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Gizele da Rocha Ribeiro Mestre Gestão de Tecnologias em Saúde IMS-UERJ

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Apresentação em tema: "Gizele da Rocha Ribeiro Mestre Gestão de Tecnologias em Saúde IMS-UERJ"— Transcrição da apresentação:

1 O bibliotecário e o compartilhamento de saberes e informação no contexto da ATS
Gizele da Rocha Ribeiro Mestre Gestão de Tecnologias em Saúde IMS-UERJ Bibliotecária da Biblioteca de Saúde Pública/ICICT/Fiocruz

2 Informação Compartilhada em Saúde
A recuperação dos documentos atendidos pelo Serviço de Comutação Bibliográfica da Biblioteca de Saúde Pública - FIOCRUZ / RJ

3 Introdução Sociedade do Conhecimento
Necessidade de acesso imediato à informação - a área da saúde Tecnologias de Informação e Comunicação Produção do conhecimento Tudo começou...

4 Surgimento dos Periódicos Especializados
A partir da 2ª Guerra Mundial, com o grande desenvolvimento tecnológico, ocorre a explosão da informação – nomeadamente o "boom" da informação técnico-científica Surgimento dos Periódicos Especializados Grandes áreas do conhecimento Sub-áreas desses campos

5 Explosão da Informação!
Número de revistas científicas correntes entre

6 Nova Explosão de Informação
“Bases de dados on-line com informação gerenciada e arquivos vivos são exemplos de uma nova explosão de informação vivenciada neste final de século a partir da tecnologia de informação e das redes de comunicação de dados.” (Peter Boyce)

7 Como sobreviver ao excesso de informações?

8 Tipos de Bases de Dados Necessidade de Informação Acesso ao documento
Bases de dados bibliográficas Necessidade de Informação Bases de dados com resumos Bases de dados com texto completo Acesso ao documento procurar na Biblioteca; consultar o CCN e SECS; encomendar o artigo via Comutação Bibliográfica COMUT/ SCAD.

9 Informação Compartilhada – As Redes
Bibliotecas Cooperantes Bibliotecas Participantes Bibliotecas Base Bibliotecas Solicitantes

10 Informação Compartilhada
anais de congresso teses e dissertações capitulo de livros artigos científicos

11 Recebimento da Informação Desejada

12 Dificuldade no recebimento da informação desejada
usuário gestor funcionário

13 Repetição Rapidez Precisão Qualidade

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15 Biblioteca de Saúde Pública

16 Biblioteca de Saúde Pública
Fundada em 1954, tem por missão desenvolver novos métodos, processos e produtos visando ampliar e universalizar o acesso à informação científica na área de Saúde Pública, especialmente aos profissionais de saúde, alunos de pós-graduação, professores e pesquisadores da Fiocruz, da Rede Pública e Privada de Saúde, além da sociedade em geral. Atua como Centro de Referência a todos os Cursos Descentralizados de Saúde Pública (Escolas de Governo) e toda a rede SUS.

17 Treinamentos e Atuação em Pesquisas
Treinamentos e cursos de capacitação para profissionais da área de saúde publica - mais de 167 desde 2007; Consultoria e participação nas revisões sistemáticas em pesquisas biomédicas e na definição de metodologia e estratégias de buscas para realização de Revisões Sistemáticas e metanálises (Fiocruz, ENSP, ICICT, IPEC, Inca, etc.) – mais de 22 pesquisas.

18 estatística de cursos e oficinas– biblioteca de saúde pública
cursos/oficinas 2007 2008 2009 2010 (1. semestre) n° de turmas alunos doutorado (ensp) 2 34 67 74 73 mestrado (ensp) 42 81 3 146 94 mestrado internacional 1 28 - especialização (icts/icict) 21 19 16 12 especialização (ensp) 15 495 29 843 802 6 265 aperfeiçoamento (bvs) 44 36 52 aperfeiçoamento (ensp) 4 253 5 169 195 72 curso de inverno (ensp) 30 curso de verão (ensp) 37 mestrado e doutorado (externo) 119 155 capacitação – grupos de pesquisa 8 69 46 total 33 1010 49 1316 61 1529 24 717

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21 Introdução A informação é um insumo para o desenvolvimento das atividade de ATS. Para a localização e busca da informação científico-tecnológica , as bibliotecas acadêmicas oferecem o Serviço de Comutação Bibliográfica (SCB). Neste contexto, a atuação do bibliotecário exige competências específicas: conhecimento das bases de dados e fontes de informação; conceitos de estatística e epidemiologia; formulação de estratégias de busca; técnicas de indexação da informação; ações de cooperação e compartilhamento.

