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DOR PÉLVICA Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros.

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1 DOR PÉLVICA Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros

2 Dor Pélvica Queixa freqüente no período fértil
20 – 30% do atendimento ginecológico Diferenciar entre dor pélvica aguda e dor pélvica crônica Anamnese Queixas urinárias e hábitos intestinais Exame físico

3 Dor Pélvica Aguda Anamnese Exame Físico DUM ( Atraso Menstrual )
Febre, hipotensão, taquicardia, sudorese Leucorréia fétida Exame Físico Leucorréia Dor mobilização do colo Defesa Abdominal

4 Dor Pélvica Aguda Apendicite Gravidez Ectópica
Doença Inflamatória Pélvica Corpo Lúteo Hemorrágico/ Ruptura Folículo Torção do Pedículo Cisto Ovariano

5 Gravidez Ectópica

6 Doença Inflamatória Pélvica
Diagnóstico e Tratamento precoce – prevenção de seqüelas Clamydia Trachomatis, Micoplasma, Gonococo (75% casos ) Quadro Clínico Secreção vaginal purulenta Febre, dispareunia Dor à mobilização do colo e anexos Sangramento irregular durante o ciclo Irritação Peritoneal presente Hemograma, VSG

7 Doença Inflamatória Pélvica
Diagnóstico Diferencial Apendicite Aborto Séptico Gravidez Ectópica Torção do Pedículo de Cisto Ovariano

8 Doença Inflamatória Pélvica
Tratamento Ambulatorial Ausência de febre ou sinais de peritonismo Iniciar tto e agendar retorno para avaliação após 3 dias ou antes Esquema: Ceftriaxona 250mg IM dose única + Doxiciclina 100mg VO 12/12hs por 14 dias Ofloxacina 400mg VO 12/12hs + Doxiciclina 100mg VO 12/12hs por 14 dias PARCEIRO: Azitromicina 1g VO dose única + Ofloxacina 400mg VO dose única Retirar DIU se houver

9 Doença Inflamatória Pélvica
Tratamento hospitalar Critérios para internação: Defesa abdominal Febre Suspeita abscesso pélvico ou tubo ovariano Falha no tratamento ambulatorial Após alta hospitalar Doxiciclina 100mg VO 12/12hs por 14 dias Tratar parceiro

10 Dor Pélvica Crônica Dor baixo ventre, não ciclíca, duração >6 meses
Anamnese cuidadosa Perfil psicológico Irradiações, fatores que modificam a dor, ciclo menstrual, antecedentes ginecológicos e obstétricos, cirurgias prévias, sintomas somáticos não relacionados a dor pélvica, história sexual Exame Físico Muitas vezes inespecíficos Palpação Abdominal

11 Dor Pélvica Crônica Exames Complementares
Citologia oncótica, hemograma, sumário de urina, exame parasitológico de fezes, ultrasonografia

12 Dor Pélvica Crônica Causas Somáticas Dismenorréira Endometriose
Infecções Ginecológicas Congestão Vascular Pélvica Aderências pélvicas Distúrbios gastrointestinais (colon Irritável) e urológicos ( cistite intersticial) Dor miofascial

13 Dor Pélvica Crônica Causas Genitais
- Aderências pélvicas - Malformações genitais - Distopias uterinas - Cistos ovarianos - Gravidez ectópica - Dor de ovulação - Hematometria - Tuberculose - Mioma em degeneração - Corpo lúteo hemorrágico - Neoplasias dos genitais internos - Dispositivo intra-uterino (DIU)

14 Dismenorréia Menstruação Dolorosa
Liberação das prostaglandinas pelo endométrio Caráter cíclico, com duração máxima de 72hs, dor tipo cólica Dismenorréia Primária Dismenorréia Secundária Endometriose DIU Adenomiose Tratamento Inibidores prostaglandinas sintetases Uso de ACO

15 das células endometriais Liberação de fosfolipídios = Fosfolipase A2
Progesterona Desestabilização das células endometriais Liberação de fosfolipídios = Fosfolipase A2 Ácido Araquidônico Endoperóxidos LEUCOTRIENOS ciclooxigenase 5 LIPO-OXIGENASE PGE2 PGF2a Isomerase - redutase Tromboxano (TXA2) Prostaciclinas (PGI2) Contração miometrial Vasoconstrição Ativação do sistema de coagulação Contração de musculatura lisa do estômago e vasos FISIOPATOLOGIA DISMENORREIA PRIMÁRIA

16 TRATAMENTO DA DISMENORREIA
PRIMÁRIA Desestabilização das células endometriais 1a escolha: Antiinflamatórios não hormonais. Resposta insuficiente  ajustar doses ou mudar antiinflamatório Liberação de fosfolipídios = Fosfolipase A2 Ácido Araquidônico ciclooxigenase 5 LIPO-OXIGENASE LEUCOTRIENOS Tromboxano (TXA2) Prostaciclinas (PGI2) Endoperóxidos Aspirina Acetaminofen Diclofenaco, Naproxen. Ibuprofeno Ác mefenâmico Nimesulid Piroxican Inibidores da Cox-2 Isomerase - redutase PGE2 PGF2a

17 Conduta frente a paciente com dismenorréia
2a escolha: contraceptivos hormonais orais (CHO) cíclicos 3a escolha: CHO continuo Falha de resposta: Investigar causa secundária  Laparoscopia Dismenorréia secundária  tratar etiologia

18 Endometriose Processo benigno caracterizado pela presença de glândulas endometrias fora da cavidade uterina Dor cíclica que exacerba-se no período perimenstrual, dispareunia profunda Relacionado com infertilidade Exame Ginecológico pouco elucidativo, às vezes palpa- se nodulosidade no fundo saco de douglas LAPAROSCOPIA – padrão ouro Tratamento Iniciar com anticoncepcional Tratar lesões pelvicas Agonista GnRH (Zoladex)

19 CAUSAS DE DISMENORRÉIA SECUNDÁRIA
Mioma Submucosos

20

21

22

23 Torção de cisto ovariano

24 Dor Pélvica Referida Relacionada a Outros Órgãos
Lombalgia Alterações vertebrais Nevralgias perfurantes abdominais Alterações musculares (mialgia tensional ou pontos de gatilho)

25 Dor Pélvica Causas Emocionais
Dois mecanismos:  Estímulos que vão desencadear dor, como, por exemplo, as contrações musculares espásticas; - Percepção da dor através de interações na identificação da dor à nível consciente e nos centros de supressão e modulação - Depressão - Psicoses com somatização - História de agressão física ou abuso sexual

26 Obrigada!


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