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Política Nacional de Atenção às Urgências

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Apresentação em tema: "Política Nacional de Atenção às Urgências"— Transcrição da apresentação:

1 Política Nacional de Atenção às Urgências

2 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades do Governo do Presidente Lula.

3 PRINCÍPIOS NORTEADORES
1º Garantir universalidade, eqüidade e integralidade no atendimento às urgências. 2º Consubstanciar as diretrizes de regionalização da assistência às urgências. 3º Adotar estratégias promocionais. 4º Fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas, urgentes e transitórias. A escolha das causas externas neste momento se deve ao fato de suas possibilidades de prevenção e combate serem mais facilmente visualizáveis, além da premência de encará-las como problema de saúde pública.

4 PRINCÍPIOS NORTEADORES
5º Contribuir no desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações e serviços de urgência. 6º Integrar o complexo regulador do Sistema Único de Saúde. 7º Qualificar a assistência e promover a educação permanente das equipes de saúde na Atenção às Urgências. Embora a proposta de instalação dos núcleos esteja contida no bojo da implementação do componente pré-hospitalar móvel, é importante salientar que os mesmos são responsáveis pela qualificação de toda a rede assistencial às urgências.

5 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Eixos estruturantes Estratégias promocionais Organização de Redes Assistenciais (pactuação) Qualificação e Educação Permanente Mais impressionante ainda, é a imagem de pacientes em macas, entubados, em ventilação mecânica, monitorizados, recebendo medicação em bombas de infusão, ocupando a sala de atendimento de urgências, que passa a ficar indisponível para outros pacientes graves que cheguem ao serviço. Nos hospitais maiores, estas UTI’s estão clandestinamente instaladas na ala destinada a observação de pacientes, que deveriam ali permanecer até 24 horas até a definição de seus diagnósticos para que possam receber alta ou serem internados. Vale lembrar que os critérios de internação de paciente em leitos de Terapia Intensiva também não estão protocolizados. Assim, por liberalidade da equipe, pacientes com prognósticos reservados, idosos, jovens, pacientes terminais, concorrem igualmente aos poucos leitos disponíveis, insuficientes para todos, ou, o pior, são bloqueados mesmo quando o leito está disponível. Central de Regulação Médica de Urgência / Complexo de Regulação Humanização e Qualificação

6 Sistema de Atenção Integral às Urgências
1. Pré-hospitalar Fixo: Unidades Básicas de Saúde Unidades de Saúde da Família e Agentes Comunitários Ambulatórios Especializados Serviço de Diagnóstico e Terapia Serviços de Atendimento às Urgências não hospitalares (PS, Pronto Atendimento) 2. Pré-hospitalar Móvel SAMU - 192

7 Sistema de Atenção Integral às Urgências
3. Hospitalar: Prontos Socorros das unidades hospitalares Leitos de internação: gerais terapia intensiva especializados longa permanência 4. Pós-hospitalar: Atenção domiciliar (assistência e internação domiciliar) Reabilitação

8 SAMU 192 ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR MÓVEL 192
Número nacional de urgência médica Atribuição da área da saúde VAGA ZERO Na urgência, o atendimento deve ser prestado independente da existência ou não de leitos vagos.

9 UMA PRIORIDADE DE GOVERNO
Importante observatório do sistema de saúde; Permite a leitura das necessidades de saúde da população, fornecendo informações epidemiológicas como ferramenta de planejamento e gestão; Induz à organização da rede assistencial e à estruturação dos serviços (processo de pactuação regional) Garante o primeiro acolhimento no local do evento e o acesso facilitado nas unidades fixas, melhorando a sobrevida; Permite o enlace com outros atores não oriundos da saúde. Estrutura o Plano de Atenção a Desastres e Acidentes com Múltiplas Vítimas Por quê? A estruturação do APHM apresenta alguns fortes pontos de impacto: Garante acesso tratamento médico qualificado e precoce, no local da ocorrência, aos pacientes acometidos por graves eventos de urgência, sejam estes de natureza traumática, clínica, ginecológica, obstétrica, pediátrica ou psiquiátrica, conduzindo estes pacientes aos serviços de saúde que disponham do recurso necessário ao seu atendimento, naquele momento, sempre que assim for necessário. A escuta médica nas 24 horas confere grande bem estar e tranqüilidade à população, com possibilidade de gerar forte impacto positivo na imagem do SUS e do governo que o está implantando. A regulação médica das urgências é uma verdadeira mola propulsora das reformulações imprescindíveis ao equacionamento da assistência prestada à população, subsidiando o planejamento das ações através de seu caráter de observatório do sistema. * Potencial marca de governo.

10 Atendimento às Urgências:
Clínicas Traumáticas Gineco-obstétricas Pediátricas Cirúrgicas Psiquiátricas Desastres e acidentes com múltiplas vítimas

11 Atendimento às Urgências:
reduzir o número de óbitos o tempo de internação em hospitais as seqüelas decorrentes da falta de socorro precoce

12 REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS
SAMU - 192 REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS Elemento ordenador e orientador do Sistema de Atenção Integral às Urgências, que estrutura a relação entre os vários serviços, qualificando o fluxo dos pacientes no sistema e gerando uma porta de comunicação aberta ao público em geral, através da qual os pedidos de socorro são recebidos.

