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Curso Preparatório Intensivo para o Exame de Certificação Profissional ANBIMA-Série 20 (CPA 20) Módulo 5.

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1 Curso Preparatório Intensivo para o Exame de Certificação Profissional ANBIMA-Série 20 (CPA 20)
Módulo 5

2 Programa CPA-20 ANBIMA 5. ÓRGÃOS DE REGULAÇÃO, AUTO-REGULAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PARTICIPANTES DO MERCADO 5.1. Órgãos de Regulação, Auto-Regulação e Fiscalização  Conselho Monetário Nacional – CMN: Principais Atribuições: Fixar as Diretrizes e Normas da Política Cambial, Monetária e de Crédito Banco Central do Brasil – Bacen: Principais Atribuições Executor de Diretrizes e Normas do CMN e Supervisor de Instituições Financeiras Executor das Políticas Monetária e Cambial

3 Programa CPA-20 ANBIMA 5.1.3. Comissão de Valores Mobiliários – CVM:
Comissão de Valores Mobiliários – CVM: Principais Atribuições: Fixar e Implementar as Diretrizes e Normas do Mercado de Valores Mobiliários; Fiscalizar as Cias Abertas, a Bolsa de Valores e os Agentes do Mercado de Capitais e Fundos de Investimento; Dar Proteção aos Investidores; Assegurar a Lisura nas Operações de Compra e Venda de Valores Mobiliários ANBID: Atribuições. Condução dos Processos de Auto-Regulação das Instituições e dos Mercados 5.2. Bancos Múltiplos Principais Carteiras (Comercial, Investimento)

4 Programa CPA-20 ANBIMA   Principais Funções e Atribuições: Underwriting, Negociação e Distribuição de Títulos e Valores Mobiliários; Administração de Recursos de Terceiros; Intermediação de Câmbio; Intermediação de Derivativos 5.3. Distribuidoras e Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários e de Futuros Principais Atribuições: Intermediação de Títulos e Valores Mobiliários; Compra, Venda e Distribuição de Títulos e Valores Mobiliários por Conta e Ordem de Terceiros 5.4. Investidores Qualificados e Investidores Não-Residentes. Definições 5.5 Entidades Fechadas de Previdência Privada (EFPP) (Resolução CMN 3.121) Segmento de Renda Fixa das Carteiras (arts. 9º ao 17 do Regulamento Anexo à Resolução)

5 Programa CPA-20 ANBIMA   Segmento de Renda Variável das Carteiras (arts. 19 ao 27 do Regulamento Anexo à Resolução) Cobrança de Performance para uma EFPP (art. 46 do Regulamento Anexo à Resolução) Controle e Avaliação de Riscos e sua Fiscalização (arts. 58 ao 60 do Regulamento Anexo à Resolução) Das Vedações (art. 64, incisos III, VII, VIII e XII, parágrafo único do Regulamento Anexo à Resolução)

6 Composição do Sistema Financeiro Nacional
Conselho Monetário Nacional - CMN Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC Banco Central do Brasil - Bacen Comissão de Valores Mobiliários - CVM Superintendência de Seguros Privados - Susep Ressegu radores Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc (ex-SPC) Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista Bolsas de mercadorias e futuros Sociedades seguradoras Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) Demais instituições financeiras Bolsas de valores Sociedades de capitalização Entidades abertas de previdência complementar Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros Órgãos Normativos Entidades Supervisionadoras Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo

