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REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.

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1 REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - CODEVASF Junho 2005

2 Recomendações ao modelo de gestão Identificar os macroprocessos e processos da organização Propor ajustes ao atual modelo O PROJETO Escopo Atividade Realinhamento Estratégico Conduzir trabalhos de revisão das referências estratégicas

3 Base Legal Base Conceitual Contexto Interno Contexto Interno A CONSTRUÇÃO DAS NOVAS REFERÊNCIAS 10 entrevistas 20 dinâmicas 5 perímetros docs. internos 10 entrevistas 20 dinâmicas 5 perímetros docs. internos 26 entrevistas 13 reuniões 4 dinâmicas docs. internos 26 entrevistas 13 reuniões 4 dinâmicas docs. internos DIRETRIZES DA ALTA ADMINISTRA- ÇÃO FINALIDADE E VISÃO EXTERNA NA SEDE FINALIDADE E VISÃO EXTERNA NA SEDE FINALIDADE E VISÃO EXTERNA NAS SRs FINALIDADE E VISÃO EXTERNA NAS SRs POLÍTICAS E DIRETRIZES DO GOVERNO FEDERAL POLÍTICAS E DIRETRIZES DO GOVERNO FEDERAL TRANSFORMAÇÃO 3 entrevistas política de DR programas de DR 3 entrevistas política de DR programas de DR termo de referência 6 entrevistas 20 reuniões termo de referência 6 entrevistas 20 reuniões Total de 108 sessões de trabalho Mais de 400 funcionários participantes

4 NOVAS REFERÊNCIAS ESTRATÉGICAS CICLO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO MODELO DE GESTÃO NOVA CADEIA DE VALOR AGREGADO Dimensões gerais Dimensões específicas Referência O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA EMPRESA MACROESTRUTURA ORGANIZACIONAL PROJETOS ESTRATÉGICOS Funções organizacionais Critérios p/ o novo arranjo Definições ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Detalhamento (competências, documentos legais) PROJETOS ESTRATÉGICOS Definições e parâmetros Diretrizes gerais e orientações específicas

5 NOVAS REFERÊNCIAS ESTRATÉGICAS MISSÃO: Promover o desenvolvimento das bacias dos rios São Francisco e Parnaíba com a utilização sustentável dos recursos naturais e estruturação de atividades produtivas para a inclusão econômica e social VISÃO DE FUTURO: Ser reconhecida nacional e internacionalmente por pessoas, empresas e governos como a referência: na utilização sustentável dos recursos naturais na estruturação de atividades produtivas na liderança do processo de articulação para o desenvolvimento das regiões aonde atua

6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Articular e firmar parcerias com instituições públicas e privadas para garantir a efetividade de suas ações Implantar projetos e ações de comprovado resultado social e econômico, integrados a uma visão de mercado Atuar, de forma positiva e mensurável, para a melhoria dos indicadores sociais, econômicos e ambientais Ser o principal órgão federal pela efetividade na execução das políticas públicas de desenvolvimento regional Criar novas competências e habilidades para liderar o processo de desenvolvimento regional NOVAS REFERÊNCIAS ESTRATÉGICAS

7 Gestão de Resulta- dos 33% Especifica- ção 15% Necessida- des 13% Vocação 7% Mercado 10% Implanta- ção 22% O CICLO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO ESFORÇOS IDEAIS A SEREM ALOCADOS NO CICLO MODELO DE REFERÊNCIA

8 A ATUAL CADEIA DE VALOR AGREGADO

9 A NOVA CADEIA DE VALOR AGREGADO

10 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS (direcionamento organizacional) DIRETRIZES GERAIS (inserção no contexto institucional) ORIENTAÇOES ESPECÍFICAS (aspectos do funcionamento da empresa) Contexto institucional Referências estratégicas Ciclo integrado de desenvolvimento Cadeia de valor agregado Pontos de melhoria organizacional Gestão de resultados Postura pró-ativa Articulação externa Capacidade de execução e articulação Centralização de informações e descentralização das ações Comunicação e divulgação Planejamento Programação e execução Instâncias colegiadas de decisão Tecnologias de gestão Equipes flexíveis Gestão por processos Gestão de projetos Gestão de pessoas Gestão da informação Gestão dos recursos O NOVO MODELO DE GESTÃO

