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workshop paranaense sobre ALIMENTOS FUNCIONAIS

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Apresentação em tema: "workshop paranaense sobre ALIMENTOS FUNCIONAIS"— Transcrição da apresentação:

1 workshop paranaense sobre ALIMENTOS FUNCIONAIS
Mesa Redonda Captação de Recursos na Relação Universidade / Empresa Paulo Varela Sendin – Adetec Londrina, 26.outubro.2007

2 DESENVOLVIMENTO = CONHECIMENTO + INOVAÇÃO
O Conhecimento inclui dimensões sociais, éticas e políticas que não podem ser reduzidas à tecnologia. Uma sociedade que fosse exclusivamente de informação seria uma conjunto de enormes redes interligadas, eficazes e ágeis, mas que não iria produzir Inovações. Sem o intercâmbio de Conhecimento não podem existir avanços econômicos, científicos ou políticos de monta em nível local, regional ou global. A partilha eqüitativa do Conhecimento será a origem da riqueza do amanhã. Jérôme Bindé (UNESCO) & Jean-Joseph Goux (Universidade Rice – Texas) - Folha de SP – 23/11/2003

3 INOVAÇÃO Conhecimento, científico ou não, transformado em produto ou processo: Inserido no Mercado ou nos Sistemas Sociais Objetivo: Satisfazer desejos ou necessidades e aumentar o bem estar das pessoas

4 EXEMPLO: CONHECIMENTO SEM INOVAÇÃO
Conhecimento X Patentes Fonte: Revista VEJA - Edição de outubro de 2007

5 RELAÇÃO EMPRESA / UNIVERSIDADE
Triângulo de Sábato No “Triângulo de Sábato” ocorrem três tipos de nexos: intra-relações, entre cada vértice; inter-relações, que se estabelecem deliberadamente entre pares de vértices; extra-relações, que se criam entre uma sociedade e o exterior. Fonte: Jorge Sábato e Natalio Botana, 1968

6 RELAÇÃO EMPRESA / UNIVERSIDADE
Triple Helix A Hélice Tríplice parte da percepção de que mudanças na profundidade e no significado do papel do Governo, das Empresas e das Universidades estão ocorrendo. Essa interação complexa entre Universidade, Empresa e Governo é estabelecida para produzir riqueza e para manter ou ganhar competitividade em escala global. Fonte: Leydesdorf e Etzkowitz, 1998

7 RECURSOS PARA INOVAÇÃO
Legislação: Lei da Inovação e Lei do Bem Agências: CNPq FINEP Fundações Estaduais Paraná: Artigo 205 da CE - SETI/UGP e Araucária Londrina: CMC&T e FACITEL (?)

8 CAPTAÇÂO DE RECURSOS E EDITAIS
Editais Tradicionais: apóiam a interação Empresa/Universidade exigindo a participação das ICTs Subvenções (novidade): aplicação de recursos diretamente nas empresas

9 PESQUISADOR NA EMPRESA Edital 03/2006
Subvenciona a contratação de Pesquisadores pelas empresas inovadoras A FINEP paga até 40% (60% no N e NE) da remuneração do Pesquisador Limite de R$7 mil para DR e R$ 5 mil para MS Prazo do benefício: até 3 anos Feitas até agora 9 seleções, com 91 propostas aprovadas No Paraná: 4 empresas beneficiadas – Nutrimental, Sperafico Agroindustrial, Nokia/Siemens e Vesimed

10 PESQUISADOR NA EMPRESA Edital 03/2006 - Critérios
1. Adequação às ações prioritárias de incentivo ao desenvolvimento tecnológico e inovação no âmbito da PITCE = Peso 5 2. Quantidade e adequação dos pesquisadores em relação às atividades que irão executar no Projeto = Peso 5 3. Infra-estrutura na empresa para a execução do Projeto = Peso 5 4. Porte da empresa (quanto menor a empresa maior a nota) = Peso 5 5. Impacto e relevância do Projeto e resultados esperados = Peso 5 6. Clareza e coerência entre objetivos e resultados esperados e com o cronograma de execução física e financeira = Peso 3 7. Cooperação com instituições científicas e tecnológicas = Peso 3

11 SUBVENÇÃO À EMPRESA Edital 01/2007
Processo de seleção de propostas: duas etapas Etapa 1 – Pré-Seleção ( a Resultado em ) Etapa 2 – Apresentação do Projeto Completo ( a – Resultado em ) Apresentadas propostas na Etapa 1 Aprovadas 569 Propostas nessa Etapa Angelus, de Londrina: 3 propostas aprovadas

12 SUBVENÇÃO À EMPRESA Edital 01/2007 - Critérios
Consistência e viabilidade = Peso 4 Grau de Inovação = Peso 4 Impactos esperados da Inovação para o País = Peso 5 Competência da Empresa e capacitação técnica da equipe executora = Peso 4

13 QUALIDADE DAS PROPOSTAS (Elaboração de Projetos)
Praticamente todas as Agências Financiadoras reclamam da qualidade dos Projetos apresentados Aprende-se a elaborar Projetos com um pouco de teoria e MUITA prática As qualidades essenciais do “elaborador de Projetos” se baseiam na capacidade de obter e organizar informações e escrever com clareza

14 QUALIDADE DAS PROPOSTAS (Importante)
A Proposta (ou o Projeto) é praticamente o ÚNICO canal de comunicação entre o Proponente (VOCÊ) e a Agência Financiadora (que alocará ou não os recursos ao seu Projeto) Se a idéia for boa, mas a proposta não estiver bem feita, a probabilidade de rejeição é alta...

