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ANESTESIA VENOSA 2.

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Apresentação em tema: "ANESTESIA VENOSA 2."— Transcrição da apresentação:

1 ANESTESIA VENOSA 2

2 V2 V1 V3 Keo MODELO FARMACOCINÉTICO TRICOMPARTIMENTAL
DISTRIBUIÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO V2 V1 V3 METABOLISMO Keo ELIMINAÇÃO VELOCIDADE DE ACESSO AO SÍTIO EFETOR ANESTÉSICOS VENOSOS PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO, REDISTRIBUIÇÃO E ELIMINAÇÃO

3 CONSTANTE DE VELOCIDADE DE EQUILÍBRIO ENTRE AS CONCENTRAÇÕES DO PLASMA E DA BIOFASE
Keo TEMPO PARA QUE OCORRA A METADE DO FENÔMENO DE EQUILÍBRIO, SE A CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA FOR MANTIDA CONSTANTE t½Keo t½Keo x 4 TEMPO DE EQUILÍBRIO ENTRE AS CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICA E NA BIOFASE (PICO DE AÇÃO MÁXIMA)

4 INFUSÃO ALVO-CONTROLADA DE FENTANIL
Plasma Histerese T.E. = 4 x t½Keo CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE FENTANIL (ng.mL­¹) Efeito compartimental TEMPO DECORRIDO (min) Simulação da elevação da concentração de fentanil no sítio efetor durante uma infusão alvo-controlada, mantendo-se a concentração plasmática constante

5 t½Keo e tempo do pico máximo de efeito após dose em bolus
Fármaco Píco máximo t½ Keo de efeito (min) Fentanil 3,6 4,7 Alfentanil 1,4 0,9 Sufentanil 5,6 3,0 Remifentanil 1,5 1,0 Propofol 2,2 2,4 Tiopental 1,7 Midazolam 2,8 4,0 Etomidato 2,0

6 Minutos após a administração em bolus
FENTANIL FENTANIL Concentração no plasma Concentração no sítio efetor ALFENTANIL % da concentração no plasma SUFENTANIL Minutos após a administração em bolus Relação entre a concentração no plasma e no sítio efetor de opióides após a injeção em bolus

7 CONCENTRAÇÃO DE OPIÓIDE NO SÍTIO EFETOR APÓS ADMINISTRAÇÃO DA DOSE EM BOLUS
Sufentanil Fentanil Alfentanil Concentração efetiva máxima (%) Remifentanil Procedimento Minutos após infusão em bolus SIMULAÇÃO EM MODELO FARMACOCINÉTICO

8 MEIA-VIDA CONTEXTO-DEPENDENTE
TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE DROGAS ADMINISTRADAS EM INFUSÃO-CONTÍNUA HUGHES 1992 MEIA-VIDA CONTEXTO-DEPENDENTE CONCEITO TEMPO PARA QUE A CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE UMA DROGA DIMINUA EM 50%, APÓS O TÉRMINO DA INFUSÃO.

9 MEIA-VIDA DE ELIMINAÇÃO VARIÁVEL β
FARMACOCINÉTICA MEIA-VIDA DE ELIMINAÇÃO VARIÁVEL β RESULTA DO CÁLCULO VARIÁVEL π VARIÁVEL α VARIÁVEL β MEIA-VIDA CONTEXTO-DEPENDENTE TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE DROGAS ADMINISTRADAS EM BOLUS TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE DROGAS ADMINISTRADAS EM INFUSÃO CONTÍNUA

10 Meia-vida de eliminação Meia-vida contexto-dependente (min)
Alfentanil Midazolam Propofol Tiopental Fentanil m Duração da infusão Modelo farmacocinético: comparação entre a meia-vida contexto-dependente e a meia-vida de eliminação dos anestésicos venosos durante diversos períodos de tempo de infusão.

11 FARMACOLOGIA DOS AGONISTAS OPIÓIDES
FENTANIL SUFENTANIL ALFENTANIL REMIFENTANIL pKa 8,4 8,0 6,5 7,3 % Não ionizada (pH 7,4) 8,5 20 89 58 % Ligação Protêica 84 93 92 66-93 Clearance (mL.min­¹) 1530 900 238 4000 Volume deDistribuição (Vd) 335 123 27 30 ½ Vida de Eliminação t½ β (horas) 3,1-6,6 2,2-4,6 1,4-1,5 0,17-0,33 ½ Vida Contexto/ Dependente (min)* 260 60 4 *Tempo de infusão 4 horas

12 MEIA-VIDA CONTEXTO DEPENDENTE

13 Meia-vida contexto-dependente (min)
MEIA-VIDA CONTEXTO-DEPENDENTE EM FUNÇÃO DO TEMPO DE INFUSÃO DE SEIS ANESTÉSICOS VENOSOS Meia-vida contexto-dependente (min) Duração da infusão (h) ADAPTADA DE HUGHES E COL., 1992

