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PublicouMateus Da Rosa Alterado mais de 10 anos atrás
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AUTO-ESTIMA E MOTIVAÇÃO NA RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO
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Auto - estima: Avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma.
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Envolve tanto: Crenças auto-significantes “Eu sou competente/incompetente”, “Eu sou benquisto/malquisto”.
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Emoções auto - significantes
associadas (por exemplo, triunfo ou desespero, orgulho ou vergonha).
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Comportamento (por exemplo, assertividade ou temeridade, confiança ou cautela).
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A auto estima também pode ser construída como:
Uma característica permanente de personalidade. Ou como uma condição psicológica temporária.
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AUTO IMAGEM É o conhecimento que tem si mesma no desenvolvimento das próprias potencialidades, sentimentos, atitudes e idéias que se referem à dinâmica pessoal;
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Portanto não é estática, possuem altos
e baixos; O Professor é o referencial para a construção da personalidade da criança e de sua AUTO-IMAGEM.
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AUTO ESTIMA E AUTO IMAGEM
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Acontece através de um processo contínuo que está determinado pela vida pessoal e que se estrutura na vida social.
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Integração: PESSOA – GRUPO
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AUTO CONCEITO Noção da idéia que eu tenho de mim. Constroem-se através das vivências nos diversos grupos sociais.
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Implica ao professor oferecer atenção devida ao seu desempenho escolar.
Gerando o amor próprio.
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O aspecto afetivo tem uma profunda influência sobre o desenvolvimento intelectual.
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O desenvolvimento intelectual é considerado como dois componentes:
COGNITIVO DESENVOLVEM-SE PARALELAMENTE AFETIVO
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MOTIVAÇÃO: É a condição do organismo que influencia a direção do comportamento. É o impulso interno que leva à ação.
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"A motivação é resultante de pulsões internas, de desejos, de necessidades individuais que cada pessoa como ser único busca concretizar ".
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A ênfase Freudiana está concentrada, sobretudo nas relações afetivas entre professor e aluno.
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Não está no valor dos conteúdos cognitivos que transmitem entre essas duas pessoas – vale dizer, que é na informação transmitida de um para o outro.
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CONCEITO DE TRANSFERÊNCIA EM PSICANÁLISE
A substituição na vida mental do PACIENTE, de alguém do passado dele pela figura do ANALISTA.
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Assim, um professor pode tornar-se a figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno por que é objeto de uma transferência.
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A Relação Parental interfere na Aprendizagem
Os educadores investidos da relação afetiva primitivamente dirigida ao pai se beneficiarão da influência que esse último exercia sobre a criança.
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Na relação professor - aluno, a transferência se produz quando o desejo de saber do aluno se aferra a um particular, que é a pessoa do professor. Um professor pode ser ouvido quando está revestido por seu aluno de uma importância especial.
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E graças a essa importância especial o professor passa a ter em mãos a atenção do aluno que se desenvolverá em aprendizagem.
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“a criança antes de se relacionar com o outro necessita ter formado uma imagem estável e valorizada de si, capaz de garantir um sentimento de identidade e de vida psíquica”.
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Para aprender a criança deve estar ciente de que algo lhe falta após o rompimento da fase primária narcísica.
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Ao educador cabe o papel de “Espelho” dentro da sala de aula:
posturas positivas; confiança; autonomia; sinceridade.
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A AFETIVIDADE influencia de maneira significativa a forma pela qual os seres humanos resolvem seus conflitos de natureza moral.
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O Educador como ESPELHO positivo nesse processo:
gera encontros autênticos; coopera nas tarefas da individualidade.
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“A chave da Paz interior e da vida feliz é a auto - estima elevada, pois é ela que está por trás de todo relacionamento bem- sucedido com os outros.” BRIGGS
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