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PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

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Apresentação em tema: "PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA-EXECUTIVA PROGRAMA DE ESTABILIDADE SOCIAL “27 DE ABRIL, DIA DO EMPREGADO DOMÉSTICO”

2 A PREVIDÊNCIA SOCIAL E O EMPREGADO DOMÉSTICO
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Previdência Social DRGPS – Departamento do Regime Geral de Previdência Social CGEP – Coordenação-Geral de Estudos Previdenciários A PREVIDÊNCIA SOCIAL E O EMPREGADO DOMÉSTICO BRASÍLIA, ABRIL DE 2003

3 Formalização dos Empregados Domésticos no Brasil (1996 a 2001)
Há 5,89 milhões de trabalhadores domésticos no Brasil, sendo que 93,7% são mulheres. Do total de domésticos, 1,54 milhão possui carteira assinada, o que representa apenas 26,1%. Contudo, a informalidade tem decrescido com o decorrer dos anos, apesar de, na década de 90, a tendência do mercado de trabalho como um todo ser inversa. Formalização dos Empregados Domésticos no Brasil (1996 a 2001) Fontes: PNADs 1996, 1997, 1998, 1999 e IBGE Elaboração: SPS/MPS

4 Participação dos Trabalhadores Domésticos
Há uma concentração de 50% dos trabalhadores com carteira entre as idades de 27 e 45 anos, com uma média etária de 36,9 anos. Já para os sem carteira, a mesma concentração etária está entre 21 e 41 anos, com média de idade igual a 33,4 anos. Isso mostra que os trabalhadores mais jovens se submetem mais ao trabalho informal do que os mais velhos. Participação dos Trabalhadores Domésticos Com e Sem Carteira de Trabalho por Idade Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS

5 A prática no mercado de trabalho doméstico é a contratação de empregados sem a imediata assinatura da carteira de trabalho Pessoas com 10 Anos ou Mais de Idade, Ocupadas em Atividades Domésticas e com Carteira Assinada, segundo o tempo de permanência no emprego Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS

6 Formalização dos Trabalhadores Domésticos por Estado - 2001
A Região Centro-Sul do Brasil apresenta índices de formalização superiores ao resto do País. Tal fato tem como provável causa a melhor condição econômica dessa região. O mapa abaixo apresenta, em tons mais escuros, os Estados onde há maior porcentagem de trabalhadores domésticos com carteira assinada.   Formalização dos Trabalhadores Domésticos por Estado Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS

7 Distribuição da População por Raça - 2001
Negros e pardos, dentro do mercado de trabalho doméstico, têm contingentes de participação superiores aos verificados na população total do Brasil. No somatório, eles representam 55,6% desses trabalhadores, enquanto na população total sua participação é de 46,0%. Distribuição da População por Raça POPULAÇÃO TOTAL EMPREGADOS DOMÉSTICOS Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS

8 Em todas as regiões do País, com exceção da Região Sul, negros e pardos predominam no trabalho doméstico. Contudo, em todas elas há maior participação de negros e pardos do que a verificada na população total. Participação de Negros/Pardos no Serviço Doméstico e na População, por Regiões Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS

9 A Região Sudeste é onde os trabalhadores domésticos recebem os maiores salários e na Região Nordeste se pagam as menores remunerações. Em todas as regiões, negros e pardos recebem salários inferiores aos trabalhadores domésticos brancos. No País, essa diferença chega a 19,7%. Salário Médio (R$) dos Empregados Domésticos Brancos e Negros/Pardos, por Regiões Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS Obs.: Salário mínimo de R$ 180,00 à época da pesquisa.

10 Os empregados domésticos acionam muito pouco a Justiça do Trabalho
Os empregados domésticos acionam muito pouco a Justiça do Trabalho. A média brasileira de processos por cada mil trabalhadores domésticos é de 10,8; enquanto nas outras categorias profissionais é de 43,5‰, ou seja, 4 vezes maior. Processos trabalhistas para cada mil trabalhadores domésticos, segundo as Regiões Judiciárias Fontes: Subsecretaria de Estatística do Tribunal Superior do Trabalho; PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS * Regiões Judiciárias de São Paulo e Campinas.

11 Agregados aos 26,1% de empregados domésticos com carteira assinada, há mais 136,4 mil trabalhadores que, apesar de não terem carteira assinada, ainda assim contribuem para a Previdência Social. Dessa forma, temos que 28,4% dos trabalhadores domésticos são cobertos pela Previdência Social. Cobertura Previdenciária, por Posição na Ocupação - População Ocupada Total * Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPS * Pessoas com 10 anos ou mais. Exclui militares e estatutários

12 A Previdência Social também usa o conceito de população ocupada restrita, ou seja, aquelas pessoas que ganham um salário mínimo ou mais por mês e que têm entre 16 e 59 anos. Essas pessoas são aquelas que efetivamente têm potencial contributivo. Com esse conceito, temos que, entre os trabalhadores domésticos, o percentual de cobertura chega a 46,6%. Cobertura Previdenciária, por Posição na Ocupação - População Ocupada Restrita * Fonte: PNAD 2001 Elaboração: SPS/MPAS * Pessoas com idades entre 16 e 59 anos e que ganham acima de um salário mínimo. Exclui militares e estatutários

13 A obrigação de recolhimento junto à Previdência Social é do empregador
A obrigação de recolhimento junto à Previdência Social é do empregador. A contribuição patronal é fixada em 12%, enquanto que para os outros tipos de empregadores ela é de 20%. Tal critério é utilizado como forma de incentivar a formalização das relações de trabalho entre as partes, o que vem surtindo efeito, haja vista o movimento de contínuo crescimento do percentual de trabalhadores domésticos com carteira de trabalho assinada. Tabela de Contribuição dos Segurados Empregados Domésticos, a partir de 1º de junho de 2002 Fonte: MPS Elaboração: SPS/MPS


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