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Determinação do Capital de Giro

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Apresentação em tema: "Determinação do Capital de Giro"— Transcrição da apresentação:

1 Determinação do Capital de Giro
Prof.º José Luis

2 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Capital de Giro – definições Capital de Giro Total: O Capital de Giro Total (CGT), também chamado de capital de giro bruto, é representado pelo Ativo Circulante, que como sabemos, é formado, essencialmente pelas disponibilidades, recebíveis e estoques. O Capital de Giro Total constitui-se no no investimento de capital em ativos de curto prazo.

3 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Capital de Giro – definições Capital de Giro Líquido: O Capital de Giro Líquido (CGL) é a diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante da empresa obtido da seguinte forma: CGL = AC – PC. A empresa possui Capital de Giro Líquido Positivo, quando o Ativo Circulante, supera o Passivo Circulante, indicando excesso de Ativos Circulantes para honrar os Passivos Circulantes.

4 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Capital de Giro – definições Nesta situação, o Capital de Giro Líquido representa a parcela do Ativo Circulante, que está sendo financiada com recursos de longo prazo (exigível a longo prazo e/ou patrimônio líquido). Ou seja, com o Capital de Giro Líquido positivo recursos de longo prazo estão sendo utilizados para financiar ativos de curto prazo.

5 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Capital de Giro – definições Por outro lado, quando o Ativo Circulante é menor que o Passivo Circulante, a empresa possui Capital de Giro Líquido Negativo, indicando déficit de Ativos Circulantes para honrar os Passivos Circulantes. Nessa situação, o Capital de Giro Líquido, representa a parcela de Ativo Permanente que está sendo financiada com recursos de curto prazo (Passivo Circulante). Ou seja, com CGL negativo, recursos de curto prazo estão sendo utilizados para financiar ativos de longo prazo.

6 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro

7 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
No caso da Loja MBA, O Capital de Giro Líquido é assim apresentado: A diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, corresponde ao Capital de Giro Líquido da loja MBA que é de R$

8 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Alterações no Capital de Giro Líquido O volume de Capital de Giro Líquido, sofre alterações de acordo com modificações nas contas que não são de curto prazo que afetam contas circulantes. Exemplo: A compra de uma máquina a vista aumenta o Ativo Permanente e diminui o Ativo Circulante, sem alterar o Passivo Circulante, o que reduz o CGL.

9 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Alterações no Capital de Giro Líquido Movimentações entre contas de curto prazo, como o pagamento de um fornecedor com o dinheiro disponível em caixa, reduzem o Ativo Circulante, e o Passivo Circulante ao mesmo tempo, não alterando o CGL. Dessa forma, podemos separar as modificações no CGL em dois grupos: as modificações que aumentam o CGL e as modificações que provocam reduções no CGL.

10 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Alterações no Capital de Giro Líquido Operações mais comuns que provocam aumento no CGL (origens de recursos do CGL): a) Oriundas das próprias operações da empresas (operacionais): lucros apurados nas operações da empresa; b) Oriundas dos proprietários: aumentos de capital (integralizações no exercício);

11 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Alterações no Capital de Giro Líquido c) Oriundas de terceiros: - empréstimos de longo prazo; - vendas a vista de bens do Ativo Permanente; - transformação dos ativo realizável a longo prazo (RLP) em realização a curto prazo;

12 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Alterações no Capital de Giro Líquido Operações mais comuns que provocam diminuição do CGL (aplicações de recursos do CGL): a) Dividendos distribuídos; b) Investimentos em ativos permanentes; c) Pagamentos de empréstimos de longo prazo (transferência de passivo exigível a longo prazo, ELP, para passivo circulante).

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DOAR ( Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos) A DOAR é um relatório contábil destinado a evidenciar, em determinado período, as modificações que deram origens às variações no CGL da empresa. Normalmente a DOAR utiliza a nomenclatura CCL – Capital Circulante Líquido, que é sinônimo de CGL.

14 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro

15 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Capital de Giro – definições Capital de Giro Próprio: O Capital de Giro Próprio (CGP) é a parcela de recursos próprios que está sendo utilizada no financiamento do capital de giro (ativos de curto prazo). O CGP é dado pela diferença entre o PL (PL) e o montante composto pelo Ativo Realizável a Longo Prazo (RLP) e o Ativo Permanente, como mostra a seguinte equação: CGP = PL – AP - RLP

16 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
No caso da Loja MBA, O Capital de Giro Próprio é assim apresentado: A diferença entre o Patrimônio Líquido e o Ativo Permanente corresponde ao Capital de Giro Próprio da loja MBA que é de R$ , visto que nesta caso não existe RLP.

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Capital de Giro Próprio Podemos constatar no nosso exemplo que a Loja MBA está em uma situação confortável, uma vez que ela tem um CGP de R$ , o que denota uma folga financeira da empresa, visto que ela tem um PL de R$ , dos quais R$ aplicados em Ativos Permanentes, sobrando R$ para aplicar no Giro.

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Capital de Giro Operacional A gestão do Capital de Giro pode ser dividida em gestão do capital de giro operacional, gestão do capital de giro financeiro e gestão integrada do capital de giro. A Gestão do Capital de Giro Operacional aborda os elementos operacionais do Ativo e do Passivo Circulante.

