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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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Apresentação em tema: "Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior"— Transcrição da apresentação:

1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

2 Programa Brasil Classe Mundial
                                                                                                 Programa Brasil Classe Mundial Fórum de Competitividade

3 ESTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO
Ênfase Estabilização Macroeconômica 1 Estabilidade como fator de desenvolvimento 2 Desenvolvimento como fator de estabilidade O Brasil mudou. É preciso criar o Futuro Futuro

4 PANORAMA ATUAL DA COMPETIÇÃO
Globalização Competição internacional entre cadeias produtivas Necessidade de integração competitiva das cadeias produtivas do Brasil na economia internacional Competitividade internacional

5 Acirramento da competição internacional
COMÉRCIO MUNDIAL DE MERCADORIAS (*) Preliminar Acirramento da competição internacional

6 Importação sem correspondente exportação
COMÉRCIO MUNDIAL DE MERCADORIAS Participação do Brasil (%) (*) Preliminar Importação sem correspondente exportação

7 FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Macropolítica Que Brasil queremos ter no ano 2030? Que papel o Brasil pode se propor a ter na economia global no ano 2030? Cenários e definições Mesopolítica Organização das demandas dos setores econômicos Articulação com os objetivos de médio prazo do desenvolvimento do País Micropolítica Balcão Questões pontuais Política de Desenvolvimento da Produção

8 CADEIA PRODUTIVA UM EXEMPLO Confecção Linho Algodão Juta Sisal Seda Lã
Agropecuária F i b r a s T ê x t e Fibras naturais A c a b m e n t o Malharia Mineração Amianto Fibras artificiais Celulose Raiom Tecelagem manufaturadas Fibras Poliéster Poliacrílico Nylon Elastano Olefinica Fibras sintéticas Petroquímica Eteno Confecção Máquinas agrícolas Máquinas ferramentas Máquinas têxteis Componentes

9 COMPETITIVIDADE NOS ELOS
Produto Exp Imp Exp Imp Exp Imp Elo 1 Prod 1 Elo 2 Prod 2 Elo 3 Prod 3 Consumidor Informações Elo competitivo a jusante = cadeia competitiva

10 CADEIAS PRODUTIVAS - SITUAÇÃO ATUAL
Elos têm conhecimento limitado da dinâmica da cadeia produtiva como um todo Cada elo se volta fundamentalmente para o elo anterior e o posterior Elos competem entre si Processo desarticulado

11 FATORES E CONDICIONANTES DA C0MPETITIVIDADE
Dimensões Empresarial Estrutural Sistêmica Custo/Preço Qualidade Inovação Marketing

12 FATORES E CONDICIONANTES DA C0MPETITIVIDADE
Dimensões Empresarial Estrutural Sistêmica Mercado (tamanho e acesso) Dinâmica da concorrência Escala Acesso à tecnologia

13 FATORES E CONDICIONANTES DA C0MPETITIVIDADE
Dimensões Empresarial Estrutural Sistêmica Acesso à Educação e Conhecimento  “Custo Brasil” Gargalos, oportunidades e desafios

14 Gargalos, oportunidades e desafios
ANÁLISE EM CADA ELO Exemplo: Custo/Preço X Custos e preços nacionais Custos e preços internacionais Importa? Por que não reduz as importações? Exporta? Por que não aumenta as exportações? Está satisfeito com o elo para o qual vende? Está satisfeito com o elo do qual compra? Gargalos, oportunidades e desafios

15 Diagnóstico Consensualizado
O QUE SÃO OS FÓRUNS? Governo Empresários Trabalhadores Diagnóstico Consensualizado Plano de Ações e Metas Compromissos Congresso Nacional Aumento da competitividade das cadeias produtivas Macrobjetivos de desenvolvimento do país

16 MACROBJETIVOS Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Geração de emprego, ocupação e renda Desenvolvimento produtivo regional Melhoria do Balanço de Pagamentos Aumento das exportações Competição com as importações Competição com serviços internacionais Capacitação tecnológica Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

