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Fórum de Informática na UnB

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Apresentação em tema: "Fórum de Informática na UnB"— Transcrição da apresentação:

1 Fórum de Informática na UnB
Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais

2 Tendências da WEB Fusão dos meios de comunicação
TV + rádio + Internet + jornais + revistas Hoje você é atraído para a TV pela internet TV Digital (interativa) < 10 anos

3 Tendências da WEB (usuários domésticos ativos)
Em milhões 2003 2004 Brasil 17,4 20,9 América Latina 44 58 USA 187 193 Mundo 825 945 (1 bilhão!) 2002 a 2004 38% crescimento E-consulting Nov 2003

4 Sociedade da Informação
A exemplo das políticas adotadas pelas Nações Unidas, especialmente pela Comunidade Européia, que têm incluído em seus documentos a igualdade de oportunidades para pessoas portadoras de deficiência e idosos, além da indicação de que os Estados devem promover o acesso universal a informações e a serviços para os cidadãos por meio da disponibilização de instrumental específico .

5 Conceitos Fundamentais
Acessibilidade Desenho Universal Inclusão Digital

6 A Importância da Acessibilidade
A palavra acessibilidade deve ser compreendida não apenas como o acesso à rede de informações, mas também como a eliminação de barreiras arquitetônicas, de comunicação e de acesso físico, equipamentos e programas adequados, bem como conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos.

7 Desenho Universal Definição
1- Equiparação nas possibilidades de uso 2- Flexibilidade no uso 3- Uso simples e intuitivo 4- Captação da informação 5- Tolerância para o erro 6- Mínimo esforço físico 7- Dimensão e espaço para uso e interação No conceito de acessibilidade para todos, se incluem como beneficiários as pessoas com equipamentos lentos e antiquados ou muito modernos

8 Inclusão Digital A inclusão digital é o conjunto de processos de comunicação e processamento de conhecimento relativos à vida do cidadão e da cidadã. A toda a população deve ser garantido o direito de acesso ao mundo digital, tanto no âmbito técnico/físico (sensibilização, contato e uso básico) quanto intelectual (educação, formação, geração de conhecimento, participação e criação).

9 Educação x Inclusão Social x Inclusão Digital
A escolaridade média dos incluídos digitalmente é de 8,72 anos completos de estudo e dos excluídos quase a metade. A renda média mensal dos incluídos digitais é de 1677 reais contra 569 reais dos excluídos

10 Nosso público Alvo Baixa Escolaridade - 54 milhões de analfabetos funcionais 67 % dos brasileiros só conseguem ler (entender) e escrever textos simples (Fonte Fundação Paulo Montenegro ) As pessoas com deficiência estão incluídas

11 Pessoas com deficiência (quem são)
24,3 milhões de Pessoas com Deficiência (censo 2000) 2,8 milhões com deficiência mental permanente 1,4 milhões com deficiência física (Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente) 16,5 milhões com dificuldades de enxergar (alguma/grande/permanente) 5,7 milhões com dificuldades de ouvir (alguma/grande/permanente). Família padrão brasileira (4 pessoas) 97,2 milhões de pessoas

12 Todo Social As ações de Inclusão Digital devem promover a inclusão e equiparação de oportunidades para o todo social. Cabe especificar que o todo social inclui populações com necessidades especiais muitas vezes invisíveis como é o caso de pessoas idosas, de baixa escolaridade, com impedimentos ou limitações intelectuais e mentais, físicas, sensoriais, motoras e/ou com mobilidade reduzida, pessoas com limitações temporárias, etc. Todos Nós

13 Acessibilidade na WEB W3C/WAI - W3C - Consórcio para a WEB (World Wide Web Consortium) e WAI - Iniciativa para Acessibilidade na Rede (Web Accessibility Initiative) -1997/1999 Section Lei Federal de Acessibilidade – DEZ/2000 Comitê CB-40 da ABNT -2002 Plano Europe 2002 (15 países) Consulta publica da Regulamentação das Leis e – março 2004

14 Bases Legais da Acessibilidade na WEB no BRASIL
Regulamentação das Leis Federais no , de 8 de novembro de 2000 e n , de 19 de dezembro de 2000. (Entram em vigor em 90 dias) CAPÍTULO VI DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO         Art. 50.  Em um prazo de até seis meses a contar da data de publicação deste Decreto, será obrigatória a acessibilidade nos sítios eletrônicos da administração pública para o uso das pessoas portadoras de deficiência, garantindo-lhes o pleno direito às informações disponíveis.         § 1o  Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos sítios eletrônicos de estabelecimentos privados que explorem atividades de interesse público por meio da internet.         § 2o  Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão um símbolo que represente a acessibilidade na Web a ser adotado nas respectivas páginas de entrada.

