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BAHIA, BAHIA, QUE LUGAR É ESTE

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Apresentação em tema: "BAHIA, BAHIA, QUE LUGAR É ESTE"— Transcrição da apresentação:

1 BAHIA, BAHIA, QUE LUGAR É ESTE
Márcia Kalid CURSO E COLÉGIO OFICINA

2 O ESPAÇO BAIANO Bahia, minha preta Como será Se tua seta acerta o caminho e chega lá? E a curva linha reta Se ultrapassar esse negro azul que te mura O mar, o mar? (Caetano Veloso)

3 CARACTERÍSTICAS GERAIS
Área: 5ªmaior estado em área do Brasil, com ,5 km². População: 4ª maior população com 14 milhões de hab em 2008. Densidade Demográfica: é de 23,03 hab/km². Capital: Salvador, 3ª maior cidade do Brasil com 3 milhões de hab em 2008,entra atualmente na categoria de metrópole nacional.

4 BAHIA LIMITES FUSO LITORAL

5 A OCUPAÇÃO Era uma quarta-feira, 22 de abril de 1500, quando avistaram do mar a primeira elevação que batizaram de Monte Pascoal , era então, o oitavo dia da Páscoa cristã, e a terra “achada”, segundo Caminha, foi chamada de “a terra da Vera Cruz”.

6 SESMARIA DE CARAMURU

7 A PRIMEIRA VILA DA BAHIA
Foi na Barra do Rio do Frade que a expedição de Cabral ancorou. Portugal adotou no Brasil o sistema de Capitanias Hereditárias, entregando para Francisco Pereira Coutinho, a Capitania da Baía de Todos os Santos, tendo como limites ao norte, a capitania de Pernambuco e ao Sul, a Capitania de Ilhéus, indo da foz do São Francisco até a ponta do Padrão, no farol da Barra, onde, em suas proximidades, “Caramurú” ( Diogo Álvares Correia) ergueu a Vila do Pereira.

8 AS CAPITANIAS

9 A CONSTRUÇÃO No século XVI, as Capitanias de Ilhéus e de Porto Seguro foram incorporadas à da Bahia, “espichando” seus limites, desde as fronteiras com a capitania de Pernambuco, até a do Espírito Santo ao sul. Mas um país, um Estado, se constrói com gente; é a nação que confere identidade a um lugar; é a sociedade que constrói o espaço, essa herança histórica de histórias superpostas.

10 O REGISTRO:QUEM TINHA A POSSE DA TERRA
“Não tem lei, nem fé nenhuma. E vivem segundo a natureza. Não conhecem a imortalidade da Alma, não têm, entre ele bens próprios, porque tudo é comum: não têm limites de Reinos, e de Províncias; não têm Rei; não obedecem a ninguém. Cada um é senhor de si; nem favor , nem graça a qual não lhes é necessária, porque não reina entre eles a cobiça: moram em comum em casas feitas à moda de cabanas muito grandes, e para gente que não têm ferro, nem outro metal qualquer, se pode dizer que suas cabanas, ou casas maravilhosas, porque eu vi casas que são longas 220 passos, e largas 30, e habilmente fabricadas, e numa destas casas estavam 500, ou 600 almas. Dormem em redes estendidas de algodão, estendidas no ar sem outra cobertura; comem sentado no solo...raízes de árvores, raízes de ervas, e frutas muito boas, inúmeros peixes...São gente muito prolífera; não têm heranças, porque não têm bens próprios...”

11 OS DONOS DA TERRA Em torno da Baía de Todos os Santos, habitavam os índios tupinambás, que constantemente atacava os colonizadores. Hoje, no Estado da Bahia, estima-se que sejam em torno de aproximadamente, ocupando cerca de hª Atikúm, Tupinambás, Kaimbés, Kantaturé, Kiriri, Pankararé, Pankarú, Pataxós, Pataxós hãhãhãi,Tumbalalá,Tuxá e Xokuru-Kariri.

