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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

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Apresentação em tema: "TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

2 Eficácia fazer aquilo que efetivamente precisa ser feito, ou seja, a capacidade de determinar metas corretas e medidas certas para alcançá-las. A eficácia não está diretamente ligada aos meios nem à forma, mas sim à capacidade de se atingir resultados válidos, isto é, que precisam ser atingidos — do the right thing. A eficácia pode ser interpretada como o grau em que a organização atinge resultados válidos. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

3 Eficiência consiste em fazer bem-feito, no sentido mais amplo, aquilo que está sendo feito, isto é considerando todos os aspectos e a sua tendência, mas sem levar em consideração se o que está sendo feito é realmente o que deveria ser feito. Pode ser entendida como a capacidade de minimizar o uso de recursos para alcançar as metas definidas, isto é, a capacidade de otimizar o uso dos recursos e seria medida pela relação entre os recursos aplicados e o produto final obtido. A eficiência engloba, portanto, o conceito de produtividade, uma vez que abrange todos os fatores, mas perde, em alguns casos, em precisão, uma vez que algumas medidas podem conter aspectos subjetivos. A eficiência está relacionada aos meios e à forma utilizados para atingir os resultados, sem considerar se esses resultados são válidos. A eficiência pode ser considerada uma relação entre os produtos obtidos e os recursos utilizados. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

4 A PRÉ-HISTÓRIA E A IDADE ANTIGA A IDADE MÉDIA
PERÍODOS DA HISTÓRIA A PRÉ-HISTÓRIA E A IDADE ANTIGA A IDADE MÉDIA A IDADE COLONIAL E O PERÍODO PRÉ-INDUSTRIAL A IDADE INDUSTRIAL A IDADE DO CONHECIMENTO E DA COMUNICAÇÃO A PRÉ-HISTÓRIA E A IDADE ANTIGA Revolução agrícola (há 9000 anos) Revolução urbana (há 5000 anos?) Egito Babilônia (Código de Hamurabi) Grécia (democracia, alfabeto fonético, filosofia e geometria) Roma (organização, alfabeto latino, direito romano) IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

5 Servidão (servos da gleba, fixos à terra)
IDADE MÉDIA Feudalismo Senhor feudal Servidão (servos da gleba, fixos à terra) Urbanização incipiente: artesãos e comerciantes. Veneza Comércio marítimo Partidas dobradas Centro financeiro do ocidente. IDADE COLONIAL Navegações e comércio marítimo; Impérios coloniais (Europa domina a América, a África e parte da Ásia, organização pública mais complexa); Amsterdam (centro financeiro, Companhia das Índias e início de organização empresarial); Progresso do comércio e das finanças; Progresso muito lento das manufaturas e da agricultura. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

6 IDADE INDUSTRIAL (Primeira etapa)
Revolução Industrial (máquina a vapor, tear mecânico, navio a vapor, máquinas agrícolas, telégrafo, organização fabril); Independência das Américas; Revolução francesa, guerras Napoleônicas e Congresso de Viena; Empresas industriais. IDADE INDUSTRIAL (Segunda etapa) Eletricidade (iluminação e motores elétricos); Estradas de Ferro; Telefone e telégrafo sem fio; Unificação da Itália e da Alemanha; Abolição dos escravos nas Américas; Grande progresso industrial e agrícola; Automóvel e rodovias; Rádio; Empresas com organização divisional e matricial. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

7 IDADE DO CONHECIMENTO E DA COMUNICAÇÃO
Energia nuclear; Computadores eletrônicos; Televisão; Vídeotape; Transmissão de dados à distância; Microcomputadores e redes de computadores e Internet; Telefones celulares; CD, DVD, memória flash (pendrives e cartões de memória); Teletrabalho, globalização, aumento da terceirização, redes de empresas formando cadeias de suprimento; Qualidade total, reengenharia e organizações que aprendem. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

