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COOPERAR PARA COMPETIR

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Apresentação em tema: "COOPERAR PARA COMPETIR"— Transcrição da apresentação:

1 COOPERAR PARA COMPETIR
Movimento Brasil Competitivo Rede de Cooperação Brasil + Qualidade RS Sergio Schaumloeffel Workshop

2 Desafios e Oportunidades
Década de 90 Década Atual Abertura de Mercado Internacionalização da Economia Foco na Melhoria da Eficiência Operacional Integração de Estratégia e Gestão e Foco nas dimensões Sistêmica, Estrutural e Empresarial PBQP e Movimento Nacional pela Qualidade Movimento Brasil Competitivo (MBC)

3 Ambiente competitivo homogêneo
CENÁRIOS PASSADO Ambiente competitivo homogêneo entre empresas nacionais e multinacionais dentro de países ou blocos FUTURO Ambiente competitivo heterogêneo entre cadeias empresariais globalizadas

4 COMPETITIVIDADE É a soma de eficiências internas e externas.
Não basta a empresa ser benchmark. É necessário que a empresa-país seja benchmark.

5 Missão Contribuir expressivamente para a melhoria da competitividade das organizações privadas e da qualidade e produtividade das organizações públicas, de maneira sustentável, elevando a qualidade de vida da população brasileira.

6 Estratégia e Gestão das Organizações
Áreas de Atuação do MBC Contribuir para desenvolver e fortalecer setores, regiões e cadeias e redes Setores Regiões Cadeias e Redes Inovação e marketing Estimular a capacidade de inovação e de marketing dos produtos/servi-ços do país Melhorar a Capacidade Estratégica e de Gestão ( Qualidade e Produtividade ) das organizações públicas e privadas do país Estratégia e Gestão das Organizações Indicadores Avaliação Benchmarking Monitorar o desempenho de fatores que afetam a competitividade nacional (Indicadores Sociais, Econômicos e Ambientais )

7 O que é a Rede de Cooperação BRASIL+ ?
Iniciativa de âmbito nacional do SEBRAE e MBC – Movimento Brasil Competitivo cujo objetivo é a melhoria da competitividade das Micro e Pequenas Empresas e da sociedade brasileira.

8 Objetivos da Rede de Cooperação Brasil +
SENSIBILIZAR PARA A COMPETITIVIDADE Massificar os conceitos de competitividade para empreendedores em 2003. DESENVOLVER PROGRAMAS ESTADUAIS DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE Apoiar o desenvolvimento e a criação de programas estaduais aportando recursos e diretrizes REALIZAÇÃO DE PRÊMIOS PARA MPE Realizar pelo menos um prêmio em cada estado para MPE no ano de 2003.

9 Contextualização da Competitividade
Tópicos a destacar Competitividade não é apenas capital e infraestrutura. É capacidade organizativa (Irlanda e Itália) Necessidade de sinergia entre empreendedores. Tem que estar conectada com o dia a dia dos negócios. Tem que melhorar a qualidade de vida da comunidade, das regiões e do Brasil. Melhorar a maneira de fazer é condição humana. A história civilização é a história da melhoria dos processos de geração de bens, produtos, serviços e riqueza. Competitividade é fazer mais, melhor e diferente.

10 Contextualização da Competitividade
A pesquisa sobre competitividade Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira, Luciano Coutinho e João Carlos Ferraz, 1994, (MCT) Fórum Econômico Mundial, estudos de critérios para medir a competitividade nos aspectos econômico, sociais, estruturais e políticos. “Estudo sobre o Brasil na competitividade mundial”, 1996, (FDC) Documentos do Sebrae Autores como Gary Hamel, Peter Drucker, Michael Porter, Silvano Bertini, Patrizio Bianchi, Vicente Falconi Campos, Nelson Casarotto Filho, Luís Henrique Pires, Luciano Coutinho e Ferraz J. C., Philip Kotler, Peter Schwartz, Sandro Silveira, Paulo Haddad, Mckinsey, João Amato Neto, CNI.

11 Competitividade Global
Os diferentes níveis da Competitividade Global Competitividade estrutural Competitividade empresarial Competitividade sistêmica Competitividade Global

12 Marketing e Inovação Os diferentes níveis da competitividade
Interno 1. Teoria do Negócio 2. Gestão 3. Empreendedorismo Marketing e Inovação Empresarial Gestão Empreendedorismo Teoria do Negócio SISTÊMICO Econômicos Político institucionais Internacionais Sociais Naturais Culturais Tecnológicos Infra-estruturais Estrutural Região / Setor / Cadeias Produtivas

13 Competitividade Estrutural Coopere
Região Setor Cadeias produtivas Coopere

14 Competitividade Estrutural
O que é? O nível estrutural é onde a organização avalia sua situação competitiva em relação ao seu segmento de atuação, dentro do conceito de cadeia produtiva e da sua região de abrangência. 1. Como as empresas e instituições de apoio competitivo estão organizadas com o fim único, e comum, de chegar ao consumidor final com um produto ou serviço mais competitivo. 2. Eficiência Coletiva de Compras 3. Eficiência Coletiva de Vendas 4. Eficiência Coletiva de Operação 5. Marketing, P&D, Crédito e Tecnologia.

15 Competitividade Estrutural
Porque é importante para o meu negócio? Quanto mais integrada e completa for a cadeia produtiva de uma região, mais competitivas as empresas desta cadeia serão. O nível estrutural traz o conceito da cooperação durante a competição. Muitos problemas, considerados fora do controle das empresas, podem ser resolvidos no âmbito estrutural, através da cooperação.