11 GESTÃO DAS ATIVIDADES DE SUPORTE GESTÃO DA LINHA DE SERVIÇOS EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DOS SERVIÇOS DIMENSÕES DO NOVO MODELO GESTÃO ESTRATÉGICA

12 GESTÃO DAS ATIVIDADES DE SUPORTE Descentralização e autonomia na atuação das Regionais, garantida a coordenação, infra- estrutura e os recursos necessários informação, pessoas, recursos, gestão articulação e execução GESTÃO DA LINHA DE SERVIÇOS EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DOS SERVIÇOS Gestão dos macroprocessos e processos de planejamento e finalísticos, com o uso adequado de recursos estratégicos (informação, pessoas etc.) para garantir a efetividade da linha de serviços FUNCIONAMENTO DO NOVO MODELO

13 sistemática de planejamento Grupos e Equipes de Trabalho (processos e projetos) Grupos e Equipes de Trabalho (processos e projetos) realização das ações ESPAÇOS DE INTEGRAÇÃO DO NOVO MODELO COLEGIADO TÉCNICO Integração entre Áreas e Regionais COLEGIADO TÉCNICO Integração entre Áreas e Regionais COLEGIADO ESTRATÉGICO orientação estratégica COLEGIADO TÉCNICO Integração das Áreas COLEGIADO TÉCNICO Integração das Áreas gestão técnica-operacional COLEGIADO TÉCNICO Integração das Regionais COLEGIADO TÉCNICO Integração das Regionais

14 GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO DAS ATIVIDADES DE SUPORTE informação, pessoas, recursos, gestão articulação e coordenação GESTÃO DA LINHA DE SERVIÇOS EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DOS SERVIÇOS Grupos e Equipes de Trabalho Grupos e Equipes de Trabalho COLEGIADOS TÉCNICOS COLEGIADO ESTRATÉGICO Decisões técnicas e operacionais compartilhadas, de acordo com instâncias pré- definidas de autonomia para as Áreas e para as Regionais Definições e decisões estratégicas da Diretoria Executiva, a partir de assuntos/temas previamente tratados pelas Áreas e Regionais Atuação multidisciplinar orientada pela gestão por processos e gestão de projetos FUNCIONAMENTO DO NOVO MODELO

15 Detalhamento e implantação dos novos macroprocessos de planejamento e de gestão Capacitação para o desenvolvimento regional Detalhamento e implantação da nova estrutura organizacional, de acordo com as propostas do novo modelo de gestão Formatação e detalhamento dos novos macroprocessos finalísticos e redesenho dos processos críticos de suporte Implantação dos macroprocessos finalísticos e dos processos críticos de suporte da cadeia de valor agregado Plano de marketing, relacionamento e comunicação institucional Novo modelo de gestão da informação e da tecnologia da informação Capacitação na metodologia de gestão de projeto Desenvolvimento dos indicadores de resultado para o desenvolvimento regional NOVAS REFERÊNCIAS ESTRATÉGICAS CICLO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO NOVA CADEIA DE VALOR AGREGADO OS PROJETOS ESTRATÉGICOS

16 Objetivo Escopo e abrangência Resultados esperados Objetivos estratégicos relacionados Fatores críticos de sucesso impactados Atuais pontos fortes que facilitam a implantação Fatores limitantes para a implantação Riscos e problemas que podem ocorrer na implantação Conseqüências da não-implantação Outros projetos estratégicos vinculados Descrição de seu escopo e atividades principais Prazo estimado de execução DETALHAMENTO DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS

17 PROJETOS ESTRATÉGICOS: alicerce para as mudanças RESULTADOS: para os beneficiários e sociedade PROJETOS TEMÁTICOS: desempenho que deve ser atingido DISSERTAÇÕES DO MBA: novas fontes de conhecimentos RESULTADOS: para os beneficiários e sociedade PROJETOS TEMÁTICOS: desempenho que deve ser atingido SINERGIA ENTRE OS PROJETOS


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