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Estudo das Gramíneas.

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1 Estudo das Gramíneas

2 Grama Batatais

3 Paspalum notatum Nome Científico: Paspalum notatum
Nomes comuns: Grama Batatais, Grama da Bahia, Grama Mato Grosso (Brasil) Bahiagrass (Austrália, EUA) jenji brillo, gengibrillo (Costa Rica) Originária do continente americano (América do Sul)

4 Paspalum notatum Distribuição:
De origem Sul Americana, se espalhou para América Central e do Norte (sul dos EUA), África, Austrália e Ásia (Japão)

5 Paspalum notatum Cultivares:
Paspalum 'Common Bahia Grass' - mais comum. Paspalum 'Paraguay'- Originária do Paraguai. As folhas têm mais pêlos e as sementes são mais viáveis.  Paspalum 'Pensacola' - É mais tolerante ao frio e seu crescimento é mais rápido. (Muito usada no RS) Alguns autores classificam este cultivar como Paspalum saurae Paspalum ‘Wallace' e 'Tampa'- pouco usada, não suporta o frio. 

6 Paspalum notatum Aspectos vegetativos: Gramínea perene
Crescimento rústico, se propagando por pedaços de colmo ou por sementes (grande capacidade invasora). Colmos curtos e grosseiros Presença de estolões e rizomas Folhas geralmente pilosas 0,3 a 1,0 cm de largura e de 2 – 30 cm de comprimento Inflorescência com dois racemos (5 – 10 cm) Sementes pequenas 500 mil sementes/kg

7 Paspalum notatum

8 Paspalum notatum Climas e solos:
Se adapta a uma grande variedade de solos (diversos cultivares) Solos arenosos até argilosos Prefere solos férteis Responde muito bem à adubação nitrogenada pH 4,3 até 8,4 (5,6 – 6,5) Moderada tolerância ao alumínio

9 Paspalum notatum Climas e solos:
Necessita de precipitações de pelo menos 700 mm Prefere precipitações de 900 a 1500 mm de chuva/ano Pode ser utilizada até 2500 mm Temperaturas ideais entre 25° e 30°C Acima de 35°C o desenvolvimento é prejudicado Abaixo de 13°C inibe o florescimento Var. saurae é mais tolerante ao frio Não tolera sombreamento

10 Paspalum notatum Resistência: Ao fogo: Rebrota bem após a sua passagem
Porem o stand pode ser diminuído À geada: é relativamente resistente Morre a parte vegetativa A seca: é bem resistente (sistema radicular profundo) Inundação: é bem tolerante (mais de 30 dias)

11 Paspalum notatum Propagação e plantio:
Por partes vegetativas x Sementes Partes vegetativas: Rizomas e colmos Placas Sementes (dormência até 3 anos) Tratamentos para quebra da dormência Profundidade 1 cm 2 – 5 kg de sementes por há Crescimento inicial lento (1 – 3 anos para formar)

12 Paspalum notatum Utilização: Resiste bem ao pisoteio
Deve ser mantido baixo para melhor aproveitamento Boa palatabilidade (varia de acordo com a idade) cv. Pensacola apresenta a pior palatabilidade Baixa produtividade 3 – 8 ton MS ha/ano Capacidade suporte Baixa, Altas doses de adubação.

13 Paspalum notatum Estádio de crescimento e/ou forma
Composição bromatológica  % MS PB FB MM EE  Forragem verde, início da floração 17,5 7,4 31,3 12,0 1,2  Forragem verde, metade da floração 21,5 8,4 28,1 13,5 2,3  Forragem verde, final de floração  23,5 13,0 34,5   6,8 4,8  Feno 88,6 12,3 33,5 11,4 1,4

14 Paspalum notatum Pragas e doenças:
No Brasil não há problemas relatados Na argentina problemas com fungos (Claviceps paspali) Helminthosporium micropus (Lesão de Folhas) Nematóides de solo (Meloidogyne spp.)

