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O paciente portador de diabetes na prática odontológica

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Apresentação em tema: "O paciente portador de diabetes na prática odontológica"— Transcrição da apresentação:

1 O paciente portador de diabetes na prática odontológica
Curso de Odontologia Faculdades Metropolitanas – FMU O paciente portador de diabetes na prática odontológica Aluna: Luciana Caldas Rivas de Simone Orientador: Prof. Dr. Roberto Heitzmann R. Pinto ESPAÇO DO LOGO titulo: 66 - subtitulos: 44 nome do aluno: 54 conteudo: 36 referencias: 30 Conclusão A importância do conhecimento mais profundo do CD sobre o diabetes, por se tratar de uma doença sistêmica, que cada dia se diagnostica mais pessoas portadoras desse mal, o CD com certeza terá em seu consultório pacientes portadores desse distúrbio. Resumo Os pacientes portadores de diabetes (PPD) são mais susceptíveis à infecões do que os que não possuem a doença, e esta é mais severa. Outras complicações são: xerostomia, susceptibilidade aumentada nos tecidos bucais para traumas, infecções oportunistas (candidíase), aumento do acúmulo de placa, aumento do risco de cárie, susceptibilidade aumentada para doença periodontal, atraso na cicatrização. Introdução Com as inúmeras particularidades o PPD é considerado paciente especial e necessita de cuidados específicos na consulta de rotina, medicação, anestesia e controle (Kitamura et al. 2004). O diabetes é uma patologia de extrema importância que deve ser considerado no planejamento e tratamento odontológico. (Madeiro et al. 2005). Revisão Literária De acordo com Bhaskar (1976), as manifestações bucais do diabetes não controlado são graves: acentuada destruição do osso de suporte dos dentes com lesão semelhantes à da peridontose, periodontite complexa, mobilidade e perda dos dentes, gengivite e gengiva dolorida, xerostomia, pulpite na qual o dente afetado pode estar livre de cárie, ulcerações na membrana mucosa bucal, hálito com odor de acetona e diminuição da resistência tecidual, o que determina um acentuado retardamento na reparação dos tecidos bucais. O diabetes não causa gengivite, mas altera a resposta dos tecidos periodontais frente aos irritantes locais, acelerando a perda óssea e retardando a cicatrização dos tecidos. O CD deve estar preparado para controlar as emergências diabéticas, caso aconteçam no consultório, e os incidentes hipoglicêmicos são os mais comuns, estes se instalam subitamente. O tratamento precoce inclui a administração de carboidratos por via oral, tais como suco de laranja, refrescos e açúcar. Segundo Sousa et al. (2003), em 1993 a OMS incluiu o diabetes como sendo a sexta complicação clássica da doença periodontal. O CD deve ter como hábito a comunicação com o endocrinologista para verificação de seu controle metabólico, pois o planejamento do tratamento bucal deste paciente, depende do bom controle glicêmico (Carboni, 2001). É certo que muitos PPD desconhecem que a boa higiene bucal pode se transformar numa excelente aliada do controle glicêmico (Madeiro et al. 2005). Referências Sousa RR, Castro RD, Monteiro CH, et al. O paciente odontoloico portador de Diabetes mellitus - Uma revisão da literatura. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, J Indivíduo, v3; n2: 71-77, 2003. Madeiro TM, Bandeira FG, Figueiredo CRLV. A estreita relação entre diabetes e doença periodontal inflamatória. Odontologia Clin Cientif, Recife, v4; n1: Bhaskar S.N. - Patologia Bucal 4ェ ed. Artes médicas; 1976 p 561. Carboni AMG. Estudo comparativo das manifestações bucais entre os pacientes diabéticos tipo 1 e os pacientes diabéticos tipo 2 (Dissertação) Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo 2001. Kitamura RKW, Kitamura KT, Nano ACM, et al. Manejo de pacientes diabéicos no consultório odontológico. Internet Health Company do Brasil S.A Imagens: Lindhe et al


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