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Cerimonial, Etiqueta & Protocolo

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Apresentação em tema: "Cerimonial, Etiqueta & Protocolo"— Transcrição da apresentação:

1 Cerimonial, Etiqueta & Protocolo
Evolução Histórica da Pré-História aos Nossos Dias

2 Sociedades Primitivas
Desde que o homem começou a se organizar em sociedade e a ter a noção de status social e poder, pelo menos uma noção preliminar de Cerimonial e Protocolo já existia. FINALIDADE: valorização de uma classe social tida como modelo e estabelecer um padrão ótimo ao qual todos os demais grupos devem aspirar e imitar.

3 Egito Antigo & a Era dos Faraós
GRANDE RIGOROSIDADE. ESTREITA LIGAÇÃO ENTRE O CERIMONIAL CIVIL E O RELIGIOSO. ALTA ORGANIZAÇÃO E COMPLEXIDADE, com a participação do Faraó como figura-chave na hierarquia entre os sacerdotes e a corte em geral. IMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO COM OUTROS POVOS, concedendo aos representantes diplomáticos, tanto nacionais como estrangeiros, prerrogativas, privilégios e imunidades.

4 Civilização Grega e Romana
INTIMA LIGAÇÃO DOS CONCEITOS COM AS CRENÇAS DA ÉPOCA E O CONTEXTO HISTÓRICO, sendo que muitas delas permanecem até hoje no campo jurídico e social, influenciando a cultura ocidental moderna. EXEMPLOS DO CERIMONIAL GREGO-ROMANO: as Olimpíadas, a marcha triunfal dos vencedores, o casamento e o repasto.

5 Idade Média O Império Bizantino, no oriente, foi o grande responsável pelo OSTENTAÇÃO, OS RITOS E A POMPA, influenciando Roma e depois as cortes feudais (Gênova, Veneza e Florença), e a Espanha, França, Áustria e Inglaterra, entre os Séc. XV e XVII. Nesta época, sempre se observava o PODER MILITAR e a POSIÇÃO DOS SACERDOTES. A Áustria foi a primeira nação a copilar as regras de cerimonial, preconizando o que chamamos hoje de CERIMONIAL DE CORTE.

6 Civilização Oriental – Séc. XVI
CARACTERÍSITCA PRINCIPAL: a organização hierárquica complexa. As civilizações orientais eram tão avançadas, que tanto os chineses como os japoneses consideravam os portugueses bárbaros, pois enquanto eles já comiam com talheres, os lusos comiam com as mãos. Mesmo hoje, os chineses são considerados os grandes mestres do Cerimonial, estabelecendo O PRINCÍPIO DA SIMPLICIDADE.

7 O Cerimonial Chinês Os chineses foram os autores da obra mais antiga sobre cerimonial, atribuída a Chou Kung. (Séc. XII a. C.) Os preceitos do cerimonial chinês foram a base para a formação da ordem social da civilização mais perfeita de sua época, valorizando o indivíduo, a ética, o respeito, a humildade, a hierarquia (protocolo), a lealdade, o ornamento, a sensibilidade, a simplicidade e o bom senso, nas ações e gestos. Os princípios do cerimonial chinês tornaram-se a base e exemplo para o cerimonial civil de muitas civilizações.

8 A França da Época dos Reis Luiz
Época do APURAMENTO das regras e do método diplomático, atingindo seu auge. FUSÃO DAS REGRAS DE ETIQUETA COM O CERIMONIAL. Época das CONTRADIÇÕES NA DIPLOMACIA: principalmente na questão da precedência, levando a atritos. Cerimonial, Etiqueta e Protocolo se revelaram, então, como INSTRUMENTO DA POLÍTICA, MANEJADO SEGUNDO INTERESSES DIVERSOS.

9 Idade Contemporânea (1) Destaque para a GRAVE CRISE DE DIPLOMACIA, existindo regras de relacionamento estabelecidas nos brindes de champanhe e que eram usualmente quebradas nas guerras e confrontos.

