Logística Reversa LOGÍSTICA EMPRESARIAL - MODULO 14.

Apresentação em tema: "Logística Reversa LOGÍSTICA EMPRESARIAL - MODULO 14."— Transcrição da apresentação:

1 Logística Reversa LOGÍSTICA EMPRESARIAL - MODULO 14

2 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Administrar de maneira rentável, os serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através do planejamento, organização e controles efetivos para as atividades de manuseio, movimentação interna, armazenagem e transportes que visam facilitar o fluxo de insumos e produtos acompanhados do fluxo de informações. CONCEITO : MARCILIO CUNHA

3 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
FABRICAÇÃO ALMOXARIFADO EXPEDIÇÃO ARMAZEM OU CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO RECEPÇÃO DA INFORMAÇÃO ON LINE DO PEDIDO DO CLIENTE FORNECEDOR FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS NA QUANTIDADE , QUALIDADE E NO MOMENTO CERTO FLUXO DA INFORMAÇÃO E LOGÍSTICA REVERSA ( EM ALGUNS CASOS ) MARCILIO CUNHA

4 CONSUMO DE RECURSO NATURAL
LOGÍSTICA E O MEIO AMBIENTE CONSUMO DE RECURSO NATURAL DESCARTE RUÍDO – EMISSÃO ATMOSFÉRICA – EFLUENTE LÍQUIDO – RESÍDUOS SÓLIDOS

5 Logística Reversa Conceito é uma nova área da logística empresarial
que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno de bens e materiais, após sua venda e consumo, às suas origens, agregando valor aos mesmos. MARCILIO CUNHA

6 PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGÍSTICOS
SUPRIMENTOS FORNECEDOR OPERAÇÕES TRANSPORTADOR DISTRIBUIÇÃO FÍSICA FÁBRICA DISTRIBUIDOR VAREJO LOGÍSTICA REVERSA MARCILIO CUNHA CONSUMIDOR

7 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DIRETOS Responsáveis pela comercialização e entrega de produtos ao consumidor ou cliente final. MARCILIO CUNHA

8 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS Constituem todas as etapas ou meios necessários para o retorno de uma parcela dos produtos comercializados. possíveis motivos de retorno : defeitos de fabricação prazo de validade vencido ciclo de vida útil encerrado reaproveitamento de embalagens outros motivos. MARCILIO CUNHA

9 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS
Classificação: pós - consumo pós - venda MARCILIO CUNHA

10 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS PÓS-CONSUMO
produtos adquiridos e descartados pelo consumidor. constituem-se pelo fluxo reverso de produtos ou materiais que surgem no descarte dos produtos e que retornam ao ciclo produtivo MARCILIO CUNHA

11 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSO PÓS-CONSUMO
MARCILIO CUNHA

12 CANAIS de DISTRIBUIÇÃO REVERSOS no PÓS-CONSUMO
MARCILIO CUNHA

13 CANAIS REVERSOS DE RECICLAGEM
Processo de reciclagem envolve várias etapas: Coleta de material ou produto Seleção do item que será reaproveitado Preparação para reaproveitamento Processo industrial Retorno ao processo produtivo (matéria-prima). MARCILIO CUNHA

14 Etapas do processo de reciclagem
MARCILIO CUNHA

15 Canais Reversos de Reuso
Diz respeito à reutilização de produtos ou materiais classificados como bens duráveis, cuja vida útil estende-se por vários anos. Exemplo: Comércio de automóveis usados MARCILIO CUNHA

16 Canais Reversos de Desmanche
O processo de desmanche é típico de bens de pós-consumo duráveis, geralmente veículos e máquinas de diversos tipos. Trata-se de uma atividade rentável e muito explorada, principalmente por pequenos comerciantes. carro reconstruído MARCILIO CUNHA

17 PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL DIFERENCIAL COMPETITIVO
Logística Reversa MOTIVOS PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL DIFERENCIAL COMPETITIVO OBJETIVOS ECONÔMICOS MARCILIO CUNHA

