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“Ação Global e o papel do investimento social privado na questão da inclusão social” Marcel Menezes Fortes.

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1 “Ação Global e o papel do investimento social privado na questão da inclusão social”
Marcel Menezes Fortes

2 Efetivação de Direitos
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA Necessidade Efetivação de Direitos Sustentabilidade Assistencialismo Compensação Autonomia Ajudar Respeitar

3 Desenvolvimento sustentável
“É o desenvolvimento que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”

4 Estágios de Maturidade Social e Empresarial

5 ESTÁGIOS DE “MATURIDADE” SOCIAL
DESENVOLV. SUSTENTÁVEL VOLUNTÁRIA CUMPRIDORA SELVAGEM Excelência

6 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS SELVAGEM Estrutura legal resumida, limitação da liberdade e dos direitos individuais, com predominância do poder nas faixas sociais economicamente mais ricas. Pessoas com FORÇA

7 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS CUMPRIDORA Estrutura legal complexa, leis controlando o relacionamento social, com predominância do poder nas faixas sociais com maior ascendência econômica e política. Pessoas com DIREITOS

8 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS Estrutura legal complexa, leis e negociações entre partes definindo as bases do relacionamento social, com predominância do poder nas faixas sociais com maior ascendência política e capacidade de organização. Pessoas com RESPONSABILIDADES VOLUNTÁRIA

9 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS Estrutura legal complexa, leis e negociações entre partes e limitações ambientais definindo as bases do relacionamento social, com predominância do poder nas faixas sociais com maior ascendência política, capacidade de organização e recursos econômico-ambientais. Pessoas com DEVERES DESENVOLV. SUSTENTÁVEL

10 ESTÁGIOS DE “MATURIDADE” EMPRESARIAL
DESENVOLV. SUSTENTÁVEL VOLUNTÁRIA CUMPRIDORA SELVAGEM Excelência

11 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS Acompanhamento mínimo, limitado ao indispensável, visando, fundamentalmente, o controle de custos e as especificações dos produtos ou serviços. Estrutura verticalizada e centralizadora. SELVAGEM

12 Excelência x Maturidade
ELEMENTOS Gestão não sistematizada, reativa, sem controle de qualidade efetivo Tecnologia primária Recursos humanos mal capacitados Lucro SELVAGEM

13 Excelência x Maturidade
ELEMENTOS Gestão parcialmente sistematizada, setorizada, reativa, com controle da qualidade Tecnologia adequada Recursos humanos suficientemente capacitados Lucro + Trabalhadores + Controle de Poluição CUMPRIDORA

14 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS Acompanhamento sistematizado, buscando a melhoria contínua do desempenho, visando o controle de custos, o atendimento legal e das expectativas dos clientes e demais partes interessadas. Estrutura “horizontal”, com poucos níveis hierárquicos. VOLUNTÁRIA

15 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS Acompanhamento regular, limitado ao necessário, visando, fundamentalmente, o atendimento legal, o controle de custos e as especificações dos produtos ou serviços. Estrutura departamentalizada. CUMPRIDORA

16 Excelência x Maturidade
ELEMENTOS Gestão sistematizada e integrada, pró-ativa, com qualidade controlada Tecnologia “limpa” Recursos humanos capacitados e envolvidos Lucro + trabalhadores + prevenção da poluição + diálogo com a comunidade VOLUNTÁRIA

17 Excelência x Maturidade
CARACTERÍSTICAS Gestão sistêmica, buscando a excelência do desempenho, visando o atendimento legal, a maximização de resultados, o encantamento dos clientes, as expectativas das demais partes interessadas e da sociedade. Estrutura virtual, centralizada em times de competência. DESENV. SUSTENTÁVEL

18 Excelência x Maturidade
ELEMENTOS Gestão para a excelência, com base em ciclo de vida, inovação e “full cost accounting”. Tecnologia sustentável Recursos humanos capacitados, auto-motivados e comprometidos Lucro + trabalhadores + análise do ciclo de vida + cidadania DESENV. SUSTENTÁVEL

19 ESTÁGIOS DE “MATURIDADE” EMPRESARIAL
Excelência Futuro DESENVOLV. SUSTENTÁVEL Presente VOLUNTÁRIA CUMPRIDORA SELVAGEM Maturidade

20 ESTÁGIOS DE “MATURIDADE” EMPRESARIAL
Inovação/ Criatividade Excelência DESENVOLV. SUSTENTÁVEL Futuro Presente VOLUNTÁRIA CUMPRIDORA SELVAGEM Maturidade