8 TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES
Teoria é um conjunto de suposições inter-relacionadas para explicar alguma coisa. As suposições são aceitas sem questionamento pelos adeptos da teoria. O valor de qualquer teoria depende da sua capacidade de explicar e resolver problemas concretos e prover uma base para planejar. As teorias organizacionais podem ser entendidas como um conjunto de princípios e prescrições que visam a facilitar a realização dos objetivos das organizações e serão mais ou menos válidas na medida em que isto efetivamente ocorrer. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

9 ABORDAGENS ORGANIZACIONAIS
Cada uma das abordagens reflete, em grande parte, as preocupações e as relações econômicas e sociais da época em que foram formuladas. Muitas teorias organizacionais contêm princípios que ainda são válidos. Uma nova teoria não elimina as que a precederam, mas as complementa, aborda novos ângulos e amplia a visão dos administradores para a solução de problemas e aproveitamento de oportunidades. O administrador precisa conhecê-las para ter condições de tomar decisões adequadas. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

10 ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
ÊNFASE DE CADA TEORIA Cada teoria das organizações dá mais ênfase a um aspecto específico da administração. Algumas dão mais ênfase aos aspectos técnicos (tarefas, normas, estrutura organizacional, responsabilidade dos administradores, hierarquia etc.) e são denominadas mecanicistas. Outras dão mais ênfase às pessoas que constituem a organização (motivação, comportamento etc.) e são chamadas comportamentais. Outras dão mais ênfase às relações entre as partes da organização e à sua interação com o ambiente externo no qual está inserida. É o que se chama enfoque sistêmico. ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A ênfase desta escola é a divisão do trabalho em tarefas elementares e praticamente indivisíveis e a especialização das pessoas na execução dessas tarefas, visando a obter ganhos de produtividade. Baseava-se no princípio de que os operários, sendo pouco instruídos, deveriam fazer sempre a mesma coisa, de modo a viabilizar seu treinamento na execução de tarefas simples, conseguindo, assim, produzir melhor e mais depressa. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

11 Taylor Taylor considerava como o objetivo da administração assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao empregado. O administrador enfocado por Taylor é o administrador da produção. Taylor acreditava na identidade de interesses de empregadores e empregados, a partir da influência da eficiência da produção, para obter a prosperidade de ambos. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

12 IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

13 HENRY FORD Henry Ford deu várias contribuições fundamentais: a produção em massa, a intercambialidade das peças e a linha de montagem. A linha de montagem é um processo de produção em que os componentes do produto a ser fabricado são transportados por meios mecânicos, em geral correias transportadoras, para os locais em que ficam os operários incumbidos de montar cada componente ou conjunto de componentes no produto que está sendo produzido. A chave para a produção em massa não residia - como muitas pessoas acreditam - na linha de montagem em movimento contínuo. Consistia, principalmente, na completa e consistente intercambialidade das peças e na facilidade de ajustá-las entre si. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

14 GRÁFICO DE GANTT IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

15 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Esta Escola pressupunha que os objetivos das organizações e os dos empregados poderiam coincidir: o máximo de dinheiro para todos. A maior motivação dos empregados seria o ganho material. A solução consistia em montar um conjunto de incentivos financeiros para aumentar a produção. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

16 A ESCOLA CLÁSSICA A ênfase da teoria clássica é a estrutura organizacional e as funções do administrador. Fayol teve o mérito de, pela primeira vez, separar as funções do administrador das funções dos que não têm subordinados e são responsáveis pela execução das atividades. Fayol identificou, enumerou e definiu cada uma das funções do administrador e estudou em profundidade as atividades que devem ser exercidas nas empresas. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

17 estabilidade do pessoal; cadeia escalar; unidade de comando;
PRINCÍPIOS DE FAYOL Fayol enumera catorze princípios de organização, dos quais destacamos quatro como indispensáveis para se montar uma estrutura organizacional: estabilidade do pessoal; cadeia escalar; unidade de comando; unidade de direção. ESSÊNCIA DA ESCOLA CLÁSSICA Em essência, a abordagem clássica, ou escola clássica, estabelece uma forma de administrar dando ênfase à maneira correta de se estabelecer a estrutura organizacional e as responsabilidades dos administradores, determinadas pela compreensão precisa e metódica do trabalho a ser executado. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

