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CADERNO DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

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Apresentação em tema: "CADERNO DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 CADERNO DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
VERSÃO PRELIMINAR

2 Expectativas de aprendizagem
Conhecimentos básicos que espera-se que o aluno domine ao final de cada série. Definidas a partir os conteúdos básicos das Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação Básica para a Rede Estadual de Ensino.

3 Expectativas de aprendizagem
Mais um subsídio para o trabalho docente e para o planejamento e acompanhamento das ações da escola.

4 Importante destacar: a) Não substituem a Proposta Pedagógica Curricular e o Plano de Trabalho Docente. b) Não é mais um elemento do Plano de Trabalho Docente. c) Servem como mais um subsídio para o planejamento do professor, apontando o que é fundamental o aluno saber dentro de cada conteúdo básico.

5 d) Partem dos conteúdos básicos que estão nas Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação Básica para a Rede Estadual (Parecer CEE/CEB nº 130/10). e) Por estarem relacionadas aos conteúdos básicos, são mais amplas e, por este motivo, não devem ser entendidas como sinônimo de critério de avaliação, uma vez que este deve ser elaborado pelo professor no Plano de Trabalho Docente, de acordo com o conteúdo específico e com o recorte do conteúdo estabelecido pelo professor. Importante destacar:

6 O ENSINO DE FÍSICA E AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Profª. Dilza da Silva Almeida Núcleo Regional de Educação Londrina-PR

7 AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE FÍSICA PODEM

8 expressar o que é essencial ao aluno saber ao final do Ensino Médio, dentro de cada conteúdo básico;

9 subsidiar o professor no processo ensino-aprendizagem no desenvolvimento pedagógico dos conteúdos específicos.

10 “O QUE SE CONSIDERA INDISPENSÁVEL QUE TODOS OS ALUNOS APRENDAM AO LONGO DE SUA ESCOLARIZAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO?”

11 A nova proposta de Diretrizes Nacionais Curriculares para o Ensino Médio (DCNEM 2011) é enfática na necessidade urgente da definição de “expectativas mínimas de aprendizagem”, em nível nacional.

12 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
“Nesse caminho, o ENEM vem ampliando o espectro de atendimento apresentando um crescimento que veio de inscritos, em 1998, e alcançou 4,6 milhões, em À medida que se garantir participação de amostragem expressiva do sistema, incluindo diferentes segmentos escolares, se estará aproximando de uma percepção mais fiel do sistema, na perspectiva do direito dos estudantes. Nesse sentido, deve manter-se alinhado com estas Diretrizes e com as expectativas de aprendizagem a serem elaboradas”. (p.35)

13 Dos sistemas de ensino Art.17
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Dos sistemas de ensino Art.17 VI – instituir sistemas de avaliação e utilizar os sistemas de avaliação operados pelo Ministério da Educação, a fim de acompanhar resultados, tendo como referência as expectativas de aprendizagem dos conhecimentos e saberes a serem alcançados, a legislação e as normas, estas Diretrizes, e os projetos político-pedagógicos das unidades escolares (p.63).

14 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
Dos sistemas de ensino Art.20 – “Visando a alcançar unidade nacional, respeitadas as diversidades, o Ministério da Educação, em articulação e colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, deve elaborar e encaminhar ao Conselho Nacional de Educação, precedida de consulta pública nacional, proposta de expectativas de aprendizagem dos conhecimentos escolares e saberes que devem ser atingidos pelos estudantes em diferentes tempos de organização do curso de Ensino Médio”.

15 ESCOLA ESTADUAL ITINERANTE HERDEIROS DA LUTA

16 ESCOLA ESTADUAL ITINERANTE HERDEIROS DA LUTA

17

18 ESCOLA ESTADUAL ITINERANTE MARIA APARECIDA ROSIGNOL FRANCIOSI

19 ESCOLA ESTADUAL ITINERANTE MARIA APARECIDA ROSIGNOL FRANCIOSI

20 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
Dos sistemas de ensino Art. 21- “O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) deve, progressivamente, compor o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB)”. Art. 22- “ Estas Diretrizes devem nortear a elaboração da proposta de expectativas de aprendizagem, a formação de professores, os investimentos materiais didáticos e os sistemas e exames nacionais de avaliação”.

21 QUAIS SÃO AS EXPECTATIVAS MÍNIMAS DE APRENDIZAGEM NECESSÁRIAS AO FINAL DO ENSINO MÉDIO NA DISCIPLINA DE FÍSICA?

22 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE FÍSICA
As Expectativas de Aprendizagem da disciplina de Física leva em conta o quadro teórico presente na Física Clássica, os quais são propostos pelas “Diretrizes Orientadoras da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino – Física, através dos conteúdos estruturantes: Movimento, Termodinâmica e Eletromagnetismo.

