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DECISÕES DE FINANCIAMENTOS

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Apresentação em tema: "DECISÕES DE FINANCIAMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 DECISÕES DE FINANCIAMENTOS
Capítulo 9 DECISÕES DE FINANCIAMENTOS 9.1 Estrutura de capital 9.2 Capital próprio e política de dividendos 9.3 Capital de terceiros 9.4 Custo de capital 9.5 Principais fontes de capital de terceiros 9.6 Arrendamento mercantil 9.7 Análise das alternativas de financiamento Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)

2 9.1 Estrutura de Capital

3 Conceitos de capital Capital de Curto Prazo Capital Permanente e de
9.1 Estrutura de Capital Conceitos de capital Capital de Curto Prazo ATIVO PASSIVO CIRCULANTE Capital de Terceiros EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Capital Permanente e de Longo Prazo Capital Próprio PATRIMÔNIO LÍQUIDO Figura 9.1 Estrutura de capital O capital de uma empresa está todo investido no Ativo, para gerar retornos. O capital é fornecido por terceiros e pelos acionistas (Passivo e PL). Para fins de análise e tomada de decisões sobre estruturas de capital, são considerados somente os fundos permanentes e de longo prazo.

4 Alavancagem financeira
9.1 Estrutura de Capital Alavancagem financeira A alavancagem finan-ceira ocorre quando o capital de terceiros produz efeitos sobre o patrimônio líquido. As riquezas de uma empresa são geradas pelos ativos, que são financiados pelo capital próprio e por terceiros. O Retorno sobre o Ativo Total (RAT) deve ser superior ao custo do capital próprio e de terceiros. Figura 9.2 Alavancagem financeira

5 9.1 Estrutura de Capital

6 9.1 Estrutura de Capital

7 9.1 Estrutura de Capital

8 Grau de alavancagem financeira (GAF)
9.1 Estrutura de Capital Grau de alavancagem financeira (GAF) (nulo) (favorável)

9 Capital Próprio e Política de Dividendos
9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos

10 9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos
Capital social Em sociedades anônimas (sociedades por ações), o capital social é dividido em ações. Existem duas classes de ações: a) preferenciais b) ordinárias Em outros tipos de sociedades, o capital social é dividido em cotas.

11 9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos
A ação preferencial não dá direito a voto em assembléia de acionistas, mas tem preferência na distribuição de lucros e em caso de dissolução da sociedade. A ação ordinária, além de ter direito à distribuição de lucros (após a distribuição aos acionistas preferenciais), dá direito a voto em assembléia de acionistas, isto é, o seu titular tem o direito de eleger os dirigentes da sociedade.

12 Política de dividendos
9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos Política de dividendos O dividendo representa a distribuição de parte do lucro corrente ou acumulado, em dinheiro, por sociedades anônimas. A distribuição de lucro na forma de ações chama-se bonificação. O pagamento de dividendos é regulado pela Lei nº /76 e Lei nº /2001, que alterou dispositivos da Lei nº 6.404/76.

13 Ações preferenciais D P (1 - f - d) k =
9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos Ações preferenciais O custo das ações preferenciais com dividendos fixos anuais (pouco usuais no Brasil), é calculado com a equação 9.4. D p P o (1 - f - d) k = (equação 9.4) Onde : Kp = custo das ações preferenciais; Dp = dividendo fixo por ação; P0 = preço corrente da ação; f = taxa de deságio sobre o preço de lançamento das ações, em percentual; d = despesas de underwriting, em percentual.

14 9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos
Ações ordinárias O custo da ação ordinária pode ser medido, principalmente, por meio de duas técnicas: Modelo de Precificação com Crescimento Constante (Modelo de Gordon); Modelo de Precificação de Ativos de Capital (CAPM – Capital Asset Pricing Model).

15 MODELO DE PRECIFICAÇÃO COM CRESCIMENTO CONSTANTE
9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos MODELO DE PRECIFICAÇÃO COM CRESCIMENTO CONSTANTE Neste modelo de precificação, o preço corrente da ação no mercado reflete a relação risco-retorno esperada pelos investidores. Po = D1 / (Ks – g) (equação 9.5) Onde : P0 = preço corrente da ação; D1 = dividendo por ação esperado no ano 1; Ks = taxa de retorno exigida sobre a ação; g = taxa anual de crescimento constante dos lucros e dividendos.