15 Paspalum notatum Consorciação: Entre todas as leguminosas nativas
No sul do Brasil: (trevos) Arachis pintoi

16 Paspalum notatum Outros usos: Usada em parques e jardins
Contenção de encostas Tanques de piscicultura

17 Paspalum notatum Vantagens: Adaptada a uma ampla faixa de solos
Tolerância a pisoteio, fogo e alagamentos Poucos problemas com doenças e pestes Responde bem a adubação Desvantagens: Lenta velocidade de estabelecimento Não tolera sombreamento Baixa produtividade

18 Paspalum plicatulum

19 Paspalum plicatulum Nome Científico: Paspalum Plicatulum
Nomes comuns: Capim coquerinho, felpudo, pasto negro, capim colchão (Brasil) Plicatulum (Austrália) Camalote, gamelotillo, gamalote (América latina) Originária do continente americano (América do Sul)

20 Paspalum plicatulum Distribuição:
Originada na América tropical e subtropical, encontrada hoje na África Central, Ásia (China) e Austrália.

21 Paspalum plicatulum Cultivares:
Hartley – Originado no Brasil. Apresenta uma produtividade menor do que o Rodd’s Bay porem de valor nutritivo pouco superior. Cultivar introduzido na Austrália. Rodd’s Bay – Originado na Guatemala. É o mais produtivo dos cultivares. Florescimento mais cedo (três semanas antes do Hartley). Possui folhas mais curtas. Bryan – De origem venezuelana. É o cultivar mais palatável. É o menos competitivo entre os três.

22 Paspalum plicatulum Aspectos vegetativos: Gramínea perene
É cespitosa e rizomatosa. Possui touceiras com até 1,2 metros de altura. Ausência ou poucos pelos no colmo Folhas de até 40 cm de comprimento 1 – 2 com de comprimento Ausência ou poucos pelos nas folhas Inflorescência é uma panícula racemosa com 3 – 26 racemos sementes pequenas sementes por Kg

23 Paspalum plicatulum

24 Paspalum plicatulum Climas e solos:
Vegeta bem em uma ampla variedade de solos Cresce bem em solos pobres Tolera solos arenosos bem drenados até solos tipo Clay Suporta bem o excesso de alumínio no solo Se adéqua a uma faixa de pH entre 4 -7 (solos ácidos) Prefere áreas com precipitações entre mm Encontrado em áreas com precipitações de 750 – 3000 mm Vegeta melhor em temperaturas de 17 – 25°C médios Considerado tolerante ao sombreamento

25 Paspalum plicatulum Resistência:
Ao fogo: Rebrota bem após a sua passagem Porem o stand pode ser diminuído À geada: é relativamente resistente Morre a parte vegetativa porem rebrota na próxima estação. A seca: suporta pequenos períodos de seca Inundação: é muito tolerante a curtos períodos de inundação

26 Paspalum plicatulum Propagação e plantio:
Normalmente é plantado através de sementes Pode ser utilizado partes vegetativas da planta (Rizoma) Não há necessidade de quebrar dormência da semente Sementes colhidas com alta umidade ambiente perde rapidamente sua viabilidade Sementes colhidas em situações corretas mantêm sua viabilidade por dois anos. Plantar a uma profundidade de 1 cm (sementes pequenas)

27 Paspalum plicatulum Utilização:
Tolerância ao pisoteio? Somente em locais adequados. Deve ter período de descanso de 30 dias Porem perde valor nutritivo muito rapidamente lignificando as hastes e comprometendo o desempenho animal. Tem a vantagem de florescer apenas no final do verão. Palatabilidade Baixa Valor nutritivo Baixo

28 Paspalum plicatulum Utilização:
Produção de matéria seca em torno de 12 ton MS/ha Se bem manejado e com adubação correta maiores produções podem ser conseguidas (24 toneladas/ha). Se bem manejado suporta de 1,7 a 2,4 cab/ha/ano Não apresenta toxidade Produção de silagem e Feno de baixa qualidade Silagem com pH 5,9 e Nitrogênio amoniacal acima de 15%

29 Paspalum plicatulum Valor nutritivo:
O valor nutritivo é pior se comparado às outras gramíneas tradicionais e até mesmo aos outros Paspalum Valores de Proteína Bruta varia entre 5 – 12% durante o ano Valores de DIMS variando entre 39 e 50%.