23 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE FÍSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM ·Movimento ·Momentum e inércia; ·Conservação da quantidade de movimento (momentum); ·Variação da quantidade de movimento = Impulso; ·2a Lei de Newton; ·3a Lei de Newton e condições de equilíbrio. Interprete movimentos em situações cotidianas através do conhecimento das leis de Newton, em que a relação entre força e aceleração é de causa e efeito. Identifique as diferentes forças (atrito, normal, peso, centrípetas etc.) atuando sobre um ou mais objetos em condições dinâmicas ou estáticas. ·Termodinâmica Lei zero da Termodinâmica, 1ª Lei daTermodinâmica, 2ª Lei da Termodinâmica Apreenda o quadro teórico da termodinâmica composto por leis e conceitos fundamentais (temperatura, calor e entropia), diferenciando, conceitualmente, calor e temperatura. ·Eletromagnetismo ·Carga, corrente elétrica, campo e ondas eletromagnéticas, Força eletromagnética, Equações de Maxwell (Lei de Gauss para eletrostática/Lei de Coulomb, Lei de Ampère, Lei de Gauss Magnética, Lei de Faraday.) Compreenda o modelo teórico da corrente elétrica a partir da ação do campo sobre as cargas, relacionando-a com a quantização da carga e as propriedades elétricas dos materiais como a condutividade e a resistividade elétrica. ·Energia, Princípio da Conservação da Energia, Trabalho e Potência. Analise o rendimento de máquinas reais, por exemplo, do motor de um carro, considerando a degradação de energia, isto é, a dissipação de energia por atrito e aquecimento.

24 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE FÍSICA
O ensino de Física com enfoque matemático deve ser evitado, pois está em desacordo com o que é proposto pela DCE/Física e também não contribui para a formação da identidade dessa disciplina.

25 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE FÍSICA
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

26 GEOGRAFIA

27 Conteúdo Estruturante
Dimensão Socioambiental do Espaço geográfico.

28 Conteúdo Básico A formação, localização,exploração e utilização dos recursos naturais.

29 Conteúdo Específico A preservação da mata ciliar na Bacia Hidrográfica do rio Iguaçu.

30 Justificativa A importância em preservar e reconstituir a mata ciliar evitando os problemas relacionados ao assoreamento dos rios da bacia hidrográfica do rio Iguaçu.

31 Encaminhamentos Metodológicos
Construção de um simulador que represente o vale de um rio, no qual de um lado apresente cobertura vegetal (Mata Ciliar) e o outro lado da margem desprovido de vegetação. Com o auxílio de um regador simular a chuva, assim, o aluno terá a possibilidade de observar os efeitos da chuva sobre o solo.

32 Em solo sem vegetação, a lixiviação será intensa, contribuindo para o processo de assoreamento do rio.

33 Expectativas de Aprendizagem
Entenda o processo de transformação de recursos naturais em fontes de energia. Compreenda os problemas socioambientais relacionados ao aproveitamento e à escassez dos recursos naturais.

34 O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA

35 Histórico

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38 O que nos diz a Lei ? (9475/97) (Alteração do art. 33 da LDB nº 9394/96)
O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

39 Proselitismo: Atitudes que visam converter uma ou várias pessoas a uma determinada religião Propaganda religiosa Atitude de enaltecer uma religião e criticar outra. (SEED, 2010 Orientações Pedagógicas para os Anos Iniciais

40 Deliberação 01/06 – CEE ART. 4º § 1º – O aluno, ou seu responsável, deverá manifestar sua opção em participar das aulas de ensino religioso. § 2º – O aluno, uma vez inscrito, so poderá se desligar por manifestação formal, sua ou do responsável.

41 ART. 5º – “O estabelecimento deverá providenciar atividades pedagógicas adequadas, sob a orientação de professores habilitados, aos alunos que não optarem pela participação às aulas de ensino religioso.” Como proceder???

42 Instrução 13/06 SEED “A disciplina de Ensino Religioso não constituirá objeto de reprovação e não terá registro de nota ou conceito nos documentos escolares.” Como avaliar???

43 “As especificidades de oferta e frequência nesta disciplina não exime o professor de implementar práticas avaliativas que permitam acompanhar o processo de apropriação do conhecimento pelo aluno, tendo como objeto de estudo o Sagrado.” (CEA)

44 POSTURA DO PROFESSOR

45 Objeto de FÉ X Objeto de ESTUDO
Linguagem científica e não religiosa “Despir-se” da sua cultura para entrar em outra “Nestas Diretrizes, repudia-se quaisquer juízos de valor sobre esta ou aquela prática religiosa.” (P.66)

46 Cuidado!!! Não levar os alunos a vivenciarem práticas de fé, ou estimulá-los para que tenham qualquer crença religiosa, pois a disciplina é ofertada para aqueles que possuem ou não uma religião.

47 “Na medida em que uma doutrinação religiosa ou moral impõe um modo adequado de agir e pensar, de forma heterônoma e excludente, ela impede o exercício da autonomia e da criação de novos valores.” (DCE p.46) Oração???

48 Diretrizes Curriculares Estaduais 2008

49 SENDO ASSIM, QUAL É O VERDADEIRO OBJETIVO DO ENSINO RELIGIOSO?

50 CIÊNCIAS

51 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
São conhecimentos básicos que espera-se que o aluno domine ao final de cada ano. Auxiliam o professor de Ciências e pedagogo a perceber a integração conceitual, a inter-relação e a interdisciplinaridade para a compreensão dos conteúdos da disciplina.