17 Macrobjetivos Governo Políticas Setor Produtivo Públicas
Geração de emprego, ocupação e renda Desenvolvimento produtivo regional Melhoria do Balanço de Pagamentos Capacitação tecnológica Setor Produtivo Metas Instrumentais Produtividade Qualidade Inovação marketing

18 RESULTADO DE CADA FÓRUM
Permite uma visão integral e integrada da cadeia produtiva Identifica a dinâmica dos elos e da cadeia produtiva. Identifica os condicionantes, gargalos, elos faltantes e potencialidades de cada elo Permite a convergência para um só diagnóstico (Setor Produtivo e Governo) Induz à definição consensual de metas e ações exeqüíveis e desafiadoras

19 RESULTADO DE CADA FÓRUM
Estabelece a hierarquia e a priorização das ações, permitindo a eficiência e eficácia da ação política Dá perspectiva temporal ao atendimento das demandas do setor produtivo, aumentando a previsibilidade do retorno dos investimentos Articula oportunidades e potencialidades regionais Conduz a compromissos de atingimento de macrobjetivos de desenvolvimento e de contratos de competitividade empresarial Governo articulador e processo inovador

20 FUNCIONAMENTO DOS FÓRUNS
Quatro fases Etapa preparatória Etapa de diagnóstico e análise Etapa de decisão Operação permanente do Fórum

21 PROCESSO DE DECISÃO NO GOVERNO
Execução Acompanhamento Fórum Órgãos responsáveis no Governo Gecex/Câmara de Desenvolvimento Decisão Decisão Sim Não Comunicação pública Sim Não

22 O PAPEL DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO
MDIC Promover a articulação entre o setor produtivo, Governo e Congresso Nacional Encaminhar as propostas identificadas aos órgãos e entidades competentes Dar visibilidade ao conjunto das ações governamentais relativas a uma cadeia produtiva, com impactos no curto, médio e longo prazos, para viabilizar a negociação das contrapartidas dos setores produtivos

23 O PAPEL DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO
Demais órgãos e entidades Participar dos Fóruns Avaliar e definir a formatação das propostas em suas áreas de competência Anunciar e implementar as medidas em suas áreas de competência

24 ESTÁGIO ATUAL DO PROGRAMA

25 Competição com Importação
PROCESSO DE SELEÇÃO Critérios Cad. Produtivas Emprego e Renda Desen. Prod. Regional Exportação Competição com Importação Têxtil e Confecções Química – Transformados Plásticos Eletroeletrônico Construção Civil Naval e Marinha Mercante Turismo Cosméticos, Hig. Pess. e Perf. Serviços Transporte Aéreo Excelente Potencial Muito Bom Potencial Bom Potencial

26 Competição com Importação
PROCESSO DE SELEÇÃO Critérios Cad. Produtivas Emprego e Renda Desen. Prod. Regional Exportação Competição com Importação Couro e Calçados Madeira e móveis Automotiva Agronegócios Bens de Capital Aeroespacial Siderurgia Audiovisual Excelente Potencial Muito Bom Potencial Bom Potencial

27 SITUAÇÃO ATUAL DOS FÓRUNS
10/04/2002 Preparatória Maio de 2002 9. Aeroespacial Maio de 2002 10. Automotiva Junho de 2002 11. Naval e Marinha Mercante 12. Bens de Capital Projetos Executivos Instalado (06/02/01) 5. Madeira e móveis Instalado (17/08/00) 3. Transformados Plásticos Instalado (27/03/02) Instalado (23/01/02) Instalado (11/10/01) Instalado (13/12/00) Instalado (30/05/00) Instalado (18/05/00) Instalação Diagnóstico e análise 8. Turismo 7. Transporte Aéreo 6. Couro e Calçados 4. Eletroeletrônico Contrato de Competitividade 2. Têxtil e Confecções 1. Construção Civil Fase Atual Cadeia Produtiva

