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PublicouGabriella Cerda Alterado mais de 10 anos atrás
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DINÂMICA POPULACIONAL BRASILEIRA PASSADO E FUTURO (?)
Kaizô Iwakami Beltrão Rio de Janeiro, Novembro de 2007
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a. Simonsen, Roberto C. História Econômica do brasil (1500/1820) - (1978). Apresenta as estimativas atribuidas a Contreiras Rodrigues, Thomas Ewbank e Adriano Balbi, p.271; b. Pandiá Calógeras. Formação Histórica do Brasil. (1935), p.33. Também citado por Simonsen (fonte a, p.88) e Marcílio (fonte j, p.119); c. Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil (1959), p.93; d. Alden, Dauril. The Population of Brazil in Late Eighteen Century - A Preliminary Study (1963), Tabela II e p e. Souza e Silva, Joaquim Norberto. Investigações Sobre o Recenseamento da População Geral do Império e de Cada Província de per si, tentados desde os tempos coloniais até hoje (1870); f. Mortara, Giorgio. Sobre a utilização do Censo Demográfico para a Reconstrução das Estatísticas do Movimento da População do Brasil. (1941), p.43; g. Autor Anônimo. Memória Estatística do Império do Brasil (1829). Obra oferecida ao Marquês de Caravelas, Revista Trimensal do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil. Tomo LVIII, Parte 1, 1985; h. Oliveira Viana, Francisco José. Resumo Histórico dos Inquéritos Censitários Realizados no Brasil. (1920); i. Velloso de Oliveira, Conseljeiro Antonio Rodrigues. A igreja do Brasil (1819(, citado por Joaquim Norberto de Souza e Silva (fonte e, p que, com base nos mapas apresentados pelo Conselheiro Velloso, em anexo, distribuiu a população dos sete Bispados, segundo as 20 Províncias do Império);
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taxa bruta de natalidade (TBN) é a razão entre o número de nascimentos e a população. taxa bruta de mortalidade (TBM) é a razão entre o número de óbitos e a população. incremento natural é a diferença entre a TBN e a TBM, ou seja, a taxa de crescimento populacional se não houvesse migração.
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“Segundo a localização do domicílio, a situação pode ser urbana ou rural, definida por lei municipal em vigor em primeiro de setembro do ano censitário anterior (na maior parte dos casos desta série, 1991). Na situação Urbana foram consideradas as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. A situação Rural abrangeu toda a área situada fora destes limites, inclusive os aglomerados rurais de extensão urbana, os povoados e os núcleos“ [IBGE]. Esta definição superestima a população urbana stricto sensu (aquela não envolvida em atividades agro-pecuárias) e, reciprocamente, subestima a população rural .
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FECUNDIDADE
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TAXA DE FECUNDIDADE TOTAL PARA O QUINQUÊNIO ANTERIOR À PESQUISA
Gráfico 6 TAXA DE FECUNDIDADE TOTAL PARA O QUINQUÊNIO ANTERIOR À PESQUISA GRANDES REGIÕES BRASILEIRAS, 1980, 1991 E 2000 7,0 Norte Nordeste 6,0 Sudeste Sul Centro Oeste 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1980 1991 1998 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1980 e 1991 e PNADs de 1997, 1998 e Tabulações especiais dos autores.
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MORTALIDADE
45
MIGRAÇÃO
50
BALANÇO DA DINÂMICA DEMOGRÁFICA
62
COMPOSIÇÃO DE COR/RAÇA
70
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
81
ALFABETIZAÇÃO
87
EDUCAÇÃO
105
MERCADO DE TRABALHO (E PREVIDÊNCIA)
111
Taxa de Atividade
112
A taxa específica de atividade é a probabilidade de um indivíduo de um dado sexo e idade pertencer ao mercado de trabalho, isto é, estar trabalhando ou procurando trabalho.
113
Taxa de Atividade Homens Urbanos
117
Taxa de Atividade Mulheres Urbanas
121
Taxa de Atividade Homens Rurais
125
Taxa de Atividade Mulheres Rurais
129
Taxa de Desemprego
130
A taxa de desemprego é a probabilidade de um indivíduo de um dado sexo e idade estar procurando trabalho (inclui primeiro emprego).
131
Taxa de Desemprego Homens Urbano
135
Taxa de Desemprego Mulheres Urbanas
139
Taxa de Formalização
140
A taxa de formalização é a probabilidade de um indivíduo de um dado sexo e idade, dado que está no mercado de trabalho, que este trabalho seja formal, isto é, seja um empregado com carteira assinada, empregador ou conta-própria contribuindo para a previdência social ou funcionário público
141
Taxa de Formalização Homens Urbanos
145
Taxa de Formalização Mulheres Urbanas
149
Probabilidade de Recebimento de Aposentadoria
150
Probabilidade de Recebimento de Aposentadoria Homens Urbanos
154
Probabilidade de Recebimento de Aposentadoria Mulheres Urbanas
158
Probabilidade de Recebimento de Aposentadoria Homens Rurais
162
Probabilidade de Recebimento de Aposentadoria Mulheres Rurais
166
Probabilidade de Recebimento de Pensões
167
Probabilidade de Recebimento de Pensões Homens Urbanos
171
Probabilidade de Recebimento de Pensões Mulheres Urbanas
175
Probabilidade de Recebimento de Pensões Homens Rurais
179
Probabilidade de Recebimento de Pensões Mulheres Rurais
183
PREVIDÊNCIA PRIVADA
190
% POR FAIXA ETÁRIA
197
% POR FAIXA ETÁRIA > 5 sm PER CAPITA
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PROJEÇÕES
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