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Eduardo Pagel Floriano

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Apresentação em tema: "Eduardo Pagel Floriano"— Transcrição da apresentação:

1 Eduardo Pagel Floriano
A IMPORTÂNCIA E PERSPECTIVAS DO SETOR FLORESTAL A IMPORTÂNCIA E PERSPECTIVAS DO SETOR FLORESTAL Eduardo Pagel Floriano UFSM 2007

2 FLORESTAS GLOBAIS MOSAICO DE IMAGENS GOES

3 FLORESTAS GLOBAIS

4 Florestas globais e os dez países com maior área florestal em 2005
Fonte: FAO (2007)

5 Evolução do uso do solo no Brasil
Censo 2006 (área em x 106 ha) Lavoura: 59,847 Pastagens: 158,754 Matas e florestas: 98,480 TOTAL: 317,081

6 Uso atual do solo no Brasil

7 SETOR FLORESTAL BRASILEIRO (2002)
DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões (4% do total) Celulose e papel: US$ 7,5 bilhões Siderurgia a carvão vegetal: US$ 4,2 bilhões Madeira e móveis: US$ 9,3 bilhões Exportações = US$ 5,4 bilhões (10% do total) Impostos Recolhidos = US$ 2 bilhões Consumo de madeira (Nativas + Plantadas) = 300 milhões m3/ano Empregos Diretos + Indiretos = 2 milhões (total) = 500 mil (plantações) ÁREAS FLORESTAIS Florestas nativas: 530 milhões ha Unidades de Conservação Federal: 43,5 milhões ha Plantações Pinus + Eucalyptus: 4,8 milhões ha -> 6,126 milhões ha (ABRAF 2008) AUMENTO DE 27,6% EM 6 anos Plantio anual: 200 mil ha Fonte: Leite (2003).

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10 Produção, Comércio e Consumo mundial de Produtos Florestais em 2000 (1
Produção, Comércio e Consumo mundial de Produtos Florestais em 2000 (1.000 m3) Produtos Consumo Exportação Importação Produção Fins Energéticos 3.591 1.984 Toras Tábuas Painéis 56.602 61.775 Polpa/Celulose 36.562 36.704 Papel 96.925 97.884 Total Fonte: Carneiro (2003).

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12 PRODUÇÃO PROPORCIONAL DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA
Fonte: IBGE.

13 BRASIL – TERRAS E FLORESTAS Tipo de cobertura ou de uso
Área (km²) %Tipo %Brasil Ano Fontes Extensão territorial 100,00% 2007 IBGE (2007) Cobert.arbustiva-arbórea total 101,13% 56,10% 2005 FAO (2007) Florestas nativas totais 55,47% Estimado Nativas manejadas 5,50% 3,05% Nativas sem proteção 76,50% 42,43% Nativas protegidas 18,00% 9,98% Florestas plantadas 53.840 1,13% 0,63% Área cultivável total 12,51% Em produção 21,98% 6,29% 2002 IBGE (2004) Disponíveis ou conversíveis 78,02% 6,22% Cobertura nativa total Amazônia 71,20% 39,49% 2000 Leite (2002) Cerrado 16,97% 9,41% Caatinga 7,07% 3,92% Pantanal 2,53% 1,40% Mata Atlântica 81.238 1,72% 0,95% Campos Sulinos 24.088 0,51% 0,28% Infraestr. e outras coberturas 31,39%

14 BENCHMARKING COM FINLÂNDIA - 2002
Indicador Brasil Finlândia Área (106 km²) , ,4 População (106) ,2 Renda Per Capita (U$) Florestas Nativas (106 Ha) ,8 Florestas Plantadas (106 Ha) , ,5 Contribuição ao PIB % % Exportações (106 U$) , ,2 Balança Comercial (106 U$) , ,8 Produtividade Florestal (m³/ha/ano) / / 6 Consumo Madeira Ind. Plantações (106 m³) Apoio Orçamentário Governo Propflora (8,75%aa) Subsídios BNDES (TJLP+Spread) Financiamento (3%aa) Fonte: Leite (2003) (U$ 50x106) (U$ 57x106)

15 Brasil – Participação Florestal no Comercio Exterior (2005)
Parâmetros Setor Florestal Brasil US$ Bilhões % PIB 27,8 3,5 796,0 Exportações 9,9 8,4 118,3 Importações 3,6 2,6 73,6 Saldo 6,3 14,2 44,7 Fonte: SBS (2007).

16 BALANÇO GERAL DE OFERTA E DEMANDA – EUCALYPTUS (milhões m3)
Fontes: SBS, STCP (2000) apud Leite (2003).

17 BALANÇO GERAL DE OFERTA E DEMANDA – PINUS (milhões m3)
Fontes: SBS, STCP (2000) apud Leite (2003).

18 OPÇÕES EXISTENTES E COMPLEMENTARES
Aumentar a produtividade (longo prazo) Financiar a produção florestal das empresas (BNDES / Recursos próprios) Financiar a produção florestal de proprietários rurais no “entorno” dos empreendimentos existentes Fonte: Leite (2003).

19 ESTÍMULOS EXISTENTES EM OUTROS PAÍSES
ARGENTINA: garantia de estabilidade tributária por 30 anos isenção de imposto patrimonial depreciação acelerada (60% primeiro ano) CHILE: desoneração fiscal de 50% sobre faturamento bruto no ano de colheita isenção do imposto territorial URUGUAI: bônus de 50% sobre o custo do plantio no primeiro ano linhas de crédito com taxa “libor” + 2% - 80% do custo do plantio período de financiamento (Eucaliptos 12 anos / Pinus 15 anos) Fonte: Leite (2003).

20 VANTAGENS COMPARATIVAS DO BRASIL
Solos e clima favoráveis Disponibilidade de terras ociosas Disponibilidade de mão-de-obra Conhecimento científico e tecnológico Produtividade Capacidade organizacional da iniciativa privada Experiências bem sucedidas com fomento Mercado Agregação de valor (cluster) Fonte: Leite (2003).

21 DIFICULDADES NO BRASIL
Inexistência de políticas públicas Legislação complexa Autoridade difusa Clandestinidade da atividade madeireira Estigmas setoriais Monoculturas Latifúndios Ocupação de áreas agrícolas Florestas abandonadas Desvalorização da madeira Migrações populacionais Marginalização das comunidades locais Fonte: Leite (2003).


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