21 Como alavancar o estágio supremo de Maturidade Social e Empresarial

22 Como alavancar o estágio supremo de Maturidade
Social/Empresarial Sistemas de Gestão Integrada Tecnologia Capacitação do Ser Humano Responsabilidade Social

23 ÉTICA E SEUS 10 MANDAMENTOS
Não divulgarás propaganda enganosa Não farás espionagem industrial Não assediarás sexualmente Não apadrinharás Tratarás os funcionários com respeito Honrarás cliente e fornecedor Não subornarás Não poluirás Não fraudarás Não discriminarás (LEI 8213/91)

24 Do VICIOSO para o VIRTUOSO
+ Liderança + Perseverança Sistema de Gestão Ciclo Vicioso Apagando Incêndio Sem tempo para nada Ciclo Virtuoso Tempo para VIVER Tempo para INOVAR

25 Conjunto de elementos que estão inter-relacionados ou em interação
Sistema de Gestão Gestão Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma Organização Sistema Conjunto de elementos que estão inter-relacionados ou em interação Sistema de Gestão Estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente, dirigir e controlar uma Organização

26 Produtos intencionais Insumos
Perigos e riscos para segurança e saúde Produtos não-intencionais Produtos intencionais Insumos Produtos não-intencionais Aspectos e Impactos ambientais

27 Qualidade Meio-ambiente Segurança
ISO 9001:2000 + ISO 16001:04 + Critérios de Excelência da FNQ, etc. = Sistemas de Gestão Integrada Meio-ambiente Saúde Ocupacional ISO 14001:2004 OHSAS 18001:1999 BS 8800 Segurança OHSAS 18001:1999 BS 8800

28 Modelo de Excelência do PNQ
f o r m a ç õ s h c i t Informações e Conhecimento S o c i e d a C l n t s L i d e r a n ç P r o c e s a Resultados Estratégias e Planos

29 Fundamentos X Critérios de Excelência
Proatividade Inovação Aprendizado organizacional Visão sistêmica Liderança e constância de propósitos Visão de futuro Foco no cliente e no mercado Responsabilidade social Gestão baseada em fatos Valorização das pessoas Abordagem por processos Orientação para resultados Visão sistêmica Aprendizado organizacional Inovação Proatividade

30 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Planos O quê e como fazer A P Problemas ? Agir /MUDAR Meios Educar e Treinar Verificar o que foi feito Fazer Medindo C D

31 REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL RTS
AGRADECIMENTOS AO Lenart Nascimento do RJ Janice Dias PETROBRAS - Comunicação Nacional

32 Efetivação de Direitos
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA Necessidade Efetivação de Direitos Sustentabilidade Assistencialismo Compensação Autonomia Ajudar Respeitar

33 Visão: Desenvolvimento com Cidadania
EXEMPLOS DE MODELOS QUE ACREDITAMOS Multi institucional Sistêmico Estrutural Visão: Desenvolvimento com Cidadania

34 Janice Dias PETROBRAS - Comunicação Nacional
Linhas de Atuação PROJETOS Educação e Qualificação Profissional Mova-Brasil Todas as letras Cidadão capaz Posto-escola Jovem aprendiz Telecentros de inclusão digital Geração de trabalho e renda Garantias dos Direitos da Criança e do Adolescente Molhar a Terra Fomento ao Cooperativismo Hortas Comunitárias Brindes Sociais FIA – Fundo da Criança e do Adolescente Siga bem Criança Janice Dias PETROBRAS - Comunicação Nacional

35 PACTO GLOBAL Adesão da Petrobras ao Pacto Global em 2003. Cerca de outras empresas aderiram ao Pacto Global em 90 países.

36 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua. VISÃO 2015 A Petrobras será uma empresa integrada de energia com forte presença internacional e líder na América Latina, atuando com foco na rentabilidade e na responsabilidade social e ambiental.

37 Excelência operacional, de gestão e domínio tecnológico
ESTRATÉGIA CORPORATIVA Crescimento Rentabilidade Responsabilidade Social e Ambiental Liderar o mercado de petróleo, gás natural e derivados na América Latina, atuando como empresa integrada de energia, com expansão seletiva da petroquímica e da atividade internacional Consolidar e ampliar as vantagens competiti-vas no mercado brasileiro e sul-americano de petróleo e derivados Desenvolver e liderar o mercado brasileiro de gás natural e atuar de forma integrada nos mercados de gás e energia elétrica no Cone Sul Expandir seletiva-mente a atuação no mercado petroquí-mico brasileiro e do Cone Sul Expandir seletivamen-te a atuação internacional de forma integrada com os negócios da companhia Atuar seletiva-mente no mercado de energias renová-veis Excelência operacional, de gestão e domínio tecnológico