52 É importante que no plano de trabalho docente as expectativas permitam observar:
O objeto de estudo da disciplina; Os conteúdos básicos a cada ano; A concepção teórica; O trabalho com os cinco conteúdos estruturantes em todos os anos; As relações conceituais, interdisciplinares e contextuais; Valorizar os conhecimentos científicos das Ciências;

53 CONTEÚDO ESTRUTURANTE: ASTRONOMIA CONTEÚDOS BÁSICOS: MOVIMENTOS TERRESTRES

54 EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM
Espera-se que, ao final do Ensino Fundamental, o aluno: Conheça a história da ciência, a respeito das teorias geocêntrica e heliocêntrica; Compreenda os movimentos de rotação e translação dos planetas constituintes do sistema solar.

55 Referência PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação
Referência PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba:SEED/DEB – PR, 2008.

56 HORA ATIVIDADE CONCENTRADA
Visando uma melhor organização pedagógica a SEED propõe para o ano de 2012.

57 Objetivos Hora atividade concentrada por disciplina
Possibilitar aos professores das disciplinas de áreas afins, um momento semanal de discussão sobre os encaminhamentos teórico-metodológicos que embasam a prática pedagógica; Possibilitar aos pedagogos maior integração e organização pedagógica junto aos professores;

58 Objetivos Hora atividade concentrada por disciplina
Possibilitar a análise discussão e implementação do PPP observando as Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras da Educação Básica para a Rede Estadual. Oferecer formação continuada em horário de trabalho, sem prejuízo pedagógico aos alunos.

59 Núcleo Regional de Educação de Londrina
Atividades 2011 Equipe de Ensino Núcleo Regional de Educação de Londrina

60 Programa Acelera Alunos da Rede Municipal de Educação, com distorção idade-série que participaram do Programa em 2010; 170 alunos – 5ª séries; 67 alunos – 6ª séries. Reuniões Salão Nobre Nre – pedagogos e direção (47 escolas). Acompanhamento pedagógico às escolas da Rede Estadual que receberam alunos advindos do Programa (Reunião com professores e pedagogos – in locu).

61 Oficinas Disciplinares da Educação Básica
8 horas de formação destinada aos professores da Rede Estadual, dividido em duas etapas (1º e 2º semestre 2011); Participação de 1500 professores.

62 Reunião Pedagogos Reunião de 8 horas com pedagogos iniciantes (60 participantes) na Rede Estadual de Educação: Organização do Trabalho Pedagógico

63 Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais
Reunião com todos os professores e pedagogos atuantes nessa oferta (23 escolas); Pauta: Calendário/Organização do tempo escolar; Avaliação/Conselho de Classe; Livro Registro de Classe; Legislação e procedimentos para transferências; Plano de trabalho docente;

64 Acompanhamento Distorção Idade-Série
Junho - Levantamento dos alunos que encontram-se em distorção idade-série de todas as escolas/colégios – AMPARE; Outubro – Realização de Reunião para propor encaminhamentos 2011/2012 com as escolas que apresentam índices elevados de distorção idade-série (municípios e Londrina);

65 Adequação Projeto Político- Pedagógico
Reunião com os pedagogos de todas as escolas do NRE de Londrina; Pauta: adequação dos documentos escolares (PPP e Regimento Escolar) para implantação simultânea do Ensino Fundamental de 9 anos em 2012. Participantes: 140 pedagogos.

66 Reunião Índices Desenvolvimento da Educação Básica
Sala de Apoio a Aprendizagem (2º semestre); Análise dos descritores a partir dos resultados da Prova Brasil; Participantes: 1 40 pedagogos.

67 Programa PDE Interativo
Reunião e acompanhamento das escolas participantes do PDE Interativo 2011 (11 estabelecimentos de ensino municipais e estaduais); Acompanhamento do monitoramento das escolas PDE Escola 2010 (60 escolas municipais e estaduais).

68 Acompanhamento pedagógico
Acompanhamento pedagógico junto às escolas e/ou com o setor de Estrutura e Funcionamento e Documentação Escolar in locu, para orientação, autorização, renovação, credenciamento ou reconhecimento para funcionamento dos estabelecimentos de ensino, totalizando 305 visitas técnicas.

69 Semana Pedagógica Garante a formação e participação de todos os segmentos da escola, com direito a certificação; Acompanhar e organizar os trabalhos desenvolvidos na Semana Pedagógica.

70 Planejamento 2012 – Formação Continuada
Para todos os profissionais da educação de 16 horas, em duas etapas 1º e 2º semestre – prevista em calendário; Para todos os pedagogos supridos na rede estadual em março de 2012, de 8 horas (SEED); Para professores de todas as disciplinas (Hora Atividade Concentrada – vagas limitadas);

71 Planejamento 2012 – Formação Continuada
Para todos os pedagogos iniciantes na Rede Estadual de Educação, com duração de 16 horas; Para profissionais atuantes nos Programas de Atividade de Complementação Curricular em Contraturno;


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