30 Paspalum plicatulum Consorciação:
Devido a sua baixa palatabilidade os animais preferem a outra espécie em consorcio. Desmodium, Stylosanthes, Macroptilium atropurpureum

31 Paspalum plicatulum Pragas e doenças: Não tem pragas específicas
Podem sofrer ataques de Claviceps paspali

32 Paspalum plicatulum Vantagens: Ampla faixa de solos
Tolera solos pobres Moderada tolerância a seca e inundações Desvantagens: Baixo valor nutritivo Baixa Palatabilidade

33 Capim de Rhodes

34 Chloris gayana Nome Científico: Chloris gayana
Nomes comuns:Capim de Rhodes (Brasil) Rhodes grass (Austrália, EUA, África) grama de rodas, pasto de rodas (Espanhol) Originária do continente Africano (Zaire, Burundi, Kenya)

35 Chloris gayana Distribuição:
De origem africana é encontrada em toda África tropical. Foi trazida para América no início do século XX (1902). Hoje é encontrado em todas zonas tropicais e intertropicais do planeta.

36 Chloris gayana Cultivares:
CV Gigante ou Collidiço – De porte alto, muitas folhas e de maturidade tardia CV Zaia – De Uganda. Muito produtivo, alta produção de sementes de alto vigor CV Stanford – boa palatabilidade, mesmo após a maturidade. Boa produção de sementes. Razoavelmente tolerante ao frio. CV Katambara – Originaria do Zimbabwe, boa produtividade, resistente a nematóides de solo. Floresce de janeiro a maio.

37 Chloris gayana Aspectos vegetativos: Espécie perene
Usualmente estolonífero (depende do Cultivar) Pode ser cespitoso Atinge 1,5 metro de altura (muito variável) Hastes finas e maleáveis Folhas longas (50 cm de comprimento) Glabras 1 cm de largura Inflorescência digitalizada (15 racemos) Coloração amarelada à amarronzada Sementes muito pequenas Mais de 5 milhões de sementes por Kg

38 Chloris gayana

39 Chloris gayana Climas e solos: Cresce em uma ampla variedade de solos
Prefere solos férteis Prefere solos menos argilosos Solos muito argilosos (Clays) não se desenvolve bem Desenvolve-se melhor em solos básicos do que em solos ácidos. Prefere pH entre 5,5 e 7,5. Muito tolerante a salinidade Não tolera alumínio no solo Exige precipitações entre mm de chuvas anuais Não tem sucesso em áreas com mais de 1800 mm

40 Chloris gayana Climas e solos:
Ocorre desde o nível do mar até 2000 metros de altitude Temperatura ideal entre 20° e 37°C Se adéqua bem à temperaturas extremas como 50°C Alguns cultivares toleram baixas temperaturas de 5°C

41 Chloris gayana Resistência:
à Seca: Possui boa resistência a secas moderadas. Possui sistema radicular profundo (4 m) Ao pisoteio: Excelente resistência à geada: Queima a parte vegetativa, porem rebrota após as chuvas. Ao Fogo: Resiste após a sua passagem

42 Chloris gayana Propagação e plantio:
Pode se propagar vegetativamente ou através de sementes Por sementes utilizar kg/ha em linhas espaçadas de 50 cm. Má qualidade de sementes no mercado (observar o VC) Fazer sempre análise de solo (não tolera solos ácidos) Plantar a 2 cm de profundidade As sementes não apresentam dormência Responde bem à adubação fosfatada e nitrogenada