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Capital de Giro Operacional As origens e aplicações de recursos operacionais para Capital de Giro podem ser: Origem dos recursos operacionais: Fornecedores; Contas a pagar (salários, encargos sociais, impostos, etc.) Aplicação dos recursos operacionais: Contas a receber; Estoques;

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Ciclo Operacional Por exemplo, em uma manufatura, o ciclo operacional é o período que a empresa leva desde a compra de matéria prima, até o recebimento da venda de seus produtos. A entrada de recursos financeiros (recebimento das vendas) caracteriza o término do ciclo operacional. Quanto maior for o ciclo operacional, ou seja, quanto mais demorada for a entrada de recursos financeiros, maior será a necessidade de recursos para financiar o giro da empresa.

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O período de duração do Ciclo Operacional é composto por alguns prazos médios. Dentre esses prazos médios, temos o prazo médio de estoques (PME), e o prazo médio de recebimentos (PMR).

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Prazo médio de estoques O prazo médio de estoques compreende o período desde a compra da Matéria-Prima, até o fim da fabricação e as vendas dos produtos. O prazo médio de estoques pode ser dividido em: a) prazo médio de estoque de matérias-primas (PMEmp), que é o prazo médio entre o faturamento da matéria prima e o início da fabricação.

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Prazo médio de estoques b) prazo médio de fabricação (PMF), que é o prazo médio entre o início e o fim da fabricação; c) prazo médio de estoques de produtos acabados (PMEpa), que é o prazo médio entre o fim da fabricação e as vendas dos produtos.

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Prazo médio de recebimentos O prazo médio de recebimentos (PMR) é o prazo médio entre a venda de produtos e os recebimentos das vendas. Variação do Ciclo Operacional  O Ciclo Operacional varia de acordo com o setor de atividade da empresa. Inferior a 1 ano – Ocorre mais de uma vez/ano (maioria dos casos) Superior a 1 ano

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Variação do Ciclo Operacional A empresa deve possuir um nível satisfatório de capital de giro para sustentar o ciclo operacional; Em decorrência do volume de recursos aplicados no ciclo operacional da empresa e o prazo de conversão dos ativos da mesma, haverá múltiplas formas de financiar seu giro. O binômio volume-prazo, aliado a outros fatores particulares, determinará a forma de financiar o Ciclo Operacional.

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) Dificilmente os pagamentos que a empresa efetua (saídas de caixa) são sincronizados com os seus recebimentos (entradas de caixa). A falta de sincronização temporal entre pagamentos, produção, vendas e recebimentos, pode fazer com que o Ciclo Operacional, não gere recursos em montante e/ou prazo suficiente para sustentar a atividade operacional da empresa, o que acarreta a Necessidade de Capital de Giro (NCG)

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) A NCG envolve as contas operacionais , do ativo e do passivo circulante, apresentadas da seguinte forma: Ativo Circulante Passivo Circulante Caixas e Bancos Aplicações Financeiras Financiamentos Duplicatas Descontadas financeiro financeiro Contas a Receber Estoques Fornecedores Salários e Encargos operacional operacional

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) A Necessidade de Capital de Giro (NCG), representa a diferença entre o Ativo Circulante Operacional e o Passivo Circulante Operacional, conforme a seguinte equação: NCG = AC Operacional – PC Operacional A NCG aumenta quando temos aumento nos estoques e nas contas a receber, ou diminuição nos fornecedores e contas a pagar. A NCG diminui quando as contas a receber e os estoques diminuem e quando os fornecedores e contas a pagar aumentam.

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) A NCG envolve as contas operacionais , do ativo e do passivo circulante, apresentadas da seguinte forma: Ativo Circulante Operacional Passivo Circulante Operacional Necessidade de Capital de Giro

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) Exemplo: A loja MBA vem enfrentando uma forte pressão da concorrência no sentido de aumentar o prazo médio de financiamento de seus clientes de 40 para 80 dias. Em virtude dos altos índices de inadimplência, algumas redes já começaram a apresentar problemas financeiros. Neste contexto, os fornecedores não efetuam vendas com prazos superiores a 20 dias para qualquer empresa deste segmento.

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) Exemplo: Mesmo assim, a loja MBA optou por aumentar seus prazos médios de recebimento para 60 dias sob a alegação de que esta atitude deveria proporcionar um aumento das vendas de 5%. Determinar o aumento / diminuição da variação da Necessidade de Capital de Giro da empresa. A seguir apresentamos as principais informações para a análise:

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Necessidade de Capital de Giro (NCG) Análise: O aumento de R$5.000 nas Receitas, só foi possível através de uma maior necessidade de Capital de Giro (R$5.854), que pode ser financiada através do caixa ou de recursos de terceiros. Se o parâmetro for o lucro bruto, esta situação se torna ainda mais preocupante, visto que a margem bruta ficou no nível de 15% e o benefício gerado foi de apenas R$750. Como o esforço de curto prazo, foi maior que o benefício obtido podemos deduzir que pode haver um aumento pouco recomendável dos níveis de alavancagem financeira e que poderão se traduzir em problemas futuros para a Cia. No entanto, nem sempre um aumento da Variação da NCG é um evento negativo para a empresa, bastando que os efeitos deste esforço em termos de receita ou lucro bruto, seja superior, se traduzindo num reforço natural de caixa.

35 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Necessidade de Capital de Giro (NCG) Com base no exemplo anterior, vamos supor que o maior prazo de recebimento de clientes fosse compensado com um aumento de vendas de 10%, bem como incremento no níveis de margem bruta (face a comercialização de itens de maior valor agregado) para 20%. Calcular e interpretar os resultados.

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