22 Justificativa A literatura relativa a ATS recomenda a formação de equipes multiprofissionais para o desenvolvimento das atividades, porém não menciona a inclusão do bibliotecário. O bibliotecário está inserido neste contexto? Qual a sua real contribuição no compartilhamento da informação necessária a construção de ATS?

23 Objetivo Geral Propõe a criação de uma Biblioteca Digital (BD) com os parâmetros de qualidade da informação inerentes a ATS, a partir dos documentos gerados pelo SCB da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, recomendando a inserção do bibliotecário na equipes multiprofissionais de ATS.

24 Objetivos Específicos
Estado da Arte: definição, histórico da ATS no Brasil; equipes multidisciplinares,qualidade da informação para ATS, o papel da biblioteca na ATS; Verificar a participação do bibliotecário nas equipes de ATS, nível de abrangência e atuação através de relatos de um grupo de pesquisadores de ATS; identificar o perfil do profissional do SCB, estabelecer o nível de conhecimento destes em relação à gestão dos serviços e a dinâmica do SCB, verificar se há reutilização e redigitalização de documentos do SCB; identificar a capacidade técnica dos SCB da Rede de Bibliotecas da Fiocruz Propor uma metodologia de compartilhamento de documentos bibliográficos, que possibilite a criação através da coleta, organização tornando disponível toda literatura técnico-científica gerada pelos SCB da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, em ambiente digital

25 Avaliação de Tecnologia em Saúde - ATS
Para OTA (1978) a ATS é definida como “tecnologias médicas como prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e apoio aos pacientes e sistemas organizacionais e administrativos”. Para Vianna (2001) engloba “ um conjunto de conceitos fundamentais (...): segurança, eficácia, efetividade, eficiência (...) que vem se expandindo por varias razões: variabilidade da pratica clínica, evidencias com alto grau de incerteza sobre intervenções, diagnósticos e terapêuticas utilizadas sobre saúde individual e coletiva, rapidez na incorporação difusão de novas tecnologias, e incompatibilidade ente tecnologias novas e estabelecidas , com suas conseqüências sobre o cuidado dos pacientes”. KRAUSS-SILVA (2005) resume a ATS como a “síntese do conhecimento produzido sobre as implicações e/ou conseqüências do uso de tecnologias médicas”;

26 Equipes Multidisciplinares
Peduzzi (2001) destaca alguns pontos contundentes: “são relativamente raras as definições de equipe”. “predominância da abordagem estritamente técnica, em que o trabalho de cada área profissional é apreendido como conjunto de atribuições, tarefas ou atividades” “a noção de equipe multiprofissional é tomada como uma realidade dada, uma vez que existem profissionais de diferentes áreas atuando conjuntamente, e a articulação dos trabalhos especializados não é problematizada.” Para Crestana (2003) “o desenvolvimento profissional constante possibilita a expansão dos papéis assumidos tradicionalmente pelos bibliotecários e permitirá a participação destes profissionais nas atividades .... inclusive na participação de equipes multiprofissionais, onde bibliotecários da área médica podem assumir novas atribuições, a exemplo das equipes de medicina baseada em evidencia, que potencialmente é uma nova frente que se apresenta”.

27 Qualidade da informação para ATS
Para Camargo Junior (2003) “o problema está precisamente no fato de que os médicos não dispõe de tempo necessário para rever criticamente tudo, e a seleção de artigos baseada nas fontes ocorre antes que os médicos os leiam”. Na mesma linha, Silva (2005) destaca que “as investigações realizadas em parceria entre o bibliotecário e os profissionais de saúde para encontrar informações em literatura especializada podem trazer resultados muito satisfatórios para o atendimento médico. Marques (2008)é papel fundamental da ATS proporcionar informação acessível, baseada nas melhores evidências científicas para que possam orientar e facilitar o processo de tomada de decisão às partes interessadas.