18 PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL
Consciência Ecológica do Consumidor : dar preferência a produtos de empresas que demonstram preocupação com a preservação ecológica MARCILIO CUNHA

19 PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL
Consciência Ecológica do Consumidor: legislação adaptada aos modos de produção e consumo sustentáveis, que visam minimizar aos Impactos das atividades produtivas ao meio ambiente. MARCILIO CUNHA

20 Logística Reversa OBJETIVOS ECONÔMICOS
O reaproveitamento de materiais é um dos processos que fazem parte da dinâmica da logística reversa. possibilidades para agregar valor aos materiais retornáveis no processo inverso. MARCILIO CUNHA

21 DIFERENCIAL COMPETITIVO
Logística Reversa DIFERENCIAL COMPETITIVO Aumento da eficiência e da competitividade das empresas. Mudança na cultura de consumo por parte dos clientes também tem incentivado a logística reversa. Consumidores exigindo um nível de serviço mais elevado. As empresas buscam a diferenciação e a fidelização dos clientes. MARCILIO CUNHA

22 RECICLAGEM DE PAPEL / PAPELÃO
O Brasil consome por ano cerca de 7,33 milhões de toneladas. O papel reciclado por ano é de 3,36 milhões de toneladas. A taxa de recuperação é de 45,8 % . A reciclagem usa apenas 30 % da energia necessária para a produção de papel virgem. Diminui 75 % a emissão de poluentes. Consumo de água cai de 90 a 98 %. MARCILIO CUNHA

23 RECICLAGEM DE PAPEL / PAPELÃO FONTE: PULP & PAPER INCORPORATION - 2004
O Brasil consome por ano cerca de 7,6 milhões de toneladas. 75% dos papéis circulantes no país são recicláveis. Cada 50kg de papel reciclado corresponde a uma árvore não cortada. Há pouco incentivo à reciclagem porque o país é um grande produtor de celulose virgem. FONTE: PULP & PAPER INCORPORATION MARCILIO CUNHA

24 entre os países em desenvolvimento, o Brasil segue liderando.
FONTE: TETRA PAK entre os países em desenvolvimento, o Brasil segue liderando. a recente descoberta da Tecnologia Plasma- desenvolvida por brasileiros – contribui para impulsionar os indíces nacionais. MARCILIO CUNHA

25 Reciclagem de Latas de Aço
São usadas como embalagens de óleo de cozinha, conservas, tintas, entre outros. FONTE : * CEMPRE ( PÓS-CONSUMO) ** RECYCLING INTERNATIONAL (NOV 2005) ***APEAL-ASSOCIATION OF EUROPEAN PROUCERS OF STEEL (2004) MARCILIO CUNHA

26 Reciclagem de Latas de Aço
O Brasil evoluiu no índice de reciclagem de latas de aço para bebidas (de 78% para 88%). O uso de sucata na produção de aço novo se manteve estável – o equivalente a 26% do total. MARCILIO CUNHA

27 Reciclagem do Alumínio (só latas)
O Brasil, em 2004, foi pela quarta vez consecutiva o recordista mundial de reciclagem de latas de alumínio para bebidas. Nesse período, Polônia aumentou seus índices e França e Noruega mantiveram suas marcas. *Cempre – somente pós-consumo/**Associação Brasileira do Alumínio (Abal) – anos 2003 e 2004/Pro Europe –referência ano 2004 MARCILIO CUNHA

28 Reciclagem de Aluminio ( só latas )
1 latinha pesa 14,5 gramas. 67 latinhas corresponde a 1 Kg. cada Kg corresponde a Kg de minério bruto ( bauxita ) poupadas. O Brasil possui uma das 3 maiores reservas de bauxita do mundo. MARCILIO CUNHA

29 Reciclagem de Aluminio ( só latas )
para reciclar o aluminio são gastos apenas 5% da energia utilizada na extração, ou seja, uma economia suficiente para manter iluminadas 48 residências. no Brasil são consumidas 51 latas/habitantes/ano. no EUA 375 latas/habitante/ano. uma lata de aluminio demora mais de 100 anos para se decompor na natureza.

