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PROEJA – Proposta educacional que se pretende, parte de uma política de inclusão social emancipatória. Formação profissional aliada à escolarização,

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Apresentação em tema: "PROEJA – Proposta educacional que se pretende, parte de uma política de inclusão social emancipatória. Formação profissional aliada à escolarização,"— Transcrição da apresentação:

1 PROEJA – Proposta educacional que se pretende, parte de uma política de inclusão social emancipatória. Formação profissional aliada à escolarização, tendo como princípio norteador a formação integral. Ensino Fundamental- universalização do acesso x repetência/fracasso e evasão. Reprodução de modelos culturais de classes sociais diversas dos alunos. Descontinuidade das políticas na esfera educacional . Gestão democrática reducionista: participação de todos os segmentos do PPP. Construção coletiva : * compreensão da sociedade * papel da educação na sociedade * função social da Unidade escolar * papel dos profissionais * significações dos conteúdos e atividades pedagógicas. PPP = fortalecimento da relação teoria-prática e aperfeiçoamento do fazer pedagógico. Sociedade X exigência de níveis cada vez mais crescente de escolarização e de certificação profissional X Abandono do E. F. regular/ distorção idade – série.

2 EJA reproduz o modelo de ensino regular = evasão por diferentes motivos = não realização das aprendizagens. EJA não alcança muitas vezes o objetivo de produzir melhorias tangíveis nas condições de vida dos sujeitos. * Integração da formação inicial e continuada de trabalhadores com o Ensino Fundamental/EJA * significação = incidência direta na melhoria da qualificação profissional dos sujeitos. * Oportunidades para a retomada da trajetória educacional através de: 1- Política definitiva e perene com vistas à melhoria das propostas do Ens.Fund. e Médio assegurando a universalização do acesso, permanência e aprendizagem efetiva = inserção digna na sociedade. 2- Política de atendimento de Jovens e Adultos associando a elevação da escolaridade a uma formação profissional , ainda que básica.

3 Concepções e Princípios
PROEJA * Visa contribuir para a melhoria das condições de inserção social, econômica, política e cultural dos Jovens e adultos que não concluíram o Ens. Fund. , considerando as especificidades do mundo do trabalho mas não restringindo-se a elas. Fundamentos para uma política de integração da Educação Profissional/ formação inicial e continuada com o ensino fundamental na modalidade EJA.. Artigo 205 da Constituição Federal de 1988 §2º do artigo da LDB de 1996 Decreto nº de 2005 ( Ens. Médio ) Decreto nº / 2006 ( Ed.. Básica ) Superação do caráter compensatório e assistencialista da EJA.. Concepções e Princípios Alicerces do PROEJA : - Formação p/ atuação no mundo do trabalho ( EPT). - Modo próprio de fazer educação, considerando as especificidades dos sujeitos Jovens e Adultos ( EJA). - Formação para o exercício da cidadania..

4 Pressupostos para a implantação do PROEJA
O Jovem e adulto como trabalhador e cidadão O trabalho como princípio educativo As novas demandas de formação do trabalhador Relação entre currículo, trabalho e sociedade

5 Princípios que fundamentam o PROEJA
Princípio da aprendizagem e de conhecimentos significativos. Princípio de respeito ao ser e aos saberes dos educandos. Princípio de construção coletiva do conhecimento. Princípio da vinculação entre educação e trabalho: integração entre a Educação Básica e a Profissionalização e Tecnológica. Princípio da interdisciplinaridade. Princípio da avaliação como processo.

6 Projeto Político - Pedagógico
* Princípios Político- Pedagógicos. Objetivo : integrar conhecimentos da educação geral com a formação profissional inicial e continuada por meios de metodologias adequadas aos tempos e espaços da realidade dos sujeitos sociais que constituem o público beneficiário. Desafio: construir uma proposta pedagógica que contemple em sua organização curricular a dimensão do trabalho e a elevação da escolaridade tendo como referencia o perfil dos estudantes e suas experiências anteriores

7 Princípios Básicos: O diálogo entre professor e aluno.
A história de vida do aluno. O espaço e o tempo de formação. A produção de conhecimento. A abordagem articulada das informações. A preparação para o trabalho em suas várias dimensões.