28 Qualidade da informação para ATS
Marques (2008) afirma que “o processo de ATS compreende de forma sintética 9 etapas”: Identificação e especificação do problema a avaliar; Determinação do objetivo da avaliação; Recolhimento da evidência científica disponível; Análise e interpretação da evidência; Integração e síntese da evidência farmaco-terapêutica e fármaco-econômica; Formulação de resultados e de recomendações; Divulgação e disseminação dos resultados e das recomendações; Monitorização do impacto, e Proposta de revisão para atualização da documentação produzida.

29 Atuação do Bibliotecário da área da Saúde
Para Beraquet (2006) diante deste cenário “a necessidade de especialização se amplia, pois cada vez mais se espera que o profissional de informação trabalhe em equipes multidisciplinares e possua conhecimentos de informática e redes, bases de dados e demais fontes de informação em saúde, noções de saúde pública e do Sistema Único de Saúde, bem como a capacidade de manter bom relacionamento interpessoal com diferentes profissões”. Beraquet (2006) classifica a atuação do bibliotecário em três tipos: Médico; Clinico; Informacionista.

30 O papel da Biblioteca na ATS
Para Cunha (1999), um dos grandes desafios da atualidade é recuperar a informação e prover aos usuários ao acesso necessário a produção do conhecimento cientifico. Segundo Blattmann (2003), a biblioteca é uma unidade de informação atrelada às políticas sociais e econômicas da entidade a que pertence, estando em constante movimento de construção do conhecimento ao acompanhar as mudanças da sociedade . Referindo-se ao objetivo da biblioteca, Nina (2008) salienta que: é recuperar a informação de forma precisa o mais rápido possível, adaptando-se as técnicas bibliotecárias ao avanço tecnológico para tentar compartilhar a informação na mesma velocidade em que surge.

31 Informação Científica: busca e recuperação
Para Martinez-Silveira (2005), a busca pela informação consiste na “tentativa intencional de encontrar informação como conseqüência da necessidade de satisfazer um objetivo”. Martinez-Silveira (2005) destaca os fatores que influenciam diretamente na busca da informação: as fontes de informação e o conhecimento que se tem da informação. Silva (2005) apresenta em seu relato de experiências uma série de fontes de informação em saúde provenientes da Internet que podem ser úteis ao bibliotecário da área da saúde. Destaca também a importância das fontes de informação baseadas em evidências: Colaboração Cochrane, o Evidence-Based Medicine Reviews (EBMR) da Ovid Technologies, dentre outros.

32 A A Biblioteca Digital dos acervos do SCB
Para Carvalho (1999), o conceito de redes, surgiu na década de 60, e teve como marco da cooperação o surgimento da Rede de Bibliotecas, porém o conceito de Rede não surgiu nesta época, nem como uma idéia inovadora, mas passou a existir diante do amadurecimento de um conjunto de eventos que foram se consolidando muito antes do conceito de redes tal como hoje o entendemos. Guimarães (2006) assinala que o ICICT, é responsável pela coordenação da Rede de Bibliotecas da Fiocruz, busca reunir, articular e integrar essas bibliotecas, visando potencializar e agilizar o intercâmbio e o uso de informações e expandir o seu acesso e disponibilidade, para atender às necessidades e demandas de informação da comunidade científica e tecnológica em saúde.

33 A Biblioteca Digital dos acervos do SCB
Cunha (1999) afirma que na implantação de coleções digitais, muitas bibliotecas localizam no ambiente externo, aquelas fontes de informação que poderão ser úteis para seus usuários. Outras selecionam documentos isentos de direitos autorais, digitalizam seus conteúdos e os colocam à disposição de sua comunidade. Isso tem sido feito principalmente com obras raras e manuscritos, e, após a existência do documento digital, a preservação do original poderá ser feita a custos menores e com possibilidade de ampliar sua disponibilidade. E, ainda, (1999) alerta que a digitalização do acervo envolve custos referentes a recursos humanos, equipamentos, indexação (manual e, ou automática) e controle de qualidade.

34 Metodologia A metodologia utilizada foi dividida em três partes. São elas: levantamento do estado da arte; pesquisa exploratória – pesquisa quantitativa e qualitativa: questionário estruturado com perguntas fechadas– grupo de profissionais do SCB – 9 bibliotecas – 8 responderam; questionário semi-estruturado através da utilização do software eletrônico monkey survey – profissionais de ATS - 36 pesquisadores – 18 responderam; análise dos dados.