28 SITUAÇÃO ATUAL DOS FÓRUNS
10/04/2002 Cadeia Produtiva Instalação Fase Atual 13. Siderúrgico Não definida Preparatória 14. Serviços Não definida Não iniciado 15. Agronegócios Não definida Não iniciado 16. Audiovisual Cancelado 17. Cosméticos, Hig. Pess. e Perf. Adiado Não iniciado

29 CADEIA PRODUTIVA DE COURO E CALÇADOS

30 Cadeira Produtiva de Couro e Calçados
Macrometa: aumentar as exportações de calçados Agregar valor às exportações de calçados de couro para atingir, até 2006, o valor de US$ 2,9 bilhões (aumentar em 1/3 as exportações)

31 Cadeira Produtiva de Couro e Calçados
Riscos no mercado internacional de calçados China: competição em volume de produção, com incremento da qualidade Itália: competição em diferenciação de produto (qualidade, imagem, marca, marketing e moda)

32 Elo de maior valor estratégico - Couro
Política: melhorar a qualidade e agregar valor ao couro Ações Programa de qualidade Pecuária de corte: em elaboração (Fórum de Competitividade - MDIC, MAPA, CNA, Frigoríficos e CICB) Frigoríficos: em execução (APEX e CICB)

33 Elo de maior valor estratégico - Couro
Modernização dos curtumes Linha de financiamento para investimento em modernização e em introdução de etapas de processamento de couro de maior valor agregado (do wet blue para o semi-acabado e acabado): em elaboração (Fórum de Competitividade - MDIC e BNDES)

34 Elo de maior valor estratégico - Couro
Regularização da oferta do couro wet blue no mercado interno Imposto de Exportação sobre couro wet blue – CAMEX (alíquota de 9%) Linha de financiamento para estocagem do couro: em elaboração (Fórum de Competitividade - MAPA, MDIC, CNA, ABIEC e CICB) Aumento do capital de giro associado ao investimento para modernização: em elaboração - MDIC e BNDES

35 Elo de maior valor estratégico - Couro
Resultados esperados Melhoria das condições da oferta de couro (maior qualidade e menor oscilação de preço) Inversão da lógica de “exportar o wet blue e importar o couro semi - acabado e acabado” Acirramento da concorrência entre os produtos finais “calçados” e “estofamento”, com relação a matéria-prima, fortalecendo a Cadeia Produtiva

36 Elo de maior valor agregado - Calçado
Política: aumentar as exportações (volume e agregação de valor) Ações Promoção comercial Missões comerciais (Governo e Iniciativa Privada) Feiras e eventos (Governo, APEX e Iniciativa Privada) Projeto Comprador e Projeto Imagem (APEX e Iniciativa privada)

37 Elo de maior valor agregado - Calçado
Inteligência da informação: em execução (Fórum de Competitividade - MDIC, Setor Produtivo e Centros Tecnológicos)

38 Elo de maior valor agregado - Calçado
Design - Oficinas no interior das indústrias Atividades: estilismo, design, modelagem, desenvolvimento de produto, modelagem técnica, uso de CAD/CAN, antecipação de tendências de mercado Em desenvolvimento em 20 empresas nos pólos calçadistas de São João Batista (SC) e Campina Grande (PB) (Fórum de Competitividade: MDIC, SEBRAE e SENAI)

39 Elo de maior valor agregado - Calçado
Resultados esperados Diferenciação de produto Acesso a novos mercados (outros países) e a nichos de mercado Recuperação de espaço de mercado perdido

40 CADEIA PRODUTIVA TÊXTIL E DE CONFECÇÕES

41 Cadeira Produtiva Têxtil e de Confecções
Macrometa: aumentar as exportações de têxteis Exportações de US$ 4,3 bilhões em 2005, atingindo 1% das exportações mundiais de têxteis (marca já obtida pelo País no período de 1983/1984) Exportações de US$ 5,6 bilhões em 2008, atingindo 1,4% das exportações mundiais de têxteis

42 Cadeira Produtiva Têxtil e de Confecções
Riscos no mercado internacional Crescimento da produção mundial de algodão Algodão subsidiado americano