7 Conselho Monetário Nacional – CMN
Composição do SFN – Órgãos Normativos Conselho Monetário Nacional – CMN Órgão normativo (não tem atividade executiva). Criado pela lei 4595/64, com a extinção do Conselho da SUMOC), tem finalidade principal de: Formulação de toda a política de moeda e do crédito, objetivando atender aos interesses econômicos e sociais do país. Última modificação - lei 9069/95 alterou a composição do CMN para: Ministro da Fazenda (Presidente); Ministro do Planejamento (Vice Presidente); Presidente do Banco Central do Brasil. O CMN não é um local, mas uma reunião. O CMN é um órgão que emite normas, mas não é o executor. O objetivo do conselho é formular a política da moeda e do crédito. Hoje, o CMN tem como membros os ministros da Fazenda, do Planejamento e o presidente do Bacen, mas já chegou a ter 24 membros, incluindo o presidente do BNDE, membros nomeados pelo presidente da república de notória capacidade em assuntos econômico-financeiros, membros da indústria e do comércio etc. O número foi reduzido por causa do sigilo necessário para o Plano Real. O poder normativo do CMN é limitado por lei, que dá hipóteses e situações da matéria a ser disciplinada. A finalidade de formulação da política de moeda e de crédito para atender os interesses econômicos e sociais do país pode ser subdividida em alguns objetivos: - adaptar o volume dos meios de pagamento às necessidades da economia e do seu desenvolvimento (tx de juros, compulsório, índices de alavancagem etc) - regular o valor da moeda (corrigir inflação, deflação, depressão por tx de juros, câmbio) - regular o valor externo da moeda (política cambial, balanço de pagamentos) - orientar a aplicação de recursos das Ifs p/ dar desenvolvimento harmônico à economia (regular Ifs e estabelecer diretrizes, política de crédito) - propiciar aperfeiçoamento das Ifs e zelar pela liquidez e solvência - coordenar políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal, dívida pública Prof. Dr. José Carlos Luxo

8 Conselho Monetário Nacional – CMN
Composição do SFN – Órgãos Normativos Conselho Monetário Nacional – CMN Principais Atribuições: Fixar as diretrizes e as normas da política cambial, monetária e de crédito, assim como regulamentar as operações de câmbio, visando ao controle da paridade da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; Regulamentar, sempre que julgar necessário, as taxas de juros, comissões e qualquer outra forma de remuneração praticada pelas instituições financeiras; Regular a constituição e o funcionamento das instituições financeiras, bem como zelar por sua liquidez; Estabelecer as diretrizes para as instituições financeiras por meio de determinação de índices de encaixe, de capital mínimo, de normas de contabilização etc.; Para atender aos objetivos o CMN dispõe de algumas atribuições. USA RESOLUÇÕES Fixar as diretrizes e normas... Ligado aos objetivos de adaptar o volume dos meios de pagamento, regular o valor interno e externo da moeda e coordenar as políticas monetária, creditícia, etc. Regulamentar taxas de juros... Ligado aos objetivos de orientar a aplicação dos recursos e aperfeiçoamento das Ifs. Regular a constituição... Ligado aos objetivos de propiciar o aperfeiçoamento das Ifs e zelar pela liquidez e solvência Estabelecer diretrizes... Ligado ao objetivo de orientar a aplicação de recursos para desenvolvimento do país, propiciar aperfeiçoamento das Ifs e zelar pela liquidez e solvência Prof. Dr. José Carlos Luxo

9 Conselho Monetário Nacional – CMN
Composição do SFN – Órgãos Normativos Conselho Monetário Nacional – CMN Principais atribuições (cont.): Acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos, surtos inflacionários etc.; Disciplinar todos os tipos de créditos e orientar as instituições financeiras no que se refere à aplicação de seus recursos, tendo como objetivo promover desenvolvimento mais equilibrado da economia; Regular as operações de redescontos e as operações no âmbito do mercado aberto. As deliberações do CMN são feitas mediante resoluções. Acionar medidas de prevenção... Ligado a regular o valor da moeda Disciplinar todos os tipos de crédito... Ligado a orientar a aplicação de recursos para desenvolvimento da economia (por exemplo, agrícola, micro crédito etc). Regular as operações de redescontos e no mercado aberto ... Ligado à adaptação do volume dos meios de pagamento e zelo pela liquidez e solvência das Ifs. Prof. Dr. José Carlos Luxo