15 ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ORGANIZANDO IDÉIAS E PLANEJANDO AÇÕES

16 PROJETOS "Mapas” que mostram o caminho
Como caminhar do local atual até chegar onde queremos Definem: Onde estamos Para onde queremos ir O que fazer Em que prazo Qual o custo Quais as tarefas Quem executa Quais os resultados Como avaliar

17 CONHECENDO A SITUAÇÃO: DIAGNÓSTICO
Diagnóstico: Situação atual que justifica a a proposta que está sendo feita Coleta, organização e análise dos dados e informações Construção do conhecimento pertinente à situação Elaboração de cenários futuros: por que intervir? Conseqüências da intervenção ou da não intervenção.

18 DECISÃO Fonte: P.V. Sendin, IAPAR, junho/97
Adaptado de Ramos, M.P. et. Al., Informática na Medicina Revista Ciência Hoje, v. 19, n. 111, jul., 1995, p

19 EXEMPLO: INFORMAÇÕES SOBRE ALIMENTOS FUNCIONAIS
Palavras-chave Especialistas Grupos de Pesquisa Empresas Brasil Paraná Alimentos Funcionais 1.471 190 666 79 1 Alimento Funcional 582 66 381 46 Nutracêuticos 170 20 114 25 Nutracêutico 51 8 41 3 Fonte: Portal Inovação do MCT – –

20 ELABORANDO O PROJETO Conhecida a situação atual, para onde queremos ir? Sabendo para onde ir, como vamos chegar lá? Sabendo como chegar lá, como obter os recursos e apoios necessários? Como convencer os possíveis financiadores? Projeto: forma de organizar a proposta para convencer os parceiros Fonte: Cordoni, Luiz - Elaboração e Avaliação de Projetos em Saúde Coletiva – EDUEL – Universidade Estadual de Londrina

21 ESTRUTURA DE UM BOM PROJETO
Projetos são feitos para serem lidos: Redação clara e concisa Organizar o documento de forma a atender os interesses dos envolvidos na ação e dos parceiros A estrutura varia dependendo desses interessados

22 ESTRUTURA DE PROJETO EXEMPLO
CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA DADOS CADASTRAIS DADOS INSTITUCIONAIS/EMPRESARIAIS DADOS DO PROJETO Descrição do projeto Impactos previstos pelo projeto Resumo da equipe executora Resumo do orçamento DETALHAMENTO DA PROPOSTA CRONOGRAMA FÍSICO EQUIPE EXECUTORA ORÇAMENTO Relação dos itens solicitados Cronograma de desembolsos dos recursos solicitados Relação dos itens da contrapartida e dos outros aportes financeiros Detalhamento da contrapartida e dos outros aportes financeiros INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES REQUISITOS ESPECÍFICOS BOLSAS Justificativa Relação das bolsas solicitadas INDÍCE DE ANEXOS Fonte: FINEP – FAP – Formulário de Apresentação de Propostas

23 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS AGÊNCIAS FINANCIADORAS
As Agências financiadoras costumam definir filtros ou critérios de avaliação para as propostas As Propostas de Projeto geralmente são pontuadas segundo esses Critérios Os Critérios podem ter pesos diferenciados, de acordo com as políticas de atuação das Agências A aprovação das Propostas depende do grau de adequação do Projeto às políticas ou diretrizes da Agência ou entidade financiadora, grau esse quantificado a partir dos Critérios estabelecidos nos Editais

24 COERÊNCIA INTERNA DO PROJETO
Os diversos itens do Projeto devem ser compatíveis entre si Atividades factíveis em termos técnicos, legais, políticos etc Orçamento deve permitir a plena execução das Atividades A execução das Atividades dentro do Cronograma permite alcance das Metas Conjunto de atividades e Metas: levam ao atingimento dos objetivos específicos Objetivos específicos levam ao atingimento do Objetivo Geral Objetivos são coerentes com a Justificativa A Justificativa é coerente com o Diagnóstico

25 Paulo Varela Sendin, Eng.º Agrº
OBRIGADO Paulo Varela Sendin, Eng.º Agrº Coordenador do SIAP – Sistema de Informação e Apoio a Projetos Associação do Desenvolvimento Tecnológico de Londrina e Região - fone/fax (43) -


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