35 População de estudo: bibliotecários, auxiliares de biblioteca e auxiliares administrativos
Motivo da escolha – As bibliotecas da Fiocruz são referência para área de Saúde destacada pelo rico acervo e serviços desenvolvidos, tais como BVS´Temáticas, etc. Objetivo: Identificar o perfil do profissionais do SCB, estabelecer o nível de conhecimentos destes em relação à gestão e à dinâmica do SCB da Rede de Bibliotecas da Fiocruz. Perguntas: dados do profissional e da biblioteca, grau de conhecimento dos programas, sistemas e bases de dados usadas no serviço, uso de formulário padrão, orientação para preenchimento do formulário, orientação para recuperação do documento. Quanto ao pedidos foram evidenciados os aspectos: reutilização, digitalização recorrente, recusa e conferência, além de listar a capacidade técnica dos equipamentos usados no serviço.

36 População de estudo: informantes privilegiados pesquisadores ATS
Motivo: Inexistência de estudos que abordem a participação de bibliotecários nas equipes multidisciplinares de ATS . Objetivo: Identificar a participação do bibliotecário nas equipes de ATS, nível de abrangência e atuação através de relatos de alguns pesquisadores de ATS. Perguntas: questões sobre sua participação no grupo de pesquisa, se busca auxílio de um bibliotecário para localização de documentos, se utiliza o SCB, e a opinião sobre a elaboração de uma Biblioteca Digital de Textos Completos que aperfeiçoasse os recursos bibliográficos gerados pelo SCB das Bibliotecas da Fiocruz.

37 Resultados e Discussão
Dentre as respostas do grupo de profissionais da informação, destacamos: compartilhamento da informação em nível avançado no SCB da Rede de Bibliotecas da Fiocruz; reuso da informação digitalizada de forma iniciante; preocupação com o armazenamento da informação digitalizada; redigitalização do mesmo documento; retroalimentação no sistemas da informação compartilhada a maioria incorpora a sua base o documento.

38 Resultados e Discussão
Dentre as respostas dos pesquisadores de ATS, destacamos a dificuldade encontrada por parte dos pesquisadores em função das bases de dados se apresentarem com interfaces diferentes uma das outras, fato que dificulta a localização dos artigos, dificuldade essa minimizada com a presença do bibliotecário. Assim, destacamos alguns relatos: “Fiz o curso de inverno sobre Fontes de Informação Eletrônica na ENSP e um dos membros do grupo de pesquisa é uma bibliotecária.” “Realizamos uma oficina de treinamento e dentre as instrutoras, tivemos a participação de um profissional de biblioteconomia, que nos assistiu bastante na estratégia de busca de literatura.”

39 Resultados e Discussão
Três comentários referentes ao custo elevado do SCB, como também a demora no tempo de recebimento do documento; são fatores que deveriam ser levados em consideração para melhorar o serviço. “Sempre que utilizado o COMUT atendeu as expectativas, embora às vezes o custo fosse por vezes um pouco alto e o tempo uma limitação”. “Às vezes demora para dizer que tal artigo foi impossível de conseguir ou que o preço é "tal" (proibitivo)”. “Uso a COMUT eventualmente e tenho tendido a privilegiar fontes de acesso livre, que vem crescendo muito. Ainda assim, sempre precisei o COMUT atendeu as expectativas, apesar do custo elevado”.

40 Resultados e Discussão
Com relação à questão do impulsionamento das ações de ATS, obtivemos respostas significativas quanto a validade da iniciativa. “A idéia é excelente, com isso reduziríamos custos e agilizaríamos resultados das pesquisas, ganhando um grau de comodidade significativo”. “Sim. A ATS é uma área multidisciplinar e complexa, dificultando o acesso à literatura. Com a otimização de recursos bibliográficos será mais fácil a obtenção dos artigos necessários para pesquisas em ATS”. “Acredito que sim já que poderíamos encontrar buscas semelhantes a de interesse e criaríamos uma memória de busca que seria muito boa em termos de descritores”.

41 Considerações Finais Considera a necessidade de capacitar melhor os bibliotecários para essa tarefa com relação às bases de dados em saúde e suas interfaces, como também levar essa capacitação para os pesquisadores. Com relação ao segundo grupo, identificou-se que há uma participação ativa do bibliotecário enquanto membro da equipe de ATS sendo que, 6 (seis) são membros do quadro efetivo da Instituição, 3 (três) são bolsista ou contratados com vinculo temporário e 3 (três) apesar de não fazerem parte diretamente da equipe são consultados ocasionalmente e valorização do profissional 6 (seis) não fazem parte da equipe.