10 Mundo do Pós-Guerra (1) O DINAMISMO SOCIAL leva à EVOLUÇÃO DE PARADIGMAS. (2) Influência de doutrinas liberais, utilitaristas, racionalistas, coletivas, maxistas e capitalistas, que pregam a DIVERSIFICAÇÃO e a EVOLUÇÃO, ECONÔMICA E SOCIAL. (3) MÁXIMA FUNDAMENTAL: “Se um chefe de missão perde hoje a liberdade de transitar livremente ou ainda o tem de fazer sob escolta e precisa morar cercado de altos muros, portões eletrônicos e alarmes, supõe-se que algo na prática de Cerimonial, Etiqueta e Protocolo se adaptará à nova situação.”

11 Era Atual (1) ERA DA SIMPLIFICAÇÃO.
(2) INFLUÊNCIA RELEVNTE: mudança da capital para Brasília – Cerimônia de Corte cede lugar à modernização. (3) Muitas regras caíram em desuso, outras foram ignoradas, mesmo na área diplomática profissional. (4) Distinguem-se hoje duas tendências ou escolas: a FORMALISTA, mais apegada aos ideais de protocolo da corte, e a POLÍTICA ou UTILITÁRIA, que simplifica o Protocolo e o adapta a outros interesses

12 Cerimonial Eclesiástico
O cerimonial eclesiástico, baseado no Vaticano, sede da Santa Fé, foi UM DOS MAIS OSTENSIVOS E TRABALHOSOS DA HISTÓRIA, especialmente por causa da influência histórica da Igreja Católica. DESTAQUES: cerimônias das visitas de Chefes de Estado e apresentação de credenciais de embaixadores.

13 Cerimonial Militar A utilização da Bandeira da Ordem de Cristo, trazida por Pedro Álvares Cabral, na Nau Capitânea, na Primeira Missa, foi o fundamento do cerimonial militar que conhecemos hoje. O primeiro Cerimonial Militar formado foi o da Armada, a primeira força militar singular brasileira, baseado no Regimento Português de 1776 e que ficou em uso até 1872, na Marinha. Hoje, o Cerimonial Militar envolve o cerimonial de cada Arma, o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas.

14 Cerimonial Universitário
A primeira universidade foi criada em Salemo, Itália, em 1080 d. C., e era voltada para a carreira religiosa. Em 1200, surge o Reitor ou Chanceler, maior autoridade universitária, e as vestes talares ou reitorais, que representam seu poder. A partir daí, surge o Cerimonial Universitário. No Séc. XVIII, a Universidade é reconhecida como Instituição de Ensino Superior.

15 Cerimonial Universitário
A UNIVERSIDADE DE PARIS (SORBONE, FUNDADA EM 1180) IMPLANTOU DEFINITIVAMENTE O MÉTODO DO CERIMONIAL UNIVERSITÁRIO, abrangente, rígido e correto, obrigando o uso das vestes talares e introduzindo o uso da cátedra para a Aula Magna. No Séc. XV, a Inglaterra dá origem a seu próprio cerimonial universitário com as Universidades de Cambridge e Oxford.

16 Cerimonial Universitário Brasileiro
O Brasil herda da UNIVERSIDADE DE COIMBRA a estrutura do cerimonial universitário, a heráldica, o brazonário e a medalhística, termilonologias de láureas, pergaminhos e diplomas. O cerimonial universitário brasileiro é novo, tem no máximo dois séculos. Até 1822, não havia instituições universitárias brasileiras organizadas, somente escolas. Os cursos superiores eram feitos por uma minoria, na Europa. Hoje, há mais de 500 universidades oficialmente reconhecidas no país e mais de 800 instituições de ensino superior.

17 Cerimonial Social O cerimonial social está ligado aos eventos sociais, que reúnem pessoas de um mesmo círculo familiar ou fraterno, para confraternização, segundo hábitos e costumes do grupo. EXEMPLOS: batizados, crismas, noivados, matrimônios, bodas, festas de Natal e Ano Novo, aniversários, almoços, jantares e coquetéis. O cerimonial social, diferente dos demais, não objetiva a afirmação de poder ou hierarquias, mas somente a confraternização e o lazer e é peculiar a cada grupo de referência e seus momento histórico, sendo regulado pela ETIQUETA SOCIAL.