43 Chloris gayana Manejo e utilização: Resiste bem ao pisoteio
Melhor utilizada em pastejo rotacionado Altura de entrada (0,30 m) e saída (0,15 m) Produção de feno de boa qualidade (equinos) Não é recomendada para silagem Muito produtiva: Produção de 60 toneladas de MV/ha Em locais adequados registra-se produções de até 157 ton/ha/ano

44 Chloris gayana

45 Chloris gayana Estádio de crescimentoe/ou forma
Composição bromatológica  % MS PB FB MM EE EENN Forragem antes primeiro corte, antes da floração 28,2 8,9 37,9 6 1 46,2 Forragem  antes segundo corte, antes da floração 20 9,5 32,5 11,8 1,7 44,5 Forragem no principio da floração 25 7,1 38,7 10,2 43 Forragem após florescimento 28,8 8 37,2 13,1 2 39,7 Feno de forragem com seis semanas  (0,55 m) 84,1 9,9 33,4 2,7, 45,1 Feno de forragem com oito semanas (0,60 m) 91,5 9 35,6 8,3 2,5 44,6 Feno de forragem com dez semanas (0,95 m) 88,1 6,8 36,5 8,6 2,4 45,7 Feno de forragem com doze semanas (1,0 m) 90,1 4,1 38,2 6,7 1,8 49,2 Silagem 23,6 4,5 13,4 2,2 42,7

46 Chloris gayana Consorciação:
Centrosema pubecens, Clitoria ternatea, Desmotium , Siratro.

47 Chloris gayana Pragas e doenças:
não possui pragas de grande impacto ao desenvolvimento do Capim Rhodes Fungos Nematóides de solo Vaquinha

48 Chloris gayana Vantagens: Bom valor nutritivo Boa palatabilidade
Não há pragas de grande importância Tolera ao pisoteio Boa produção de sementes Desvantagens: Não adaptado à solos ácidos e de baixa fertilidade requerem alta fertilidade para altas produções Não tolera sombreamento prolongado

49 Canarana ereta lisa

50 Echinochloa pyramidales
Nome Científico: Echinochloa pyramidales Nomes comuns: Canarana ereta lisa, canarana ereta Antilope Grass (África) Originária do continente americano (América do Sul)

51 Echinochloa pyramidales
Espécie nativa da América do Sul, encontrada principalmente em zonas alagadiças nas zonas tropicais. Na África é encontrada principalmente no vale do Rio Nilo. Se espalhou para outras regiões tropicais do globo, porem não há muitas informações ao seu respeito.

52 Echinochloa pyramidales
Cultivares: cv. Chirundu – Cultivar de porte maior. Mais ereta do que o  cv. Parfuri.  cv. Parfuri – De porte menor, menos produtiva. Seu crescimento é prostrado.

53 Echinochloa pyramidales
Aspectos vegetativos: Espécie perene Vegeta bem em locais sujeitos à inundação Atinge normalmente 3 metros de altura Raramente 4,5 m Folhas finas Verde escuro Frequentemente sem pelos, principalmente na face superior da folha. Influorescencia racemosa de 30 – 40 cm de comprimento 8 – 15 racemos Produção de grande quantidade de sementes.

54 Echinochloa pyramidales

55 Echinochloa pyramidales
Climas e solos: Muito exigente em solos Normalmente vegeta em solos de pântanos, onde se acumula as águas da chuvas e matéria orgânica. Prefere pH de solo perto de 6, porem vegeta em solos com pH em torno de 9 Não tolera salinidade excessiva do terreno. Cresce melhor em temperaturas de 25° - 30°C Acima de 1500 m de altitude não vegeta. (temperatura?)

