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Nódulos tireoidianos Prof. Liza Negreiros

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Apresentação em tema: "Nódulos tireoidianos Prof. Liza Negreiros"— Transcrição da apresentação:

1 Nódulos tireoidianos Prof. Liza Negreiros
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE ENDOCRINOLOGIA Campus Macaé Nódulos tireoidianos Prof. Liza Negreiros

2 INTRODUÇÃO 3-7% a palpação; 20-76% a USG; 90% são benígnos;
Mais comum em idosos, mulheres, em áreas com deficiência de iodo e indivíduos expostos a radiação. Causa mais comum: cistos coloides e tireoidites (80%), neoplasias foliculares benígnas (10-15%) e carcinomas (5%). Etiologia: não compreendida. TSH???

3 NÓDULOS TIREOIDIANOS Maioria benignos 80 a 92% em algumas séries
Diminuindo com PAAF Grande n° de cirurgias desnecessárias

4 NÓDULOS TIREOIDIANOS Curso clínico: Geralmente assintomático
Crescimento muito lento Gravidez Aumento do nódulo Aparecimento de nódulos Raramente disfagia, disfonia, estridor Hemorragia Aumento súbito Dor local Regressão espontânea pode ocorrer

5 NÓDULOS TIREOIDIANOS Afastar características sugestivas de malignidade: Irradiação externa na infância História familiar de carcinoma medular Idade: <20 ou >60 anos Sexo masculino Crescimento do nódulo Nódulo firme-duro, irregular, aderido Linfadenopatia cervical Disfagia, rouquidão

6 TSH Tireoglobulina Calcitonina Cintilografia USG
Avaliação TSH Tireoglobulina Calcitonina Cintilografia USG

7 CINTILOGRAFIA Não consegue uma imagem satisfatória para nódulos ≤1 cm.
Importante para definir atividade funcional do nódulo: Funcionante (quente ) Geralmente benignos Não funcionante (frio ) Maioria benignos Nódulos malignos (10%) geralmente nesta situação Não consegue uma imagem satisfatória para nódulos ≤1 cm. Pode ser utilizada na suspeita de tecido tireoidiano ectópico ou bócio retroesternal.

8 ULTRASSONOGRAFIA Melhor exame de imagem para detecção de nódulos tireoidianos. Muito dependente do operador. Visualiza nódulos não palpáveis, avalia as características dos nódulos, serve como guia para procedimentos diagnósticos e terapêuticos, assim como para monitoramento do crescimento do nódulo. Isoecoicos: amplitude de ecos igual ao parênquima tireoidiano normal; hipoecóicos: amplitude menor; hiperecóicos: amplitude maior.

9 ULTRASSONOGRAFIA Tamanho (≥4cm); Número de nódulos;
Padrão cístico, sólido ou misto; Nódulos hipoecóicos com margens irregulares – mais suspeitos que nódulos hiperecóicos; Calcificações grosseiras em “casca de ovo”-benignidade; Microcalcificações; Avaliação do restante do tecido tireoidiano, da cadeia de linfonodos cervicais e do fluxo sanguíneo intranodular.

10 USG: Classificação de Chammas
I- Ausência de vascularização II- Vascularização periférica III- Vascularização periférica ≥ central IV- Vascularização central >periférica V- Vascularização apenas central

11 USG: avaliação dos linfonodos cervicais
Linfonodos normais: hipoecóicos, alongados, finos e com uma faixa ecogênica central que caracteriza o hilo vascular. Medida do ângulo longitudinal/anteroposterior: >1,5 inflamatório/<1,5 tumoral . Linfonodos suspeitos: costumam não ter hilo ecogênico visível (hipoecóicos), serem arrendondados, com calcificações ou cistos e hipervascularizados ao Doppler. São hiperecóicos em relação ao músculo esternocleidomastoideo. Na suspeita de metástases, o linfonodo deverá ser puncionado para citologia e dosagem de tiroglobulina no aspirado.

12 PAAF Melhor método para diferenciar lesões malígnas das benígnas.
Quando indicar? Nódulos >1cm < 1cm com sinais de malignidade associados a linfadenopatia ou história clínica de risco (irradiação prévia da cabeça e pescoço/ história familiar de ca de tireóide em um ou mais parentes de primeiro grau; rápido crescimento do nódulo ou rouquidão).

13 PAAF Os resultados são classificados em 4 categorias: - benigna
maligna suspeita ou indeterminada (neoplasia folicular ou de Hürthle) não-diagnóstica (amostra insatisfatória). Não é capaz de diferenciar um adenoma de um carcinoma folicular. Diagnóstico depende da demonstração de invasão de cápsula ou de vasos sanguíneos. Aumento do nódulo >20% ou aparecimento de caracteríticas de malignidade→Repuncionar. Amostra insatisfatória: repetir

14 Conduta nos nódulos tireoidianos
Malígno: cirurgia+ ablação. Benígno: USG anual. Neoplasia folicular ou resultado suspeito: se a cintilografia mostrar ser um nódulo hipercaptante: observação e reavaliação anual. Caso seja hipocaptante: cirurgia. Insatisfatório: Nódulos sólidos: repuncionar. Permanecendo a indefinição: cirurgia para os pacientes de alto risco e acompanhamento para os demais. Nódulos císticos: repuncionar. Permanecendo a indefinição: cirurgia para os cistos recidivantes e com maior suspeita de malignidade. Seguimento clínico para os demais.


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