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PublicouHelena Martinho Alterado mais de 10 anos atrás
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Sumário I. Medindo a Competitividade Competitividade nos Negócios
Competitividade no Crescimento II. Competitividade Global III. Competitividade na América Latina IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil V. Conclusões
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Competitividade no Crescimento
I. Medindo a competitividade Competitividade no Crescimento Competitividade nos Negócios
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I. Medindo a competitividade
Competitividade nos Negócios ”A competitividade representa a capacidade de um país de utilizar seus recursos de forma eficiente, apoiando níveis elevados de prosperidade.”
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I. Medindo a competitividade
Sofisticação das Operações e Estratégia da Empresa Qualidade do Ambiente Microeconômico das Empresas Contexto Macroeconômico, Político e Jurídico para o Desenvolvimento Fatores Determinantes da Competitividade nos Negócios
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I. Medindo a competitividade
Estágios de Desenvolvimento Econômico Economia Impulsionada por Fatores CUSTO DOS INSUMOS Economia Impulsionada por Investimentos EFICIÊNCIA Economia Impulsionada pela Inovação VALOR EXCLUSIVO
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I. Medindo a competitividade
Competitividade no Crescimento ”A competitividade representa a capacidade de um país de atingir o crescimento econômico sustentado a médio prazo, controlando o nível atual de desenvolvimento econômico”.
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Índice de Competitividade do Crescimento
I. Medindo a competitividade Índice de Competitividade do Crescimento Índice de Tecnologia Índice do Ambiente Macroeconômico Índice das Instituições Públicas Sub-índice da estabilidade macroeconômica Sub-índice Contratos e Lei Sub-índice da Inovação Sub-índice da Transferência de Tecnologia Classificação do Crédito do País Sub-índice de Corrupção Sub-índice Tecnologia da Informação & Comunicações Desperdício Governamental
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I. Medindo a competitividade
Uso de dados de pesquisa (a Pesquisa de Opinião Executiva) e dados estatísticos (informações de domínio público) A Pesquisa registra as opiniões dos líderes empresariais de todo o mundo; os dados de Pesquisa são indispensáveis, particularmente para variáveis em que não há dados estatísticos confiáveis. A Pesquisa inclui 102 países (97,8% do PIB mundial) Aprox. 200 perguntas Aprox respostas
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II. Competitividade Global
A Finlândia, os Estados Unidos e a Suécia lideram os rankings de Competitividade Global O Haiti, o Chad e Angola ocupam as últimas posições
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II. Competitividade Global
A Finlândia, os Estados Unidos e a Suécia lideram os rankings de Competitividade O Haiti, o Chad e Angola ocupam as últimas posições nos Rankings de Competitividade no Crescimento
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II. Destaques do GCR A Finlândia é a economia mais competitiva, ocupando a primeira posição nos rankings do Índice de Competitividade no Crescimento devido a um bom desempenho geral. Os Estados Unidos ocupam uma posição de domínio na área de tecnologia, mas isto é contrabalançado por um certo enfraquecimento na qualidade de suas instituições públicas e ambiente macroeconômico, especialmente finanças públicas, onde o país está em 50° lugar entre os 102 países pesquisados.
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II. Destaques: Europa Seis economias européias estão entre as dez principais (Finlândia (1), Suécia (3), Dinamarca (4), Suiça(7), Islândia (8) e Noruega (9), com um desempenho notavelmente bom dos países escandinavos. O Reino Unido e o Canadá caíram para o 15° e 16° lugar, respectivamente, principalmente devido ao declínio percebido na qualidade de suas instituições públicas (especialmente significativo no Canadá). Alemanha (13 °) e França (26 °) mostram uma ligeira melhoria geral impulsionada por melhores instituições públicas e tecnologia, apesar de dificuldades macroeconômicas, especialmente orçamentárias.
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II. Destaques : Ásia Taiwan e Singapura, que ocupam o 5° e 6° lugar, respectivamente, são os países com o melhor desempenho na Ásia. A posição de Taiwan deve-se, em grande parte, a seu excelente desempenho em tecnologia e a de Singapura, a seu ambiente macroeconômico sólido e à qualidade de suas instituições públicas. A subida do Japão nos rankings, ocupando agora o 11° lugar, deve-se, em parte, a sua força em tecnologia, especialmente em inovação. A China caiu nos rankings (ocupa agora o 44° lugar), marcada por uma deterioração percebida na qualidade de suas instituições públicas, com pontuações substancialmente mais baixas em variáveis como a independência de seu judiciário e uma medida agregada de corrupção.
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II. Destaques: Outras Partes do Mundo
A Jordânia (34° ) mostra uma força significativa em todas as áreas, especialmente em termos de instituições pública, o que é encorajaador para a região. Botswana (36°) é a economia com o melhor desempenho na África, mostrando progresso na maioria das áreas, exceto pelas pontuações mais baixas em inovação. A Rússia continua a ocupar uma posição baixa no ranking (70), apesar de melhorias consideráveis em seu ambiente macroeconômico e tecnologia. A Rússia é penalizada, contudo, por continuar com altos níveis de inflação (ocupando o 93° lugar), ineficiências no sistema bancário e pontuações baixas em toda uma série de fatores institucionais.
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II. Medindo a Competitividade no Mundo Sub-Índice Macroeconômico
A probabilidade de a economia de seu país entrar em recessão no ano que vem (1 = probabilidade alta 7 = nenhuma probabilidade) But the survey did capture interesting information
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II. Medindo a Competitividade no Mundo
Sub-Índice Tecnologiaa Investimento estrangeiro direto (FDI) em seu país (1 = traz pouca nova tecnologiaa, 7 = é uma fonte importante de nova tecnologia)
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II. Medindo a Competitividade no Mundo
Sub-Índice Instituições Públicas Em sua indústria, você acha que é comum as empresas efetuarem pagamentos adicionais ou darem propina para obter licenças de exportação e importação? (1 = é comum, 7 = isto nunca ocorre)
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III. Competitividade na América Latina
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III. Competitividade na América Latina
Embora tenha caído algumas posições em relação a 2002, o Chile conseguiu se destacar de seus concorrentes latino-americanos no Relatório de Competitividade Global publicado hoje pelo Fórum Econômico Mundial. Aparecendo na 28ª posição nos rankings de mais de 100 países de todo o mundo, o Chile saiu-se particularmente bem nos componentes do índice que medem a estabilidade do ambiente macroeconômico e a qualidade de suas instituições públicas. De forma geral, os países latino-americanos caíram no ranking em termos de competitividade global no ano passado. As quedas na Argentina, Brasil e Uruguai foram particularmente notáveis. O Brasil caiu da posição 45 no Ranking de Competitividade Global de (aplicando-se a fórmula de 2003) para a 54ª posição.
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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IV. Pontos Fortes e Fracos do Brasil
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V. Conclusões
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