13 OPERACIONALIZAÇÃO DO SAMU
Protocolos de Intervenção SBV e SAV Protocolos de Regulação Médica Protocolos de Recebimento de Chamadas Normas e Rotinas Operacionais do Serviço

14 TIPOS DE TRANSPORTE - UNIDADES DE SUPORTE BÁSICO
- UNIDADES DE SUPORTE AVANÇADO

15 Parâmetros para dimensionamento de ambulâncias
1 Equipe de Suporte Básico de Vida (motorista, auxiliar ou técnico de enfermagem) para cada 100 mil a 150 mil habitantes. 1 Equipe de Suporte Avançado de Vida (motorista, médico e enfermeiro) para cada 400 mil a 450 mil habitantes. Todos os parâmetros de planejamento apresentados a seguir foram formulados com base nas experiências brasileiras exitosas na área. Vale ressaltar que Além disso, por tratar-se de serviço especializado e, portanto, caro, os pequenos municípios nunca poderão estruturá-lo sozinhos, devendo, para tal, aglutinarem-se aos municípios maiores, compondo com eles a região de abrangência do serviço, bem como o compartilhamento dos custos.

16 Parâmetros de Inclusão
Os repasses para investimento e custeio serão destinados exclusivamente ao financiamento de serviços públicos da área da saúde, vedado, portanto, a prestadores da rede complementar privada contratada, incluindo-se os serviços vinculados à concessionárias de rodovias e de outras vias de transporte e/ou acesso.

17 Pré-requisitos e Compromissos
Elaborar e formalizar planos municipais ou regionais de atenção às urgências. Apresentar projeto de implantação e implementação do SAMU Apresentar proposta de implantação/implementação dos NEU Implantar Coordenações Estaduais/Regionais/Municipais de Urgência; Constituir os Comitês Gestores de Urgência (Estadual, Regional e Municipal); Apresentar trimestralmente os indicadores de desempenho do serviço Inexistência de vínculos precários na contratação de pessoal Estabelecer parceria com o Conselho Tutelar da Infância e Juventude Assumir compromisso com as prioridades do SUS (Ex: transplantes)

18 Parâmetros de Acompanhamento
Indicadores Trimestrais de Acompanhamento / Desempenho Indicadores de Tempo-Resposta Ex.: Tempo médio de resposta entre a chamada telefônica e a chegada da equipe. Indicadores de Assistência Ex.:Taxa de Mortalidade no local da ocorrência, no transporte, hospitalar nas primeiras 48 horas.

19 Comitê Nacional de Urgências
Discutir, avaliar e pactuar as diretrizes e prioridades do Plano de Atenção às Urgências Analisar os indicadores e os resultados Composição ampla, com os diferentes atores envolvidos Propor ações intersetoriais (promoção e prevenção ) Ações estratégicas em saúde para casos de grandes catástrofes com múltiplas vítimas (enchentes, deslizamentos de terra, acidentes com materiais químicos etc)

20 INVESTIMENTOS EM 2004 R$ 120 milhões
910 ambulâncias equipadas Centrais de regulação (software, sistema de comunicação, equipamentos de informática, construção/reforma) 27 núcleos de educação em urgência (equipamentos, capacitação, reforma/construção)

21 De acordo com o pacto estabelecido em cada estado
CUSTEIO Ministério da Saúde: 50% Secretaria Estadual de Saúde: 25% Secretaria Municipal de Saúde: 25 % De acordo com o pacto estabelecido em cada estado

22 CUSTEIO / MS R$ 180 MILHÕES POR ANO
Suporte Básico: R$ ,00 / mês / equipe Suporte Avançado: R$ ,00 /mês / equipe Central de Regulação: R$ ,00 /mês / equipe (coordenador, médico regulador, enfermeiro, operador de frota, telefonista auxiliar de regulação, apoio administrativo, auxiliar de serviços gerais)

23 Números do SAMU 43 SAMU habilitados 41,9 milhões de habitantes
176 municípios 16 estados 606 ambulâncias já distribuídas Mais de 100 mil atendimentos/mês

24 Rede Nacional SAMU - 192 Região Municípios População Norte 19
2,4 milhões Nordeste 49 11,3 milhões Centro-Oeste 1 1,2 milhão Sudeste 93 21,5 milhões Sul 14 5,5 milhões Total 176 41,9 milhões

25 Perfil dos atendimentos do SAMU
55,2% clínicos (insuficiência respiratória, tontura, desmaio, infarto, angina, hipertensão, derrame cerebral). 21,4% traumas (acidente automobilístico, queimadura, traumatismo craniano, choque elétrico, ferimento por armas) 5,9% psiquiátricos (surto psicótico, tentativa de suicídio, depressão) 4,2% gineco-obstétricas (trabalho de parto, hipertensão na gestante, hemorragia, aborto, cesárea pós-mortem, etc).

26 Até o final de 2004 92 SAMU habilitados 94 milhões de habitantes
382 municípios 25 estados (faltarão: Amazonas e Roraima) 910 ambulâncias distribuídas

27 Até o final de 2005 Aquisição de: Cobertura: 1.070 ambulâncias
7 ambulanchas 2 helicópteros Cobertura: 140 milhões de habitantes 4.500 municípios todos os estados

28 Até o final de 2006 Cobertura de toda a população em todo o território nacional Cobertura aérea com integração da frota SAMU, salva-aéreo e Polícia Rodoviária Federal Adequação necessária para áreas amazônicas e pantaneiras

29 Parcerias: Polícia Rodoviária Federal Corpo de Bombeiros
Ministério da Defesa (Marinha, Exército e Aeronáutica) Concessionárias de Rodovias Defesa Civil


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