42 Considerações Finais O resultado da pesquisa realizada é fruto do conjunto de respostas de dois grupos formado pelo grupo de pesquisadores de ATS e por profissionais do SCB e A partir desse resultado podemos inferir que existe uma participação ativa do bibliotecário no desenvolvimento das atividades de ATS, no que diz respeito, a formulação de estratégias de busca em base de dados, revisão de protocolos de busca e localização de publicações relevantes, auxilio para realização de revisões sistemática para os grupos de pesquisa.

43 Considerações Finais Fica caracterizada a importância do bibliotecário e sua inserção nas equipes de ATS. A consolidação dessas competências abre as portas para a formação de um novo campo ampliando a atuação do profissional permitindo a inovação na oferta de serviços especializados nas bibliotecas a partir das necessidades dos pesquisadores. O estudo recomenda o investimento em capacitação dos bibliotecários para iserção nas esquipes de ATS, segundo critérios Dessa pressupõem o compartilhamento de todos os documentos digitais das bibliotecas, gerados forma, essa dissertação apresenta algumas considerações que pelos SCB para serem tratados e inseridos em uma ferramenta acessível pela Internet com acesso por senha restrito aos usuários da Fiocruz, como projeto–piloto.

44 Considerações Finais Com a metodologia proposta, o SCB das bibliotecas da Fiocruz, espalhadas pelos seis estados, estará interligado pela biblioteca digital, evitando a repetição das atividades e contribuindo para a preservação dos acervos bibliográficos e permitindo a ampliação do acesso de forma múltipla. Espera-se com essa iniciativa agilizar o atendimento do SCB, otimizandoo acesso à informação, como também auxiliar a gestão das Bibliotecas na complementação dos acervos, que impulsionando, a produção do conhecimento cientifico e gestão de tecnologias em saúde, e por fim, contribuir para a formação de um repositório mais rico e comum que beneficie a instituição como um todo.

45 com Especialização na área da Saúde Coletiva
Competências do Bibliotecário das equipes de ATS Bibliotecário com Especialização na área da Saúde Coletiva Competências Interfaces Centros de Pesquisas Nacionais e Internacionais de ATS, INATHA, REBRATS, Agencias de Fomento: CNPq, Faperj, FAPESP Rede de Bibliotecas Cooperantes da BIREME e Rede de Bibliotecas Participantes do IBICT Conhecimentos Inglês instrumental; Domínio de conceitos de epidemiologia (revisões sistemáticas, ensaios clínicos) e de estatística Fontes de Informação em Saúde: Bases de Dados, Bancos de Dados de Saúde (DATASUS) Portal de Periódicos da CAPES, Portal da Bireme, Scopus, Pubmed, Isi Web of Science, Biblioteca Crochrane, Conhecimentos de Indexação das Bases de Dados da Saúde; Habilidades Redação própria Capacidade de análise Capacidade de Síntese Trabalhar em equipes multidisciplinares Atitudes Ação investigativa Dinamismo Iniciativa Responsabilidade Organização

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47 Institutos FIOCRUZ Rio de janeiro CPqLMD - Amazônia CPqAM - Pernambuco
CPqGM - Bahia Fiocruz Brasília CPqRR - Minas Gerais ICC - Paraná Rio de janeiro COC - Casa de Oswaldo Cruz ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca EPSJV - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio FARMANGUINHOS - Instituto de Tecnologia em Fármacos ICICT - Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde IFF - Instituto Fernandes Figueira IPEC - Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas INCQS - Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde IOC - Instituto Oswaldo Cruz

48 Institutos FIOCRUZ Rio de janeiro CPqLMD - Amazônia CPqAM - Pernambuco
CPqGM - Bahia Fiocruz Brasília CPqRR - Minas Gerais ICC - Paraná Rio de janeiro COC - Casa de Oswaldo Cruz ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca EPSJV - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio FARMANGUINHOS - Instituto de Tecnologia em Fármacos ICICT - Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde IFF - Instituto Fernandes Figueira IPEC - Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas INCQS - Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde IOC - Instituto Oswaldo Cruz

49 Obrigada!


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