14 ½ Vida Sensível ao Contexto (min) Duração da Infusão (min)
MEIA-VIDA SENSÍVEL AO CONTEXTO FENTANIL, ALFENTANIL, SUFENTANIL E REMIFENTANIL Fentanil Alfentanil ½ Vida Sensível ao Contexto (min) Sufentanil Remifentanil Duração da Infusão (min)

15 MEIA-VIDA CONTEXTO-DEPENDENTE
INFUSÃO CONTÍNUA AGENTES VENOSOS MEIA-VIDA CONTEXTO-DEPENDENTE TEMPO DE RECUPERAÇÃO É DETERMINADO PELO TEMPO DE INFUSÃO: TODOS AGENTES VENOSOS COM EXCEÇÃO DO REMIFENTANIL MEIA-VIDA CONTEXTO-INDEPENDENTE TEMPO DE RECUPERAÇÃO É SEMPRE O MESMO, INDEPENDENTE DA DOSE E DO TEMPO NO QUAL FOI ADMINISTRADO: REMIFENTANIL

16 Espaço de tempo contexto-dependente
FARMACOCINÉTICA DOS OPIÓIDES 20%: superficialização da anestesia Minutos necessários para diminuição do percentual da concentração no sítio efetor 50%: meia-vida contexto-dependente 80%: despertar da anestesia Minutos após o início da infusão

17 FENTANIL, SUFENTANIL E ALFENTANIL USO RESTRITO EM I.C. PROLONGADA
REMIFENTANIL OPIÓIDES METABOLISMO: HIDRÓLISE POR ESTERASES INESPECÍFICAS PLASMÁTICAS E TISSULARES NÃO SE ACUMULA NO ORGANISMO MESMO APÓS LONGOS PERÍODOS DE INFUSÃO CONTÍNUA IDEAL PARA I.C.: RÁPIDO INÍCIO E TÉRMINO DE AÇÃO FENTANIL, SUFENTANIL E ALFENTANIL USO RESTRITO EM I.C. PROLONGADA DISTRIBUIÇÃO E ACÚMULO NOS COMPARTIMENTOS 2 (MÚSCULOS) E 3 (GORDURAS), DURANTE I.C. APÓS I.C., SUA REDISTRIBUIÇÃO PARA O C.CENTRAL PODE RESULTAR EM EFEITOS ADVERSOS

18 TÉCNICAS DE ANESTESIA VENOSA
ANESTESIA INTRAVENOSA TOTAL ANESTESIA INTRAVENOSA BALANCEADA ANESTESIA BALANCEADA INTRAVENOSA MAIS INALATÓRIA

19 FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS
Administração Venosa Bolus Concentração -μg.Kg­¹ μg.ml­¹ ou ng.ml­¹ -mg.Kg­¹ Infusão Contínua efeito -μg.Kg­¹.min­¹ biofase -mg.Kg­¹.h­¹

20 ADMINISTRAÇÃO DAS DROGAS

21 ANESTESIA VENOSA ALVO-CONTROLADA
SISTEMA DE INFUSÃO COMPUTADORIZADO QUE APLICA A CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA (ALVO) DETERMINADA PELO ANESTESIOLOGISTA, DURANTE ANESTESIA CLÍNICA CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICAS ALVO: μg.mL­¹ PROPOFOL ng.mL­¹ OPIÓIDES

22 INFUSÃO ALVO-CONTROLADA
MESMO QUE OS ALVOS SEJAM IGUAIS, AS INFUSÕES SERÃO DIFERENTES EM PACIENTES JOVENS E IDOSOS Ex: REMIFENTANIL t½ Keo: 2,2 min Vd Compartimento central: 4,3 L PACIENTE IDOSO t½ Keo: 0,94 min Vd Compartimento central: 5,5 L PACIENTE JOVEM

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24 DOSE ADMINISTRADA / VOLUME DO COMPARTIMENTO
Fluxo (F) C. entrada Volume (V) Concentração (C) C. saída

25 DADOS FARMACOCINÉTICOS DOS OPIÓIDES
(min) t½α t½β (h) VD L.kg­¹ CL. mL.Kg­¹.min­¹ LP (%) MORFINA 1,2-2,3 9-13 1,7-2,2 3,2-3,4 15-23 26-36 FENTANIL 1,4-1,7 13-28 3,1-4,4 3,2-5,9 11-21 79-87 SUFENTANIL 1,4 17,7 2,7 2,86 13 92,5 ALFENTANIL 1-3,5 8,2-16,8 1,2-1,7 0,5-1 5-7 89-92 REMIFENTANIL 0,9-1,96 0,05-0,14 0,25-0,29 70

26 TEMPO DE EQUILÍBRIO ( Ke0 )
É O TEMPO DECORRIDO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO DO FÁRMACO POR VIA VENOSA E SEU EFEITO TERAPÊUTICO MÁXIMO

27 MEIA-VIDA SENSÍVEL AO CONTEXTO (min)

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