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PublicouDaniela Leyton Alterado mais de 9 anos atrás
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Autor:Sergito de Souza Cavalcânti Formatação: VAL RUAS
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Conta a lenda que São Francisco de Assis teria dito a uma amendoeira: "Irmã,fala-me de Deus". E a amendoeira floresceu.
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Como seria bom se cada um de nós nos sentíssemos um pouco como a árvore interpelada pelo santo de Assis.
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Qual o nosso destino senão florescer? Filhos que somos da divindade, cabe-nos também a tarefa de melhorarmos o mundo, deixando que o amor floresça em nossos corações.
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Por maiores que forem nossas dificuldades e provações, mantenhamos a calma e a serenidade. Floresçamos, ajudando o mundo que nos acolhe através da renovação de nossos atos e atitudes.
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Amemos a todos indistintamente pois, se estamos sinceramente comprometidos com nossa reforma íntima, entendamos que aqueles que nos perseguem e caluniam, ao invés de adversários, são benfeitores.
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Esses desafetos nos propiciam o exercício da paciência e tolerância. São eles que nos testam, que nos fornecem a resistência necessária para nosso crescimento.
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Quando a calúnia, a maldade e a incompreensão doer fundo em nossos corações, lembremo- nos do Sândalo, que é uma madeira que ao ser cortada pelo lenhador, transfere seu perfume para o machado que a fere.
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Suportemos com equilíbrio os ataques, a calúnia, o despeito, a perseguição e o ciúme dos nossos desafetos.
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Não guardemos nunca rancor em nossos corações, pois mágoa guardada é como ácido a corroer nosso íntimo.
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O perdão traz serenidade... A serenidade traz o equilíbrio... O equilíbrio traz saúde física e mental.
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Ao invés do ódio e do rancor, lembremo-nos do sândalo, perfumando sempre o machado que o fere. ***
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