16 9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos
Com base na equação 9.5, pode-se obter a equação que representa o custo da ação, que corresponde à taxa de retorno exigida pelos acionistas (equação 9.6). D1 Ks = + g (equação 9.6) Po

17 MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL (CAPM)
9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL (CAPM) Teoricamente, o CAPM fornece o mesmo custo da ação calculado pelo Modelo de Precificação com Crescimento Constante, utilizando outras variáveis nos cálculos, conforme a equação 9.7. Ks = RF + [ b (km – RF) ] (equação 9.7) Onde : RF = taxa de retorno do ativo livre de risco, tais como os títulos públicos; b = beta, que é o coeficiente de risco não diversificável; km = retorno sobre a carteira de ativos do mercado.

18 9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos
Emissão de novas ações Para o emissor de novas ações, o custo da ação preferencial é diferente do custo da ação ordinária. O preço da emissão de novas ações deve ser inferior ao preço praticado no mercado, para despertar o interesse dos subscritores. (equação 9.8) D1 P0 (1 - f - d) Kn = + g Onde : Kn= custo para a empresa da emissão de novas ações; f = taxa de deságio sobre o preço de lançamento das ações, em percentual; d = despesas de underwriting, em percentual.

19 9.2 Capital Próprio e Política de Dividendos
Lucros acumulados Pela visão do acionista, os lucros não distribuídos equivalem a um reinvestimento na empresa. Para o acionista, a retenção de lucros justificaria somente se a expectativa do retorno sobre os fundos reinvestidos fosse igual ou superior ao que ele obteria em investimento com mesmo nível de risco. Para a empresa, o custo de lucros retidos equivale ao custo de emissão de ações ordinárias, sem o deságio e as despesas de underwrinting.

20 9.3 Capital de Terceiros

21 Empréstimos e financiamentos
9.3 Capital de Terceiros Empréstimos e financiamentos CÁLCULO DO CUSTO EFETIVO: RESOLUÇÃO 2.770 CONDIÇÕES DO EMPRÉSTIMO Valor : US$ Prazo : 3 anos, com amortização no final Taxa de juros : 8% a.a. pagos semestralmente postecipados Imposto de Renda na Fonte : 15% sobre juros Comissão de repasse : 2% a.a. com pagamento semestral postecipado Despesas legais : Em R$ equivalentes a US$ pagos na data da contratação

22 9.3 Capital de Terceiros O custo efetivo é calculado com base no fluxo de caixa do empréstimo. Cálculos Fluxo nominal Semestre [( x 8% / 2) x 1,15] + ( x 2% / 2) ( ) 1 Idem 2 3 Idem ( ) 6 idem 5 4 Quadro 9.4 Fluxo de caixa do empréstimo Custo efetivo: 5,8021% ao semestre, ou 11,94% a.a. efetivo

23 Títulos de dívida As debêntures são títulos emitidos por empresas.
9.3 Capital de Terceiros Títulos de dívida As debêntures são títulos emitidos por empresas. CONDIÇÕES DAS DEBÊNTURES Valor nominal: R$ Quantidade de títulos: Valor total: R$ Prazo: 2 anos, resgatável no final do prazo Taxa de juros: 16% a.a. efetivo, pagos semestralmente Deságio na colocação: 3,5% sobre o valor de face Comissão de intermediação: 5% sobre o valor líquido da colocação Despesas fixas de colocação: R$ pagos no ato da colocação

24 9.3 Capital de Terceiros Cálculos Fluxo nominal Semestre [( x 96,5%) x 95%] – x (1,161/2 – 1) ( ) 1 2 3 [ x (1,161/2 – 1)] ( ) 4 O custo efetivo das debêntures é 10,6037% ao semestre, ou 22,33% a.a. efetivo. Quadro 9.5 Fluxo de caixa das debêntures.

25 9.4 Custo do Capital

26 Ajustes de custos das fontes específicas de capital
9.4 Custo do Capital Ajustes de custos das fontes específicas de capital Os custos das fontes de financiamento do Quadro 9.6 devem ser ajustados para uma mesma base, antes de serem ponderados. Aspectos a serem ajustados: variação cambial e imposto de renda.