10 Banco Central do Brasil
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Banco Central do Brasil Criado pela lei 4595/64, com a extinção da SUMOC. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, que age sob orientação do Conselho Monetário Nacional. Missão: Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro nacional. Orientações estratégicas: Formulação e gestão das políticas monetária e cambial, compatíveis com as diretrizes do Governo Federal; Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional; Administração do sistema de pagamentos e do meio circulante. O Banco Central tem subordinação administrativa ao Ministério da Fazenda e normativa ao CMN. Ao BC cabe cumprir e fazer cumprir as disposições que lhe são atribuídas por lei por por normas do CMN. O BC é um órgão executivo, emite circulares e cartas circulares. Prof. Dr. José Carlos Luxo

11 Banco Central do Brasil
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Banco Central do Brasil Funções típicas do Bacen: Monopólio de emissão de papel-moeda; Banco dos Bancos; Banqueiro do Governo; Superintendente do Sistema Financeiro; Executor da Política Monetária: Adequar o volume dos meios de pagamento à real capacidade da economia absorver recursos sem causar desequilíbrios; Executor da Política Cambial; Assessor Econômico do Governo. Monopólio de emissão: emissão e saneamento do meio circulante Banco dos bancos: recebe depósitos, concede créditos, presta serviços de custódia e clearing house (SPB), regula a execução dos serviços de compensação de cheques. Clearing House: SELIC, CETIP, BMF (câmbio), Euroclear. “Aclara” a operação (o cheque é bom? o título é verdadeiro?) Banqueiro do Governo: recebe depósitos, acompanha financiamentos do setor público, gestor e fiel depositário das reservas internacionais, representante junto às Ifs internacionais, não pode financiar o governo, sua carteira de títulos públicos é só para política monetária (só pode comprar títulos da União parar refinanciar dívida imobiliária federal que estiver vencendo na sua carteira). Superintendente do SF: regulamentar, fiscalizar, regimes especiais (intervenção). Área de atuação: instituições financeiras (BC, BI, BM, Caixas econômicas, DTVM, SCTVM,. APE, SCFI, SMC), SAM , consórcios e cooperativas. Prof. Dr. José Carlos Luxo

12 Banco Central do Brasil
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Banco Central do Brasil Principais atribuições: Executar as diretrizes e normas do CMN; Fiscalizar as instituições financeiras, aplicando, quando necessário, as penalidades previstas em lei; Conceder autorização às instituições financeiras, no que se refere ao funcionamento, instalação, transferência de suas sedes, e aos pedidos de fusão e incorporação; Realizar e controlar as operações de redesconto e as de empréstimos dentro do âmbito das instituições financeiras bancárias; Supervisionar os serviços de compensação de cheques entre instituições financeiras; Entre as principais atribuições do BC está a de executar as diretrizes e normas do CMN e supervisionar as instituições financeiras. Também concede autorizações para funcionamento, transferência de controle, fusão, incorporação, cisão, eleição de administradores, reforma estatutária etc. O BC realiza e controla as operações de redesconto e empréstimos entre Ifs bancárias, agora com o o SPB, e supervisiona os serviços de compensação. Prof. Dr. José Carlos Luxo

13 Banco Central do Brasil
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Banco Central do Brasil Principais atribuições (cont.): Executar a emissão de dinheiro e controlar a liquidez do mercado; Efetuar o controle do crédito, de capitais estrangeiros e receber os depósitos compulsórios dos bancos; Efetuar operações de compra e venda de títulos públicos e federais; Receber depósitos compulsórios de instituições financeiras e executar operações de política monetária; Execução das políticas necessárias para cumprimento das metas de inflação. Efetuar o controle do crédiito, de capitais estrangeiros... O $ que entra a sai do país por empréstimos ou contas de não residentes (chamadas CC-5) é controlado pelo BC. Outras abribuições são (ligadas às funções): Emissão de papel-moeda (monopólio de emissão) recebimento de reservas bancárias (banco dos bancos) assistência financeira aos bancos e demais ifs. (banco dos bancos) Custódia, compensação e liquidação de transações com títulos públicos (através do SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia de Títulos Públicos) (banco dos bancos) receber depósitos do governo (banqueiro do governo) acompanhamento da execução orçamentária das finanças das três esferas de governo (banqueiro do governo) elaborar normas prudenciais do SFN (superintendente do Sistema Financeiro) Licença para funcionamento: critérios para ingresso no mercado regras prudenciais de funcionamento , supervisão e fiscalização (superintendente do Sistema Financeiro) mecanismos de intervenção e liquidação de ifs (super. do Sistema Financeiro) execução da política monetária: compulsório, redesconto e mercado aberto execução da política necessária para cumprimento das metas de inflação execução da política cambial Prof. Dr. José Carlos Luxo