56 Echinochloa pyramidales
Resistência: à Seca: Possui boa resistência a secas Ao pisoteio: Apresenta boa resistência à geada: Não resiste bem à geadas Ao Fogo: Resiste após a sua passagem, rebrotando À Alagamentos: Muito tolerante ao alagamento

57 Echinochloa pyramidales
Propagação e plantio: Se propaga principalmente através de sementes Porem devido a baixa taxa de germinação das sementes deve-se avaliar o valor cultural das sementes. Em média utiliza-se 5 kg/ha Responde bem à adubação.

58 Echinochloa pyramidales
Manejo e utilização: Resiste bem ao pisoteio Para pastejo Não suporta altas taxas de lotação (2,0 cab/ha/ano?) Corte (Verde no cocho) Palatável quando nova e após o rebrote pela passagem de fogo. Produção de Matéria verde de 25 ton/há em média Se bem manejada chega a 40 toneladas

59 Echinochloa pyramidales
Pragas e doenças: Sem grandes informações Consorciação: Sem informações

60 Canarana Verdadeira

61 Echinochloa polystachya
Nome Científico: Echinochloa polystachya Nomes comuns: Canarana verdadeira creeping river grass (EUA) Originária do continente americano (América do Sul)

62 Echinochloa polystachya
Cultivares: cv. Amity – Originada na venezuela, mede 1 – 2 altura, Floresce primeiro.  cv. Coapim – Desenvolvido na Austrália, folhas mais escuras. Apresenta problemas como ataque de fungos.

63 Echinochloa polystachya
Aspectos vegetativos: Espécie perene Vegeta bem em locais sujeitos à inundação É uma espécie estolonífera Apresenta internós glabros, e nos pilosos Folhas de até 60 cm de comprimento e 2,5 cm de largura Bastante pilosas Bainha pilosa Inflorescência é uma panícula Sementes pequenas

64 Echinochloa polystachya

65 Echinochloa polystachya
Climas e solos: Adaptada a uma ampla faixa de solos Exigente mais em umidade do que em fertilidade Prefere solos de média a alta fertilidade Menos exigente do que a canarana ereta lisa Adaptada a pH de 4,0 – 8,0 Prefere locais com precipitações acima de 1900 mm Temperaturas médias acima de 25°C

66 Echinochloa polystachya
Propagação e plantio: Feito por mudas. Qualidade das sementes são muito baixas Geralmente utiliza-se 1 – 2 ton de partes vegetativas (colmos) por ha

67 Echinochloa polystachya
Resistência: Fogo: rebrota após sua passagem Frio: sensível ao frio Seca: Não tolera seca Alagamentos: Tolera muito bem a alagamentos (por mais de 3 meses)

68 Echinochloa polystachya
Utilização: Principalmente para pastejo Porem em solos menos adequados não vai tolerar ao pisoteio Muito palatável, principalmente nova (época das chuvas) Problemas? Ótimo valor nutritivo quando nova: PB acima de 15% (23%) Digestibilidade de 65% (74%) Produção de 12 ton MS/ha

69 Echinochloa polystachya
Utilização: Pragas: Sem grandes problemas Fora do Brasil há relatos de doenças, principalmente fungos Consorciação: Sem dados na literatura

70 Capim Guatemala

71 Tripsacum fasciculatum
Nome Científico: Tripsacum fasciculatum (T. laxum) Nomes comuns: Capim Guatemala Guatemalan grass (EUA) Originária do continente americano (América Central)

72 Tripsacum fasciculatum
Cultivares: cv. Guatemala (Índia)  cv. IJ 121 (Brasil)

73 Tripsacum fasciculatum
Aspectos vegetativos: Espécie perene De grande porte Mais de 3,0 metros de altura Colmo semelhante ao do milho Colmo achatado Pouca presença de pelos Bainha abraça fortemente ao caule Bainha glabra ou pouco pilosa Folhas compridas e largas Pilosas ou glabras No Brasil não floresce

74 Tripsacum fasciculatum

75 Tripsacum fasciculatum
Climas e solos: Desenvolve-se melhor em áreas de grande precipitações. Muito exigente em solos (semelhante ao capim elefante) Necessita de solos bem drenados para o seu desenvolvimento. Temperaturas entre 18° e 30°C Pode crescer com luminosidade de até 50 %

