Espanha.

16 Portugal não aceitou, e os dois países fizeram o Tratado de Tordesilhas aumentando as léguas para 370. E em 1500, Pedro Álvares Cabral veio oficializar a posse das terras portuguesas no Novo Mundo - Brasil.

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18 Rotas Comerciais dos territórios portugueses no mundo

19 INGLESES, FRANCESES E HOLANDESES
Acreditando ter uma passagem para a Ásia pelo Noroeste, esses povos lançaram-se às navegações no século XV, colonizando terras de clima frio na América do norte. Não aceitaram o Tratado de Tordesilhas e começaram a invadir terras de portugueses e espanhóis na América Latina.

20 CONQUISTA DA AMÉRICA OU INVASÃO?
Índios autóctone - Estreito de Bering, Ilhas do Pacífico. Principais povos Pré-Colombianos: - *Incas, América do Sul; - Astecas, centro sul do México; - Maias, sul do México e parte da América Central. - Demais índios americanos estavam na época da pedra lascada, viviam da caça, pesca. Ruínas Maias na Guatemala.

21 População ameríndia dizimada- hecatombe demográfica- os sobreviventes foram escravizados.
Violências praticadas pelos europeus para apossar das terras, riquezas e até as mulheres indígenas, começa a fome.

22 Frei Bartolomé de las Casas - Conquista Sangrenta, uso de canhões, cavalos, espadas.
Cultura pré-colombiana foi destruída, a riqueza americana canalizada para a Europa - Eurocentrismo.

23 Francisco Pizarro no Peru, Hernan Cortez no México.
Tipos de Colonização - interesses mercantilistas.

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25 Incas

26 Incas

27 Incas

28 Incas

29 Maias

30 MEDICINA O saber médico entre os maias contava com um amplo leque de conhecimento sobre o diagnóstico e o tratamento de diversas doenças. Os remédios produzidos tinham origem diversa e utilizavam matérias de fonte animal e vegetal. Além disso, os tratamentos envolviam o uso de banhos, substâncias alucinógenas, infusões e sangrias. Influenciado por uma forte conotação religiosa, os tratamentos eram conduzidos por xamãs que vinculavam os males físicos a tormentas espirituais. Os xamãs compunham uma classe exclusiva de sacerdotes conhecedora de diferenciados tratamentos médicos. Entre os diversos sacerdotes, os h’menes eram os que se incumbiam da tarefa de tratar das enfermidades da população. Exercendo atividades auxiliares, os nacomes e chaacoob realizavam sacrifícios e os rituais necessários para um determinado tratamento ou na fabricação de algumas medicações. Além disso, os maias contavam com hábitos de higiene que incluíam banhos diários e o uso de uma goma chamada chicozapote, muito utilizada na higiene bucal.

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32 ARTE E ARQUITETURA A arte maia tinha suma importância na preservação das tradições religiosas. Ao mesmo tempo em que contava e reproduzia as feições de suas principais divindades, a arte maia também envolvia uma importante questão política. Os murais e as esculturas relatavam a grandeza das dinastias que controlavam uma determinada cidade-Estado. Sendo indicada como uma família abençoada pelos deuses, as expressões artísticas maias eram importantes na legitimação do poder político. Os maias trabalhavam com pedras, matérias em madeira e cerâmica para construírem estátuas e figuras em baixo relevo que adornavam os templos e demais construções urbanas. Na cidade de Bonampak encontram-se várias construções e pinturas da civilização maia. No chamado Templo das Pinturas existem câmaras que relatam a história política, cultural e militar dos povos que se fixaram naquela região. Em outras regiões encontramos ainda o importante legado deixado pela arquitetura maia.

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35 Calendário Maia

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37 Pintura do mural de Bonampak mostrando os banhos públicos realizados entre os maias.

38 Grafia dos números Maias.

39 ESCRITA A escrita maia representa uma das mais instigantes áreas do conhecimento desta civilização pré-colombiana. Contando com um sistema composto por aproximadamente mil caracteres, sua escrita concebe a junção de um sistema fonético e simbólico. As mais recentes pesquisas, contando com avançada tecnologia, conseguiram decifrar metade dos sons e símbolos da escrita maia. Sem uma sistematização rígida, os escritos maias utilizavam de diferentes recursos para representar uma mesma idéia. A escrita, mais que uma via de expressão, representava um artifício de distinção social. Somente as elites tinham o privilégio sobre essa área de conhecimento. Materiais como a cerâmica e a pedra eram utilizados para o registro de informações. Além disso, os maias conseguiram, através de uma fibra vegetal coberta com resina e cal, fabricar uma espécie de papel. Vários livros e códices foram confeccionados a partir desse tipo de papel. Nesses documentos escritos ficaram registrados muitos dos hábitos e ações cotidianas dos povos maias.

40 As tropas de Fernando Cortez derrotaram o exército asteca na Batalha de Otumba (1520).

41 Astecas

42 Astecas

43 Astecas

44 Efeitos da expansão marítima
Decadência do Mediterrâneo – substituído pelo Atlântico; Intensificação do processo de transição do feudalismo para o capitalismo; Aumento do poder real – absolutismo; Crescimento da vida urbana e da população; Restabelecimento da escravidão nas áreas colonizadas; Recrudescimento da contradição entre as práticas capitalistas em expansão e a doutrina econômica da Igreja, que condenava o lucro, dando origem à Reforma Protestante.

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