43 Elo de maior valor estratégico: Algodão
Política: manter a atratividade da produção de algodão no Brasil (a meta de aumento da produção de algodão competitivo já foi atingida) Ações Prorrogação, até dezembro/2002, do “Programa de Apoio à Comercialização do Algodão Brasileiro”, do BNDES (até novembro/2001, já haviam sido desembolsados R$ ,10) Ampliação das linhas de financiamento da produção - Banco do Brasil investiu, na forma de custeio, R$183 milhões na safra 99/00 e R$ 260 milhões na safra 00/01

44 Elo de maior valor estratégico: Algodão
Resultados esperados Manter as atuais boas condições de oferta do algodão no mercado interno Garantir o diferencial competitivo do confeccionado brasileiro (maior participação de fibras naturais) - Ganhos do algodão no campo passam para o confeccionado

45 Elo de maior valor agregado: Confecções
Política: aumentar a produção e exportação de confecções (volume, qualidade e diferenciação) Ações Acesso a crédito - Financiamento da produção Apoio às empresas dos pólos de confecção existentes, buscando atendimento especializado e integral às suas demandas. Em 01 ano, foram contratados mais de R$12 milhões em 05 pólos que cumpriram a metodologia de trabalho

46 Elo de maior valor agregado: Confecções
Qualidade na Produção Convênio com o IPT-SP para aumentar a qualidade em 15 empresas de 10 pólos selecionados Convênio com o Centro de Tecnologia de Confecções do pólo de Vila Velha e Colatina (ES) para cursos de supervisores de confecção

47 Elo de maior valor agregado: Confecções
Agregação de valor via design Oficinas de design (PBD) nos pólos de São João Nepomuceno (MG), Teresina (PI), Goiânia (GO) Convênio com o IPT-SP para consultoria de design em 15 empresas de 10 pólos selecionados

48 Elo de maior valor agregado: Confecções
Fiscalização de Produtos Importados Adoção, pelo Brasil, das normas do MERCOSUL sobre etiquetagem de produtos têxteis, que permitem intensificar o controle da qualidade/ composição dos produtos importados (Res. CONMETRO nº 01/2001, de 08/05/01)

49 Elo de maior valor agregado: Confecções
Marketing e Promoção comercial TEXBRASIL - APEX/ABIT Missões comerciais - Governo/ ABIT Feiras e eventos - Governo/ APEX/ ABIT

50 Elo de maior valor agregado: Confecções
Resultados esperados Aumento das exportações de confecções (volume, preço e qualidade) Diferenciação do produto (design)

51 CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS

52 Cadeira Produtiva de Madeira e Móveis
Macrometa: aumentar as exportações da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis de aproximadamente US$ 2 bilhões em 2000 para US$ 3,39 bilhões em 2004

53 Cadeira Produtiva de Madeira e Móveis
Riscos no mercado internacional de Móveis Exigência de móveis com madeira oriunda de florestas certificadas - cadeia de custódia da madeira

54 Elo de maior valor estratégico - Florestal
Política: aumento da oferta de madeira e certificação florestal Ações Financiamento da produção de madeira Adequação dos mecanismos de financiamento florestal

55 Elo de maior valor estratégico - Florestal
Floresta nativas e plantadas com manejo sustentável para suprir quantitativamente e qualitativamente a indústria de base florestal Criação do Sistema Brasileiro de Certificação Florestal-CERFLOR e busca do seu reconhecimento internacional Projeto Tecnologia em Silvicultura e Manejo para a Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis Introdução de espécies alternativas e aplicação de madeiras alternativas na indústria moveleira para viabilizar a sustentabilidade no suprimento

56 Elo de maior valor estratégico - Florestal
Resultados esperados Ampliação da base florestal Aumento da oferta de produtos florestais certificados Adequação da produção da madeira e sua destinação final de uso Difusão tecnológica para a melhoria da qualidade e produtividade, principalmente junto aos pequenos e médios produtores