18 Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty

19 Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty
O Ministério das Relações Exteriores foi o primeiro a mudar-se, em sua totalidade, do Rio de Janeiro para a nova Capital. Poucos meses depois, no dia 21 de abril de 1970, o Palácio dos Arcos ou Itamaraty em Brasília foi oficialmente inaugurado como a nova sede do Ministério. Mas a tradicional identificação da diplomacia brasileira com o Palácio do Itamaraty vem da época a essa sede funcionava no Rio de Janeiro, entre 1899 e 1970, e era chamado como Palácio Itamaraty. E o costume tornou-se lei com o Decreto no , de 1967.

20 Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty
O nome Itamaraty vem de sua antiga sede na ex-capital da República, Rio de Janeiro, um refinado casarão neoclássico, originalmente pertencente ao conde de Itamaraty. "Ita", em guarani, quer dizer pedra e "maraty", de cor rosa. Por meio de um processo de metonímia, com o tempo, o termo Itamaraty passou a designar o órgão abrigado no edifício de mesmo nome.

21 Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty
O Itamaraty é o órgão do Poder Executivo responsável pela assessoria do Presidente da República na formulação, desempenho e acompanhamento das relações do Brasil com outros países e organismos internacionais, ou seja, sua política externa. A atuação do Itamaraty cobre as vertentes política, comercial, econômica, financeira, cultural e consular das relações externas, áreas nas quais exerce as tarefas clássicas da diplomacia: representar, informar e negociar.

22 Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty
O Itamaraty é o órgão do Poder Executivo responsável pela assessoria do Presidente da República na formulação, desempenho e acompanhamento das relações internacionais do Brasil. A atuação do Itamaraty cobre as vertentes política, comercial, econômica, financeira, cultural e consular das relações externas, áreas nas quais exerce as tarefas clássicas da diplomacia: representar, informar e negociar. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) possui atualmente 94 embaixadas, 7 (sete) missões/ delegações junto a organismos internacionais, 31 consulados-gerais, 6 consulados.

23 Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty
DESCRIÇÃO DOS CARGOS Diplomata – responsável pela representação do Brasil no exterior, negociação com outros países e organismos internacionais, busca e prestação de informações acerca de assuntos globais e finalmente pela proteção de interesses brasileiros no campo internacional. Servem como cônsules ou diplomatas. Oficial de Chancelaria – responsável por atividades de formulação, implementação e execução dos atos de análise técnica e gestão administrativa necessários ao desenvolvimento da política externa brasileira. Assistente de Chancelaria – incumbidos das tarefas de apoio técnico e administrativo.

24 ESTRUTURA DIPLOMÁTICA
Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty ESTRUTURA DIPLOMÁTICA A sede Palácio do Itamaraty em Brasília. Os Escritórios de Representação no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, São Paulo, Recife e Manaus. Entidades apoiadores vinculadas. AÇÕES ATUAIS Ação contra a fome e a pobreza. Assistência humanitária. Biocombustíveis. Ciência e tecnologia. Meio ambiente.

25 ESTRUTURA ATUAL DO MRE – JUNHO DE 2008
Aspectos Relevantes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e do Palácio do Itamaraty ESTRUTURA ATUAL DO MRE – JUNHO DE 2008 Ministro das Relações Exteriores – Celso Amorim. Secretário-Geral das Relações Exteriores – Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães Neto. Subsecretário-Geral da América do Sul - Embaixador Jorge d’Escragnolle Taunay Filho. Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos – Ministro Roberto Carvalho de Azevedo. Subsecretário-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior – Embaixador Oto Agripino Maia. Subsecretário-Geral de Cooperação e de Promoção Comercial – Embaixador Ruy Nunes Pinto Nogueira. Subsecretário-Geral Político I – Embaixador Everton Vieira Vargas. Subsecretário-Geral Político II – Embaixador Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos. Subsecretária-Geral do Serviço Exterior – Embaixadora Maria Stela Pompeu Brasil Frota.


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