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Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP

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Apresentação em tema: "Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP"— Transcrição da apresentação:

1 Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP
6º CITYSCAPE Painel II: Desafios do Real Estate Market O Avanço dos Reajustes de Mão de Obra no Setor da Construção Haruo Ishikawa Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP 29/10/2012

2 Índices Salariais Ano 2005 a 2012
Evolução de Salários na Construção Civil de São Paulo 8,12 6,01 5,50 8,51 6,12 8,01 9,75 7,42 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Índices Salariais Ano 2005 a 2012

3 Evolução de Salários na Construção Civil de São Paulo
6,61 3,34 3,44 5,90 5,84 5,49 6,30 4,88 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 INPC Ano 2005 a 2012 Acumulado 12 Meses

4 INPC e Índices Salariais
Evolução de Salários na Construção Civil de São Paulo 6,61 3,34 3,44 5,90 5,84 5,49 6,30 4,88 8,12 6,01 5,50 8,51 6,12 8,01 9,75 7,42 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 INPC Acumulado em 12 meses Conveções Coletivas Construção Civil em São Paulo INPC e Índices Salariais Ano 2005 a 2012

5 Evolução de Salários na Construção Civil de São Paulo

6 Pisos Salariais no Município de São Paulo e Região Ano 2005 a 2012
Evolução de Salários na Construção Civil de São Paulo Pisos Salariais no Município de São Paulo e Região Ano 2005 a 2012 Não Qualificada Qualificada Qualificado em Montagem Industrial 2005 R$ 585,20 2006 R$ 620,40 2007 R$ 654,52 2008 R$ 712,80 R$ 851,40 2009 R$ 767,80 R$ 917,40 2010 R$ 829,40 R$ 990,00 2011 R$ 910,80 R$ 1.086,80 R$ 1.328,80 2012 R$ 979,00 R$ 1.168,20

7 Aumento Salarial ao Mínimo Nacional
Evolução de Salários na Construção Civil de São Paulo R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 800,00 R$ 1.000,00 R$ 1.200,00 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Salario minimo no Brasil Pisos salariais da Construção Civil no Município de São Paulo Aumento Salarial ao Mínimo Nacional Ano 2005 a 2012

8 Crescimento do Emprego Formal no Setor – Brasil
Demanda de Mão de Obra na Construção Civil Crescimento do Emprego Formal no Setor – Brasil 2005 a 2012 Ano Estoque Variação do Estoque Variação (%) 2005 7,7 2006 6,4 2007 11,2 2008 12,2 2009 9,3 2010 12,7 2011 7,5 2012* 12,1 Fonte: SindusConSP/ IBRE/FGV - * Até Agosto

9 Crescimento do Emprego Formal no Setor – São Paulo
Demanda de Mão de Obra na Construção Civil Crescimento do Emprego Formal no Setor – São Paulo 2005 a 2012 Ano Estoque Variação do Estoque Variação (%) 2005 32.536 8,6 2006 27.827 6,8 2007 27,3 2008 76.350 13,7 2009 58.204 9,2 2010 56.134 8,1 2011 42.609 5,7 2012* 72.040 9,1 Fonte: SindusCon-SP/ IBRE/FGV * Até Agosto

10 Demanda de Mão de Obra na Construção Civil

11 Crescimento da Contratação de Mão de Obra - Ajudantes de obras
Demanda de Mão de Obra na Construção Civil Crescimento da Contratação de Mão de Obra - Ajudantes de obras

12 Aumento do Valor do Preço de Serviços na Construção Civil
Dados fornecidos por construtora

13 Conclusão A negociação coletiva tem resultado em aumento dos salários dos trabalhadores da construção civil, contribuindo para melhoria da qualidade de vida desses trabalhadores. Ainda não existe um projeto abrangente de qualificação da mão de obra da construção civil. A demanda por mão de obra qualificada tem elevado os níveis salariais além do valor negociado pela construção civil. O aumento significativo dos preços de serviços decorrem da escassez da mão de obra qualificada.

14 Relações Capital-Trabalho
Muito Obrigado. SindusCon-SP Relações Capital-Trabalho Fone:


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