12 COMO CANTOU O POETA: Um índio descerá de uma estrela colorida brilhante De uma estrela que virá numa velocidade estonteante E pousará no hemisfério sul da América num claro instante Depois de exterminada a última nação indígena E o espírito dos pássaros, das fontes, de água límpida Mais avançado que a mais avançadas das mais avançadas das tecnologias

13 OS NEGROS:SERES HUMANOS TRANSFORMADOS EM MERCADORIA DE VALOR
OS BANTOS E OS SUDANESES COSTA DA GUINÉ,ANGOLA CONGO COSTA DA MINA, BENIN

14 A DIÁSPORA

15 OS IMIGRANTES PORTUGUESES E ESPANHÓIS EM SALVADOR
ITALIANOS EM JAGUAQUARA SÍRIO-LIBANESES EM ILHÉUS JAPONESES EM UNA E MATA DE S.JOÃO

16 A MISCIGENAÇÃO: ESSE JEITO BAHIANO DE SER
SOMOS cerca de MILHÕES DE BAIANOS, DE TODOS OS TIPOS E TODOS OS JEITOS O encontro dos brancos europeus, atlânto-mediterrâneos (principalmente os portugueses), com os “homens da terra”, foi o primeiro contato para a formação posterior dessa nossa complexa sociedade. Entre 5 a 3,5 milhões de índios habitavam o Brasil na época do ACHAMENTO

17 FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO

18 POPULAÇÃO ATUAL Os homens e as mulheres da Bahia:
milhões, 4ªmaior população brasileira. Diminuição das taxas de crescimento vegetativo (1,08% em 2000) Redução do movimento migratório, apresentando pela primeira vez, em 2008, um saldo favorável,

19 QUANTOS CHEGAM QUANTOS SAEM

20 O bom filho à casa torna. Uma grande novidade.
A Bahia, que historicamente mantinha sua tendência histórica de expulsora de população por migração, passou a apresentar saldo migratório positivo em 2006. Entre os anos de 1995 e 2000 o saldo migratório do Estado que foi de -267 mil pessoas arrefeceu para -39 mil pessoas entre 2001 e 2005. Já em 2006, o saldo migratório passou a ser positivo (+33 mil pessoas). Essas tendências apontam para o resultado combinado do arrefecimento do fluxo de saída e da intensificação no ingresso de pessoas na Bahia, inclusive dos migrantes de retorno.

21 AS DESIGUALDADES Na população 10% mais pobre, ou seja, que ganha até ½ salário mínimo, os brancos são apenas 7,8%, enquanto as pessoas negras são 92,2%. O inverso acontece no grupo que é 1% mais rico. Nesta parcela, os brancos são 87,2%, enquanto os negros são apenas 12,8%. “Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome”(Caetano Veloso)

22 BAHIA, 1980/2005 População Total Urbana Rural Grau de urbanização (%)
ESPECIFICAÇÃO POPULAÇÃO 1980 1991 2000 2005 População Total Urbana Rural Grau de urbanização (%) 49,5 59,1 67,1 66,5 Taxa de fecundidade total 5,7 3,3 2,3 2,2 Esperança de vida ao nascer (anos) 59,7 65,3 70,0 71,4 Taxa de mortalidade infantil* (em mil) 83,1 62,6 41,3 35,6

23 PIRÂMIDES ETÁRIAS Com a redução do número médio de filhos por mulher, a base da pirâmide mostra um rápido e acentuado estreitamento. Uma "onda jovem" que pressiona as redes de ensino de segundo e terceiro graus e o mercado de trabalho. O envelhecimento da população demandando a criação de mais oportunidades de emprego e de políticas públicas nas áreas de saúde e seguridade social.

24 Nascendo menos Vivendo mais
A taxa de fecundidade que era de 7,2 filhos/mulher em 1970 declinou para 2,2 filhos/mulher em 2006 e considerando-se o ritmo atual de declínio da fecundidade, em 2010, a taxa será de 2,05 filhos/mulher, média abaixo do nível de reposição da população (2,1). A esperança de vida dos baianos já alcançava 71,7 anos em 2006, sendo superior a média nordestina (69,4 anos) e já bastante próxima da média nacional (71,9 anos). Na Bahia, em 2006, as mulheres viviam, em média, 6,6 anos a mais do que os homens - enquanto que a esperança de vida alcançava 75,1 anos entre a população feminina era de 68,5 anos entre a masculina. Idade mediana da população do estado aumentou 4,4 anos num intervalo de 15 anos. Apesar disto, cerca de 27,0% da população baiana ainda é formada por jovens (3,8 milhões de pessoas) (2006)

25 TENDÊNCIAS DA POPULAÇÃO
A Bahia é o Estado mais populoso do Nordeste, apesar de queda expressiva na taxa de natalidade (de 7,2 filhos/família, em 1970, para 2,2, em 2006). A expectativa de vida aumenta e faltam bens e serviços para a população idosa. Cresce a participação da população jovem e adulta, aumentando a pressão sobre o mercado de trabalho. Aumenta a demanda por serviços voltados para os idosos e dá maior visibilidade às necessidades das pessoas com 60 anos ou mais de idade.