15 Princípios Internacionais
Muita gente não faz idéia do que é, nem que importância possa ter, a temática da acessibilidade associada à concepção de páginas para a WEB. Há muitos usuários que atuam em contextos muito diferentes do nosso. Referimo-nos a usuários que podem estar numa das seguintes situações:

16 Princípios Internacionais
Não ter a capacidade de ver, ouvir ou deslocar-se, ou que podem ter grandes dificuldades, quando não mesmo a impossibilidade, de interpretar determinados tipos de informações; Para o cego a internet possibilita receber, tratar, interagir com informações (correios, bancos, supermercados..) sem se expor ao espaço urbano. O mesmo acontece com pessoas que têm mobilidade reduzida (paraplégicos, paralisados cerebrais..)     

17 Princípios Internacionais
        Ter dificuldade em ler ou compreender textos; Somente 3% dos surdos brasileiros completam o ensino médio O nosso surdo não adquiriu a língua portuguesa e está excluído não só da internet mas também da TV, de livros , jornais ... Sua língua natural é a língua brasileira de sinais (LIBRAS) cuja utilização é obrigatória para sua educação (lei federal).

18 Princípios Internacionais
Não ter um teclado ou mouse, ou não ser capaz de os utilizar; Ter um quadro que apenas apresenta texto, um quadro de dimensões reduzidas ou uma ligação à Internet muito lenta; Não falar ou compreender fluentemente a língua em que o documento foi escrito; Ter os olhos, os ouvidos ou as mãos ocupados ou de outra forma solicitados;

19 Como um cego usa a Internet
O usuário cego utiliza um programa leitor de tela, isto é, as informações que são disponibilizadas nas páginas dos sites em forma de texto são convertidas para informações sonoras. (via voz). Atualmente temos vários programas leitores de tela , no Brasil os mais usados são: WEBVOX (grátis) VirtualVision Jaws

20 Como um cego usa a Internet
Entretanto as páginas da Web devem ter algumas características, de forma a permitir que esses programas leitores de tela possam ler perfeitamente os conteúdos disponibilizados.

21 Introdução às técnicas
Assegurar que o site seja visível, mesmo sem informações de cores ou em monitores de alto contraste.

22 Introdução para técnicas
Prover textos alternativos para todas as imagens.

23 Introdução às técnicas
Como avaliar, adaptar ou construir Existem vários softwares para avaliação de sites Os mais utilizados são: Bobby - em inglês Cinthia – em inglês Lynx Viewer - em inglês “da Silva” – em português

24 Sítios Governamentais
Apesar do Brasil ser o 140 lugar em automação do Gov. Eletrônico 99,99 % dos sítios públicos não são acessíveis ( páginas)

25 Acessibilidade Brasil
Perfil da Organização Organização da sociedade civil de interesse público – OSCIP , que tem como objetivo principal a disseminação dos princípios de acessibilidade, na área digital, visando a inclusão social de pessoas com deficiência

26 Considerações finais A política de acessibilidade deve ser implantada não só visando os sítios públicos, que é obrigação legal do estado, mas como incentivo à sua aderência pelo terceiro setor e iniciativa privada, não somente pelo entendimento em relação às diferenças, mas principalmente como um importante fator sócio-econômico-cultural gerado pela inclusão desse grande grupo de cidadãos nesse novo e emergente mercado de consumo.

27 Endereços de alguns sítios sobre acessibilidade
Acessibilidade Brasil Faculdade de Saúde Pública – USP Centro de Engenharia de Reabilitação em tecnologias de Informação e Comunicação

28 Acessibilidade e Inclusão Digital
Guilherme Lira Acessibilidade Brasil


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