30 Reciclagem de Plásticos
Fontes: *Plastivida/ **Associação Nacional de Embalagens PET/EUA (Napcor)/ ***Pro Europe - referência ano 2004 MARCILIO CUNHA

31 Reciclagem de PET 48 % da resina PET produzida no Brasil é reciclada
50 milhões de garrafas PET por ano deixam de ser enviadas para aterros sanitários, rios e esgotos. redução no consumo de cerca de 2,7 mil toneladas por ano de matérias-primas não renováveis. MARCILIO CUNHA

32 Reciclagem de Plasticos ( só rígidos )
O Brasil consome cerca de 2,0 milhões de toneladas de embalagens por ano. 16,5 % dos plásticos rígidos e filmes retornam à produção como matéria-prima. 400 mil toneladas de plástico são despejadas anualmente nos lixões. MARCILIO CUNHA

33 Reciclagem de Vidro Apresentou crescimento de três pontos percentuais entre 2002 e 2004. Fontes: *Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de VidroAbividro/ProEurope – referência ano 2004 MARCILIO CUNHA

34 Reciclagem de Vidros 47 % da produção nacional é reciclada.
desse total 10 % é gerado por sucateiros. O Brasil prouz 1,5 milhão toneladas de embalagens vidro por ano. MARCILIO CUNHA

35 Reciclagem de Pneus Desde 1999, Programa Nacional de Coleta
e Destinação de Pneus Inservíveis. Criados 283 postos de coletas mantidos pela ANIP em 21 Estados e do DF. Em 2007, foram reciclados 150 mil toneladas de produtos, equivalente a 30 milhões de pneus de carro. Estima-se que entre 50 % e 70 % dos pneus consumidos no país chegam aos postos de coleta. Usados no co-processamento na indústria de cimento ( 84% ), pó de borracha para produção de asfalto ( 12% ), matéria – prima para solados de sapatos e dutos fluviais. FONTE: ANIP-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PNEUMÁTICOS-2008 MARCILIO CUNHA

36 Reciclagem de Óleos Lubrificantes
Consumo médio anual no Brasil é de 1 bilhão de litros, de todos os tipos automotivos e indústrial. Os lubrificantes usados coletados no país é de apenas 240 milhões de litros por ano. Na Europa, o volume coletado chega a 50% do que é comercializado. Estudos recentes mostram que 1 litro de lubrificante usado contamina a potabilidade de 1 milhão de litros de água. FONTE: CONSELHO EM REVISTA – CREA/RS MARCILIO CUNHA

37 DIFICULDADES PARA AS EMPRESAS :
dificuldades no gerenciamento completo do retorno das embalagens e de produtos defeituosos. reduzir o custo operacional da logística reversa. a falta de instalações licenciadas no Nordeste como aterros classe I e II, incineradores, recuperadoras, plantas de co-processamento, descontaminadoras, tratamentos físico-químicos MARCILIO CUNHA

38 A Importância dos 4 Rs Usar novamente o que já foi utilizado.
Repensar Como você pode diminuir a quantidade de lixo que você produz ? Reutilizar Usar novamente o que já foi utilizado. Reaproveitar Aproveitar para outra coisa o que já foi reutilizado. Reciclar Reciclar o que não dá mais para aproveitar. MARCILIO CUNHA

39 RECICLAGEM O Brasil segue crescendo no cenário internacional de reciclagem MARCILIO CUNHA

40 Reciclagem O Brasil mantém excelente desempenho na reciclagem de:
Latas de aço e de alumínio Embalagens Longa Vida. Garrafas PET. Destaca-se frente a várias nações européias em plástico. Apresenta bons níveis na recuperação de papel / papelão. MARCILIO CUNHA

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