18 Organização contínua de cargos, limitados por normas escritas;
TEORIA DA BUROCRACIA Max Weber diz que uma burocracia deve ter as seguintes características: Organização contínua de cargos, limitados por normas escritas; Divisão do trabalho bem definida e sistemática, com áreas específicas de competência; Cargos organizados segundo o princípio hierárquico; Regras e normas técnicas claramente definidas por escrito; Separação entre a propriedade e a administração. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

19 DEFINIÇÃO DE BUROCRACIA segundo Weber
Grupamento social em que rege o princípio da competência definida mediante regras impessoais, normas, regulamentos; da documentação; da hierarquia funcional; da permanência obrigatória do servidor na repartição, durante determinado período; e da subordinação do exercício dos cargos a normas abstratas. O burocrata decide em função de experiências anteriores, de precedentes e da falta de confiança nas pessoas. As regras, regulamentos e técnicas de controle são definidos com precisão. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

20 As ênfases da burocracia, segundo Weber, são as seguintes:
Formalização (obediência a normas, rotinas, regras, regulamentos etc.); Divisão do trabalho; Hierarquia; Impessoalidade; Profissionalização e competência técnica dos empregados. BUROCRACIA E MERITOCRACIA A burocracia de Weber procura ser uma meritocracia: a promoção deve ser feita com base no mérito. Weber dizia ser o sistema burocrático o ideal da racionalidade administrativa e superior aos demais tipos de dominação, por diminuir o arbítrio, e o compara, com freqüência, ao sistema patrimonial. Neste último, os administradores são também, em princípio, contratados pelo mérito, mas estão sujeitos ao arbítrio dos que possuem a propriedade ou o poder. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

21 SISTEMA MECÂNICO E SISTEMA ORGÂNICO
O modelo mecânico é adequado a situações estáveis. Cada indivíduo desempenha atividades precisamente definidas que lhe são atribuídas. Muitas organizações operam ainda com precisão mecânica. O modelo orgânico é adequado a empresas que operam em situações de mudanças rápidas em termos de tecnologia e mercado, onde é preciso criar um ambiente gerencial que favoreça a criatividade e inovações. Deve haver um contínuo ajuste nas atividades de cada pessoa. A empresa se assemelha a um organismo em permanente adaptação ao seu ambiente. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

22 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
A ênfase desta abordagem são as pessoas, como integrar seus objetivos com os da organização, quais as melhores formas de motivá-las e de administrar e liderar considerando que são as pessoas que constituem a organização. Em essência, a abordagem comportamental diz que a forma ideal de administrar é a que prioriza a importância de se compreender e conhecer os subordinados e suas necessidades, de modo a motivá-los e a obter melhores resultados por meio deles. Uma vez que são as pessoas que constituem a organização, esta escola se preocupa em integrar os objetivos das pessoas com os da organização. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

23 TEORIA ESTRUTURALISTA
Esta teoria surgiu a partir das críticas à rigidez e impessoalidade da teoria da burocracia de Weber, que tendia a transformar uma organização em um sistema fechado. Os estruturalistas foram precursores da abordagem sistêmica, isto é, visualização da organização como sistema aberto, em permanente interação com o ambiente externo no qual está inserida. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

24 O foco é a interação da organização com o ambiente.
TEORIA DOS SISTEMAS A teoria dos sistemas procura criar princípios gerais aplicáveis a todos os ramos do conhecimento. A partir desta teoria, alguns princípios usados em biologia aplicam-se da mesma forma à física, à química, às organizações sociais etc. variando as formas de aplicação conforme as características dos sistemas estudados em cada uma dessas áreas. A ênfase desta abordagem é a visualização da organização como um todo integrado, constituída de partes que interagem entre si, e inserida em um ambiente com o qual interage permanentemente. O foco é a interação da organização com o ambiente. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