76 Tripsacum fasciculatum
Propagação e plantio: Não possui sementes viáveis Propagação através de partes vegetativas (Colmos) Utilizar pedaços de colmo (20 – 30 cm) de comprimento Estacas contendo de 3 – 5 gemas Utilizar sulcos de 10 cm de profundidade Espaçamentos de 0,8 – 1,0 m entre sulcos Espaçamentos de 0,8 – 1,0 m entre estacas Mudas devem ser colocadas inclinadas nas covas e cobertas 2/3. A germinação ocorre em 15 a 20 dias

77 Tripsacum fasciculatum
Resistência: Ao fogo: Baixa À Seca: Boa À geada: Muito susceptível. Queima a parte vegetativa Ao pisoteio: Não apresenta resistência

78 Tripsacum fasciculatum
Utilização: Capineira (quase exclusivamente) Silagem ? Não tolera pisoteio: Pastejo? Produção de 100 – 120 ton MV/há Manejo: Cortar quando as plantas atingirem 1,50 m de altura Cortar a 15 cm do solo (seca touceira e causa apodrecimento) Permanece mais verde e suculento durante o ano se comparado ao capim elefante Cortes a cada 70 dias durante as águas.

79 Tripsacum fasciculatum
Pragas e doenças: Broca do colmo (Diatreia sacharalis) Lagarta das folhas (Laphigma frugiperda)

80 Tripsacum fasciculatum
Consorcio: Desmodium, Leucena

81 Capim Venezuela

82 Axonopus scoparius Nome Científico: Axonopus scoparius
Nomes comuns: Capim Venezuela imperial grass (EUA) Originária do continente americano (América Central e do sul)

83 cv. Imperial ICA Clone 60 (Etoclon 60) (Colômbia)
Axonopus scoparius Cultivares: cv. Imperial ICA Clone 60 (Etoclon 60) (Colômbia) cv. Imperial ICA Clone 72 (Etoclon 72) (Colômbia)

84 Axonopus scoparius Aspectos vegetativos: Espécie perene
Cespitosa, com colmos sem ramificações até 2 metros de altura Folhas longas (60 cm) e largas (4 cm), glabras Bainhas que abraçam firmemente ao caule macia e tenra, mesmo após a frutificação No Brasil não produz sementes viáveis

85 Axonopus scoparius

86 Axonopus scoparius Clima e solos:
Vegeta na zona equatorial e temperada (Argentina ao México) Prefere solos bem drenados ricos em matéria orgânica e férteis Vegeta em solos ácidos (porem com baixa produção) prefere solos argilo-sílico-humíferos Precipitações acima de 1000 mm até 2000 mm Não tolera bem à seca Temperatura de 14–26°C e altitude até 2000 metros

87 Axonopus scoparius Propagação e plantio: Sem sementes viaveis
Utiliza-se pedaços de colmos ou mudas enraizadas Utilizar espaçamento de 60 entre covas Plantio semelhante ao do capim guatemala Resistência: à geada: Baixa à seca: Moderada ao fogo: não resiste ao pisoteio: não resiste

88 Axonopus scoparius Utilização:
Usado principalmente na forma de capineiras Não tolera pisoteio Cortar ao atingir 0,8 a 1,0 metros de altura Cortar a 15 cm de solo Palatabilidade muito boa (mesmo mais velho) Produção de silagem de boa qualidade fora do Brasil Não há informações no Brasil para qualidade de silagem de capim Venezuela Bom valor nutritivo PB 11,5% DIVMS 64% (81%)

89 Axonopus scoparius Pragas e doenças:
É atacado por Helmintosporium na inflorescência Importância? Pode ser atacado por gomose (Virose), sendo os cultivares Etoclon 60 e Etoclon 72 são mais resistentes


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