16 Reflexão e Oportunidades
Competitividade Estrutural Como devo utilizar? Compras Vendas Operação Marketing P&D - Inovação Recursos Financeiros Gestão e Tecnologia Situação Competitiva Representação Setorial Existe Cooperação? Influencia o Negócio? Avaliação Reflexão e Oportunidades de Cooperação

17 Análise LET LET Liderança Desfavorável Neutro Eficiência Favorável
Coletiva Favorável Tecnologia e Apoio Competitivo

18 Competitividade Empresarial Fortaleça-se
Gestão Empreendedorismo Teoria do Negócio Fortaleça-se

19 Competitividade Empresarial
O que é? É a capacidade da empresa de identificar as vantagens e desvantagens em relação a seus concorrentes, sejam eles outras empresas ou até produtos, que possam impactar a demanda ou os hábitos de consumo de seus clientes, atuais e potenciais. Neste estudo, reside na inter-relação de três elementos: Gestão, Empreendorismo e Teoria do Negócio

20 Competitividade Empresarial
Porque é importante para o meu negócio? É necessário analisar como a empresa está em relação a: Gestão – eficiência dos processos e operação Empreendedorismo – o conhecimento, habilidade e atitude do líder Teoria do Negócio – a eficácia das estratégias

21 Competitividade Empresarial
Como devo utilizar? Gestão Teoria do Negócio Empreen- dedorismo Conhecimento Habilidades Atitudes Processos Pessoas Funções Funcionalidade Consistência Singularidade

22 Análise GET GET Empreendedorismo Gestão Teoria do Negócio Desfavorável
Neutro Favorável

23 Competitividade Sistêmica Posicione-se
Global Regional Local Posicione-se “Se não sabes para onde vais, todos os caminhos estão errados. (Alice nos país das maravilhas)

24 Competitividade Sistêmica
O que é? A competitividade sistêmica é o que ocorre tanto no ambiente interno e externo de um país. O resultado destes eventos produz efeito no dia-a-dia das pessoas e das organizações. 1.  Fatores Econômicos 2.  Fatores Político-institucionais 3.  Fatores Internacionais 4.  Fatores Sociais 5.  Fatores Naturais 6.  Fatores culturais 7.  Fatores Tecnológicos 8. Fatores Infra-estruturais

25 Competitividade Sistêmica
Fatores Econômicos: Taxa de Câmbio; Oferta de Crédito; Taxa de juros; Taxa de inflação; Renda per capita da população; Tendência sobre o nível de emprego; Potencial de consumo dos mercados em que atuo.

26 Competitividade Sistêmica
Fatores Político-institucionais: Tributos; Impostos; Convênios internacionais; Setor sendo regulamentado; Leis de proteção ao consumidor; Legislação trabalhista; Leis de incentivos fiscais.

27 Competitividade Sistêmica
Porque é importante para o meu negócio? Predição de eventos futuros; Adaptar estrategicamente a empresa para o novo; Atuar cooperativamente com setor ou indústria para influir no espaço macro (sistêmico); Atuar corretivamente em processos críticos do negócio; Qualificar o planejamento.

28 Seleção de fatores críticos Oportunidades e ameaças
Competitividade Sistêmica Como devo utilizar? Fatores Econômicos Fatores Político-institucionais Fatores Internacionais Fatores Sociais Fatores Naturais Fatores culturais Fatores Tecnológicos Fatores Infra-estruturais Seleção de fatores críticos Tendências Oportunidades e ameaças Forças motrizes

29 O roteiro da reflexão da competitividade sistêmica
Reflita sobre cada um dos fatores em separado Examine quais são os aspectos que realmente importam para o negócio Examine como os aspectos críticos podem impactar + ou - o negócio Localize as tendências nos fatores: se de crescimento, estabilidade ou decréscimo Defina a importância para a empresa: se é alta, média ou baixa Identifique os ambientes mais críticos (e que você possui pouca informação) Aponte as principais ameaças e oportunidades para a empresa Localize quais são as *forças motrizes que você deve monitorar sempre Especifique as ações para adaptar a empresa para enfrentar as mudanças

30 Competitividade Sistêmica
Força Motriz É o enredo principal de uma história: Filme de suspense – é o motivo do crime Filme como Romeu e Julieta – é o amor Filme Indiana Jones – é a jornada/ aventura

31 Competitividade Sistêmica
Força Motriz Empresa de Comunicação – fusão das mídias e internet; Fabricante de automóveis – mudança na matriz energética (petróleo) e novas tecnologias; Fabricante de aparelhos de ar condicionado – aumento da temperatura média (mais calor)

32 Econômico - Internacional
Análise PEC PEC Ambiente Político Legislativo Ambiente Econômico - Internacional Cultural - Social Desfavorável Neutro Favorável

33 Global / Regional / Local Teoria do Negócio / Gestão
Os três níveis da competitividade Sistêmica Global / Regional / Local Ambientação Posicione-se Estrutural Região/Setor/Cadeia Articulação Coopere Empresarial Teoria do Negócio / Gestão Empreendedorismo Ação Fortaleça-se

34 Mapa de Avaliação da Competitividade
Avaliação LET Tecnologia e Apoio Eficiência Coletiva Liderança Avaliação PEC Ambiente Cultural-Social Econômico Internacional Político-Legal GET PEC LET Avaliação GET Teoria do Negócio Empreendedorismo Gestão

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36 Missão Promover a disseminação do uso das ferramentas e conceitos da Qualidade no Estado do Rio Grande do Sul como forma de atingir os resultados das Organizações e a realização das pessoas.

37 Orientação às Organizações

38 Prêmio Nacional da Qualidade
Sistema de Avaliação 2003 750 pts. 250 pts. e 500 pts. Nível 1 e Nível 2 Critérios de Excelência RELATÓRIO DE GESTÃO Nível 3 AVALIAÇÃO ADESÃO Prêmio Nacional da Qualidade Excelência PNQ

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