25 TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A essência desta teoria é que não existe uma única maneira certa de montar a estrutura organizacional: existem sempre várias alternativas e a melhor depende de cada caso. Ela conclui que as condições do ambiente é que causam as transformações no interior das organizações e que não se consegue alto nível de sofisticação organizacional com a aplicação de um só modelo. A teoria da contingência está ligada à abordagem sistêmica. Ela diz que o melhor estilo gerencial e as melhores decisões dependem, em cada caso, de muitos fatores, como do ambiente em que se encontra a empresa, do seu pessoal e da sua situação específica. Ela estimula os administradores a diagnosticar a situação cuidadosamente antes das decisões. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

26 ABORDAGENS ATUAIS Algumas abordagens modernas focalizam alguns aspectos da forma de administrar: a reengenharia, a qualidade total, o downsizing, o benchmarking, a empresa virtual, a terceirização, a desburocratização, o trabalho à distância ou teletrabalho, a administração do conhecimento, as empresas voltadas para o aprendizado (learning organizations), a adhocracia, as influências da globalização e do meio ambiente etc. A ênfase é na flexibilidade que precisa ter a organização para responder com agilidade e rapidez às mudanças ambientais. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

27 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
A ênfase desta abordagem é no comportamento das pessoas e sua motivação para alcançar os objetivos da organização, bem como na forma de atuação do administrador para influenciar o comportamento das pessoas a fim de alcançar esses objetivos. Esta abordagem explicita a importância das habilidades humanas do administrador. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

28 IMPORTÂNCIA DAS HABILIDADES HUMANAS
“Pela habilidade para lidar com pessoas, pagarei mais do que por qualquer outra habilidade que se possa imaginar”. John D. Rockefeller PRESSUPOSTOA DOS PIONEIROS DA ADMINISTRAÇÃO Os pioneiros da administração preocupavam-se em proporcionar condições de trabalho adequadas aos empregados, visando a uma alta produção, e em motivá-los pela remuneração, supondo que as pessoas desejavam apenas o máximo de ganho material. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

29 ESTUDOS EM HAWTHORNE Os estudos em Hawthorne, da Western Electric Company, sob a supervisão de Elton Mayo, mostraram que, além da remuneração e das condições de trabalho, algo mais importante influenciava a produtividade. Esses estudos concluíram, que o que realmente motivava os empregados era a atenção que lhes era dada pelos experimentadores e pela alta administração da empresa. A partir daí, começou a tomar vulto a preocupação com a motivação dos empregados, com a necessidade de compreender as relações entre as pessoas e com a importância de ouvir os empregados para melhorar a produção. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

30 CONCLUSÕES DE ELTON MAYO
O homem se acha motivado basicamente por suas necessidades sociais e obtém seu sentido básico de identidade mediante suas relações com os demais. Como resultado da revolução industrial e da racionalização do trabalho, desapareceu o significado deste último e devemos buscá-lo, portanto, nas relações sociais dentro do emprego. O homem responde mais às forças sociais do grupo de companheiros do que a incentivos e controles da direção. O homem responde à direção na medida em que um supervisor pode satisfazer as necessidades sociais de seus subordinados. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

31 MARY PARKER FOLLET Na década de 1920, Mary Parker Follet já publicava estudos e fazia palestras sobre liderança, motivação, a forma adequada de lidar com as pessoas e a importância da coesão do grupo. Seus estudos sobre o conflito construtivo, as formas adequadas de dar ordens e a importância da coordenação informal são atuais até hoje, apesar de terem sido escritos há quase um século. Follet sempre esteve preocupada com o papel e o comportamento do indivíduo dentro do grupo e da sociedade. Foi a principal precursora da abordagem comportamental. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA

32 HERBERT SIMON A abordagem comportamental começou a tomar ímpeto a partir da publicação, em 1945, do livro Administrative behavior, de Herbert Simon, que estuda a racionalidade do comportamento administrativo e como ele se manifesta no processo decisório, no papel da autoridade, na comunicação, nas lealdades e na identificação com a organização. Faz restrições à premissa do comportamento racional do administrador, como pressupunham os pioneiros da administração e mostra como, sob esse aspecto, o administrador se distingue do economista. IDECC- UVA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO -PROF.: JOSÉ BEZERRA CORREIA


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