26 PIA= POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA
PEA=POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA

27 PEA Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, realizada em março deste ano: a taxa de desemprego na região metropolitana de Salvador (RMS) apresentou, no último mês, um crescimento de 0,6 ponto percentual, passando de 12,2% em fevereiro para os atuais 12,8% da População Economicamente Ativa (PEA), cujo conjunto é estimado em 1,701 milhão de pessoas. A boa notícia é que em relação ao mesmo período do ano passado o índice registrou uma queda de 1,3 ponto percentual; a má se refere ao fato dessa região manter pela 18ª vez a posição de campeã nacional de desemprego, superando as regiões de Recife (9,7%), São Paulo (9,4%), Belo Horizonte (7,2%), Porto Alegre (6,9%) e Rio de Janeiro (6,7%). Nas entrelinhas, podemos interpretar esses números como sendo referentes a uma população inexperiente profissionalmente, sem o nível de instrução exigido pelo mercado e sem qualificação profissional.

28 CAUSAS DE MORTES-BAHIA

29 HÁ UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL
A taxa de pobreza na região metropolitana de Salvador (RMS) passou de 49,9% para 37,4% da sua população entre 2002 e 2008. O número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza caiu de 1,561 milhão para 1,286 milhão de indivíduos. Apesar da redução, a RMS ainda apresenta a segunda maior taxa do país, perdendo apenas para Recife, cujo índice chega hoje a 43,1%.

30 Ainda estamos longe de sermos um Estado menos injusto
“A Bahia está deixando de ser um estado de pobreza absoluta para ser um estado de pobreza relativa, diminuindo a distância entre o topo e a base da pirâmide”

31 BASES FÍSICAS DA BAHIA Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, até à outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste porto houvemos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas de costa. De ponta a ponta é toda praia... muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande; porque a estender olhos, não podíamos ver senão terra e arvoredos -- terra que nos parecia muito extensa. Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!

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34 Bacias hidrográficas

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37 Revitalização à Transposição
RIO SÃO FRANCISCO Revitalização à Transposição

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39 CARACTERÍSTICAS MESOAMBIENTAIS DA BACIA DO RIO
SÃO FRANCISCO

40 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Abrange Km2. O rio São Francisco possui 2.700Km de extensão, escoando no sentido Sul-Norte

41 MESORREGIÃO DO VALE SANFRANCISCANO
DA BAHIA Sub-médio Baixo Médio Alto

42 REGIÕES HIDROGRÁFICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
Sub-bacia População (hab) Urbanização (%) Urbana Rural Total Alto 96 Médio 55 Sub-médio 56 Baixo 49 77

43 UNIDADE MORFOLÓGICA: Depressão Sertaneja

44 CERRADO TROPICAL SEMI-ÚMIDO

45 CAATINGA TROPICAL SEMI-ÁRIDO ... e a chuva não veio...
Quando a chuva cai... TROPICAL SEMI-ÁRIDO

46 A mata ciliar Do velho Chico

47 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO: Impactos Ambientais

48 RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água O rio São Francisco tem, 168 afluentes, dos quais 99 são perenes e 69 são intermitentes Rio São Francisco Permanente Rio Jacaré Temporário

49 RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água                                                                   

50 RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água

51 RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO: Disponibilidade e usos da água                                                                         

52 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

53 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

54 REGIÕES ECONÔMICAS Regiões Econômicas

55 Quarto estado mais populoso do Brasil, o Estado é líder da economia no Nordeste e sua capital, Salvador, é a maior cidade da região. 6ª economia do país, o crescimento da Bahia no ano passado foi de 4,5%, atingindo R$ 109,7 bilhões e aumentando nossa participação para 4,3% em relação ao Brasil.

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