8 Dimensões a serem contempladas
1- Público – beneficiário Jovem e/ ou adulto com idade igual ou superior a 18 anos, embora não seja vedado o acesso a jovens entre 15 e 17 anos. Avaliação cuidadosa da possibilidade de atendimento a jovens na faixa etária de 15 a 17 anos, principalmente para públicos específicos como, por exemplo, adolescentes em conflito com a lei, em regime de internação. 2- Modalidade de oferta Exclusivamente, de forma presencial – escola como um locus. 3- Organização curricular Currículo integrado. Propostas que permitam aos alunos possibilidade de atuação e uma melhor compreensão dos problemas sociais, políticos, econômicos e ambientais da contemporaneidade. Superar a fragmentação do conhecimento. Reestruturação curricular; reorganização dos tempos e espaços da escola; investimentos na formação continuada de professores; coordenação pedagógica e efetiva. Práticas pedagógicas que contemplem as áreas de conhecimento; articuladas c/ disciplinas da qualificação profissional: Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza; Matemática e suas Tecnologias; Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

9 4- Organização de tempos e espaços:
A organização escolar poderá ser estruturada independentemente do ano civil ( LDB) considerando: Carga horária prevista para o curso A oferta na forma presencial A oferta organizada por unidades formativas, etapas ou fases, de acordo com definição feita pela instituição proponente. Tempo mínimo de duração previsto para o curso: 1400hs: No mínimo 1200hs dedicadas à formação geral.. No mínimo 200hs p/ formação profissional (artigo 4º do decreto nº 5.840/2006). * Não perdendo a compreensão das relações entre as partes no horizonte da totalidade da formação. 5- Aproveitamento de estudos e experiências anteriores. Promoção de intercâmbios de saberes e resolução de problemas através de atividades cooperativas e colaborativas. Planejamento para grupos diferenciados com base no diagnóstico do grupo e de cada aluno afim de atender os diferentes níveis de conhecimento, gostos, interesses e os múltiplos estilos de aprendizagens. Aprendizagem como processo pelo qual o indivíduo relaciona um novo conhecimento com os conhecimentos anteriormente construídos e também como processo pelo qual as informações e as habilidades desenvolvidas interagem e passam a ter sentido para o sujeito.

10 Avaliação Pensar a escola significa necessariamente pensar a avaliação e pensar a avaliação remete a processos que envolvem reflexões, discussões, críticas, busca de transformações. Avaliação como processo de pesquisa, de investigação, de permanente indagação, de diagnóstico constante que encaminha e orienta o planejamento e a organização curricular como um todo. Indagações sobre as pessoas envolvidas na forma de ensinar e aprender. Aluno deve acompanhar seu próprio desenvolvimento. Indicação de caminhos para avanços. Práticas diagnósticas devem promover interação social, desenvolvimento cognitivo, cultural e sócio afetivo. Planejamento antecipado e, em equipe, como se dará o processo avaliativo. Processo avaliativo como orientador. O aluno deve avançar em uma área e outra não, mas deve saber que conhecimentos construiu e o que não construiu e ser orientado sobre como progredir , como avançar.

11 Áreas de Formação “ O PROEJA Formação Inicial e Continuada- Ensino Fundamental, ao objetivar a elevação de escolaridade integrada à formação inicial e continuada para o trabalho, busca qualificar seus egressos para inserção de positiva no mundo laboral por meio da possibilidade de disputar postos de trabalho nos quais possam desempenhar atividades complexas, dignas”.

12 Organização e planejamento dos cursos de formação inicial e continuada do trabalhador :
* demandas sociais * arranjos produtivos, sociais e culturais locais * conciliação com a capacidade da instituição proponente ou da rede de ensino. Áreas profissionais adotadas pelo MEC Arcos ocupacionais adotados pelo MTE

13 Arcos ocupacionais: conjuntos de ocupações relacionadas, ou seja, que possuem base técnica comum que podem abranger esferas da produção e da circulação, aumentando as possibilidades de inserção ocupacional do/a jovem trabalhador/a. Telemática Construção e Reparos I-revestimentos Construção e Reparos II-instalações Turismo e Hospitalidade Vestuário Administração Serviços Pessoais Serviços Domésticos I e II Esporte e Lazer Metalmecânica Madeiras e Móveis Arte e Cultura I e II Saúde Gestão Pública 3º setor Educação Transporte Alimentação Gráfica Joalheria Agro-extrativista Pesca/Psicultura Produção Rural( Saberes da Terra)

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