27 Custo médio ponderado de capital
9.4 Custo do Capital Custo médio ponderado de capital O CMPC (custo médio ponderado de capital) é a soma dos custos ponderados das fontes específicas de capital. Os custos das ações e dos lucros retidos não são dedutíveis para cálculo do Imposto de Renda. Os juros e variações monetárias e cambiais são dedutíveis para cálculo do Imposto de Renda.

28 9.4 Custo do Capital Para ponderar os custos específicos de capital, calcula-se o custo efetivo após o imposto de renda dos empréstimos.

29 9.4 Custo do Capital

30 Custo marginal de capital
9.4 Custo do Capital Custo marginal de capital

31 Principais Fontes de Capital de Terceiros
9.5 Principais Fontes de Capital de Terceiros

32 Empréstimos e financiamentos em moeda nacional
9.5 Principais Fontes de Capital de Terceiros Empréstimos e financiamentos em moeda nacional Os empréstimos e financiamentos em moeda nacional mais comuns são: Empréstimos para capital de giro; Desconto de títulos; Hot money; Conta garantida; Factoring; Debêntures; Recursos do BNDES.

33 Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira
9.5 Principais Fontes de Capital de Terceiros Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira Os empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira mais comuns: Adiantamento sobre contratos de câmbio; Resolução ( antiga Resolução 63); Financiamento de importação; Export note; Eurobônus.

34 Arrendamento Mercantil
9.6 Arrendamento Mercantil

35 Arrendamento mercantil
Arrendamento mercantil (leasing) é uma modalidade de financiamento de médio ou longo prazo. Consiste em uma empresa arrendadora (empresa de leasing) comprar um bem escolhido pela arrendatária e arrendá-lo a esta, mediante contraprestação. O bem fica de posse da arrendatária, mas pertence à arrendadora.

36 Modalidades de arrendamento mercantil
Existem duas modalidades de leasing: Leasing financeiro Leasing operacional

37 O prazo mínimo de arrendamento é de dois anos.
9.6 Arrendamento Mercantil LEASING FINANCEIRO Equivale a financiamento de médio ou longo prazo, em que a arrendatária paga, geralmente, uma prestação mensal. A conservação e manutenção do bem é de responsabilidade da arrendatária. Ao final do contrato, a arrendatária pode adquirir o bem pelo valor residual garantido. O prazo mínimo de arrendamento é de dois anos. Modalidade regulamentada pelo Banco Central; portanto, somente empresas de arrendamento mercantil podem praticá-lo.

38 Lease back (ou sale lease back):
9.6 Arrendamento Mercantil Lease back (ou sale lease back): operação em que a empresa proprietária de um bem vende-o à empresa de leasing, que o arrenda simultaneamente à ex-proprietária, mediante contrato de leasing financeiro.

39 A conservação e manutenção do bem é de responsabilidade da locadora.
9.6 Arrendamento Mercantil LEASING OPERACIONAL É uma operação de locação, em que a arrendatária (locatária) paga prestação periódica à arrendadora (locadora). A conservação e manutenção do bem é de responsabilidade da locadora. O bem é devolvido à locadora, ao final do contrato. Não existe prazo mínimo ou máximo para celebração do contrato. As empresas locadoras não estão sujeitos à regulamentação e fiscalização do Banco Central.

40 Cálculo de custo financeiro de leasing pela arrendatária
9.6 Arrendamento Mercantil Cálculo de custo financeiro de leasing pela arrendatária EXEMPLO. 1,6762% a.m., base ano civil

41 Vantagens e desvantagens de operações de leasing
9.6 Arrendamento Mercantil Vantagens e desvantagens de operações de leasing

42 Análise das Alternativas de Financiamento
9.7 Análise das Alternativas de Financiamento

43 Premissas e condições das alternativas
9.7 Análise das Alternativas de Financiamento Premissas e condições das alternativas Cálculo do valor presente dos desembolsos Cálculos do valor presente de cada alternativa de financiamentos: Arrendamento mercantil: Quadros 9.12a e 9.12b Compra a vista: Quadros 9.13a e 9.13.b Locação: Quadros 9.14a e 9.14b

44 Análise e escolha da melhor alternativa de financiamento
9.7 Análise das Alternativas de Financiamento Análise e escolha da melhor alternativa de financiamento


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