57 Elo de maior valor agregado - Moveleiro
Política: aumentar a exportação de móveis (volume e qualidade) Ações Design - Instalação de núcleos de design nos principais pólos (ex.: São Bento do Sul/SC, Curitiba/PR, Arapongas/PR, Ubá/MG, Bento Gonçalves/RS, Votuporanga/SP e Linhares/ES)

58 Elo de maior valor agregado - Moveleiro
Promoção comercial Missões Comerciais Projeto Comprador Estratégias de comercialização Estabelecimento de centrais de comercialização e distribuição no exterior (ex.: EUA) Formação de consórcios Pesquisas de mercado

59 Elo de maior valor agregado - Moveleiro
Qualidade Selo setorial de qualidade Núcleo de Inteligência Econômica e de Mercado Business Plan

60 Elo de maior valor agregado - Moveleiro
Resultados esperados Aumento das exportações e da base exportadora de móveis com design e marca própria (atendimento de requisitos técnicos) Massificação da gestão do design junto ao setor moveleiro implantação de uma gestão agressiva de marketing e promoção comercial

61 CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

62 Cadeia Produtiva da Construção Civil
Macrometas: Geração de emprego, ocupação e renda redução do déficit habitacional

63 Elo maior valor adicionado - Edificação
Segmento estratégico: Habitação de interesse social Política: viabilizar a habitação de interesse social para famílias de baixa renda, desenvolvendo um processo construtivo de alta produtividade Ações Uso de construção industrializada “Casa 1.0”projeto habitacional popular modular

64 Elo maior valor estratégico - Habitação
Alternativas de acesso a crédito Programa de subsídio à habitação de interesse social Regulamentado pelo decreto n° 1456 de 11/03/2002 (imóvel até R$ 10 mil e renda até R$ 580,00/mês) Subsídio operacional (ao agente financeiro) por meio de leilão eletrônico

65 Elo maior valor estratégico - Habitação
Melhoria de qualidade e produtividade Aumento do número de produtos da cesta básica da habitação certificados Exigência de certificação das construtoras

66 Elo maior valor estratégico - Habitação
Modernização da legislação de estímulo à construção habitacional e revisão dos sistemas e programas de financiamento da habitação* Estatuto da cidade Ajustes na operacionalização do SFI Patrimônio de afetação * ação de abrangência mais ampla

67 Elo maior valor estratégico - Habitação
Resultados esperados Oferta de moradia de qualidade com menor custo e condições de acesso ao crédito adequadas Redução do déficit habitacional

68 Cadeia Produtiva Competitiva
Surge como problema? -Alternativas de Crédito – PSH Exigências Caixa Ampliar ações na cadeia Incorporar necessidades -PBQP – Habitat Produtiva na área de Q&P de inovação -SIQ – Construtoras Ind. da Construção Insere C,T&I na Cadeia Produtiva -Certificação de Plano estratégico de C,T&I - Fundos Setoriais R$ 1 Bi Materiais de Construção MDIC no Conselho -Atualização de Normas – NB1 - Treinamento de MDO Sebrae, Senai Necessidade de recursos financeiros para habitação e infra-estrutura Qualidade Produtividade Inovação

69 Cadeia Produtiva Competitiva
= - Ampliação da presença Inserção: - exportação de casas populares – Usiminas+CSN Oferta maior e constante de exportação de serviços de engenharia trabalho de baixo custo ampliação de exportação – cerâmica+mármore+granito e qualidade de = casa agregação de valor das exportações - Competição com importações Cal Vidro Material Elétrico Mercado Interno Mercado Internacional Equilíbrio da Balança Comercial

70 Benefício para a Sociedade
Equilíbrio da Balança Comercial Redução do Risco Brasil Ampliar capacidade de captação derecursos Redução de Juros

71 Déficit Habitacional e Saneamento
Crédito Qualidade Produtividade Inovação Contribuir para Equilíbrio da Balança Comercial Redução das Taxas de Juros

72 Embaixador Sergio Amaral
Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Reginaldo Arcuri Secretário do Desenvolvimento da Produção Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior


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