38 REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL RTS
Lenart Nascimento Janice Dias PETROBRAS - Comunicação Nacional

39 REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL
HISTÓRICO Concebida em fins de 2003 pela Petrobras, FBB, Finep, MCT etc. totalizando 20 instituições Desenvolvida ao longo de 2004, com apoio da metodologia de Redes e Centros de Excelência Em novembro, foi organizada a I Conferência Internacional de Tecnologia Social, em São Paulo. Lançada em 14 de abril de 2005 com 100 instituições parceiras OBJETIVOS a difusão do conhecimento existente sobre tecnologias sociais a reaplicação em escala de tecnologias sociais

40 REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL
Compreende produtos, técnicas ou metodologias, reaplicáveis, desenvolvidas em interação com a comunidade e que representam efetivas soluções de transformação social. MISSÃO Reunir, organizar, articular e integrar um conjunto de instituições com o propósito de contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável, mediante a difusão e a reaplicação, em escala, de tecnologias sociais. PROPÓSITOS Estimular a adoção de tecnologias sociais como políticas públicas A apropriação pelas comunidades das tecnologias sociais reaplicadas O desenvolvimento de novas tecnologias sociais

41 RTS - Governança COMITÊ COORDENADOR – deliberativo e executivo
Mantenedores: Caixa, FBB, Finep, MDS, MCT, Petrobras e Sebrae Articuladores de redes sociais: Abong, ASA, Ethos e GTA. Representantes de instituições de ensino e pesquisa: Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Divulgadora: Subsecretaria de Comunicação Institucional - Secretaria Geral da Presidência da República. SECRETARIA EXECUTIVA – apoio ao Comitê FÓRUM NACIONAL – consultivo e propositivo INTEGRANTES DA RTS Instituições públicas e privadas, detentoras de recursos necessários à reaplicação, difusão, desenvolvimento, acompanhamento e/ou avaliação de tecnologias sociais. Hoje são 410 instituições.

42 RTS – Reaplicação de Tecnologias Sociais
PREMISSAS FOCO: geração de trabalho e renda. TERRITÓRIOS: Amazônia, Semi-Árido e Sertão do São Francisco, Periferia dos Grandes Centros Urbanos (acima de 200 mil habitantes) TECNOLOGIAS SOCIAIS PRIORIZADAS: Produção e a certificação agroextrativistas (Amazônia); Tecnologias de contenção de água e produção associada (Semi-Árido) Incubadoras de Empreendimentos Solidários, (Periferia dos Grandes Centros Urbanos) INVESTIMENTO MÍNIMO: R$ 14 milhões/ano Priorização das ações onde houverem políticas públicas e ações dos parceiros

43 de modo a pautar o tema na grande mídia
RTS – Difusão PORTAL: Desenvolvida 1ª versão do Portal, estabelecendo um canal de divulgação das propostas e ações da RTS e recebimento de novas adesões NOTÍCIAS DA REDE: newsletter quinzenal da RTS EVENTOS: diversos, destacando-se 4ª Expo Brasil de Desenvolvimento Local, Fórum Social Mundial 2006 e Oficinas da RTS (Belém e Recife) OFICINAS “MÍDIA E TECNOLOGIAS SOCIAIS” Oito encontros com jornalista para debater o conceito de tecnologia social e suas aplicações, de modo a pautar o tema na grande mídia PUBLICAÇÕES: livros, folders etc.

44 REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL
Tel. (61)

45 Responsabilidade Sócio Ambiental
A MUDANÇA NECESSÁRIA Hoje Amanhã Responsabilidade Sócio Ambiental como fundamento Ético e estratégico Gestão Ambiental e de Segurança para alavancar resultados Meio Ambiente Segurança como fator para sobrevivência

46 CONSCIENTIZAÇÃO/ATITUDES
“O HOMEM NÃO TECE A TEIA DA VIDA, POIS ANTES É UM DOS SEUS FIOS, O QUE QUER QUE FAÇA A ESTA TEIA, FARÁ A SI PRÓPRIO...”

47 O problema é que estão espalhadas” Dom Helder Câmara
“O Brasil possui diversas pessoas de Boa Vontade. O problema é que estão espalhadas” Dom Helder Câmara VAMOS INTEGRÁ-LAS ! COMPARTILHAR SONHOS !!! OBRIGADO Antônio Carlos Costa Marcel Menezes Fortes Roberto Luiz Guerra Diniz Saulo Côelho DSG/PG Movimento Competitivo Sergipe tel.: 0XX


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