14 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM Criada pela lei 6385/76. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, que age sob orientação do Conselho Monetário Nacional. Objetivos: Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários; Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; A lei 6385/76 atribuiu competência à CVM para regulamentar e fiscalizar, com observância da política definida pelo CMN, as matérias relativas ao mercado de bolsa de valores e de balcão, bem como fiscalizar as cias. abertas. Mercado de balcão: operações fechadas diretamente entre as partes ou com intermediação de alguma instituição Mercado de bolsa: operações fechadas em bolsa, em pregões físicos e/ou eletrônicos. Criada pela necessidade de haver um ente governamental para a defesa da economia popular e o funcionamento regular do mercado de capitais através da elaboração de normas sobre a emissão de títulos destinados ao público, divulgação de dados sobre a cia. emitente e negociação de títulos, além de exercer poder de polícia para evitar distorções e abusos no mercado. Assim, os objetivos da CVM são: Prof. Dr. José Carlos Luxo

15 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM Objetivos (cont.): Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido; Assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social de companhias abertas. Prof. Dr. José Carlos Luxo

16 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM Principais atribuições (geral): Fixar e implementar as diretrizes e normas do mercado de valores mobiliários; Fiscalizar as companhias abertas, a bolsa de valores e os agentes do mercado de capitais e fundos de investimento; Proteger os investidores; Assegurar a lisura nas operações de compra e venda de valores mobiliários. As normas emitidas pela CVM são as Instruções e Deliberações Prof. Dr. José Carlos Luxo

17 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM A CVM tem poderes para disciplinar, normatizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado. Seu poder normatizador abrange todas as matérias referentes ao mercado de valores mobiliários. A atuação da CVM abrange: Instituições financeiras do mercado; Companhias de capital aberto, cujos valores mobiliários estejam em negociação em Bolsa ou em balcão; Investidores, pois é seu objetivo atuar de forma a proteger seus direitos; Bolsas de Valores, que também exercem papel complementar na fiscalização do mercado. IFs do mercado: SCTVM e DTVM Investidores : PJ ou PF Abrange também a Bolsa de Valores, que tb exercem um papel complementar na fiscalização do mercado. Só agentes autônomos e sociedades com registro na CVM podem mediar ou corretar valores mobiliários fora da bolsa. Adm. de Carteiras e Custódia (só IF e bolsa) são tb autorizados pela CVM Prof. Dr. José Carlos Luxo

18 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM Principais atribuições (específico): Disciplinar as seguintes matérias: Registro de companhias abertas; Registro de distribuição de valores mobiliários; Credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários; Organização, funcionamento e operações de bolsa de valores; Negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; Administração de carteiras e custódia de valores mobiliários; Suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações; Suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou decretar recesso de bolsa de valores. Prof. Dr. José Carlos Luxo

19 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM Principais atribuições (cont.): Apurar, julgar e punir irregularidades eventualmente cometidas no mercado; Prestar orientações aos investidores ou acolher denúncias e sugestões por eles formuladas; Atuar, quando solicitada, em qualquer processo judicial que envolva o mercado de valores mobiliários, oferecendo provas ou juntando pareceres; Fiscalizar pelo acompanhamento da veiculação de informações relativas ao mercado, às pessoas que dele participam e aos valores mobiliários negociados. Prof. Dr. José Carlos Luxo

20 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Composição do SFN – Entidades Supervisionadoras Comissão de Valores Mobiliários – CVM O sistema de registro gera um fluxo permanente de informações ao investidor. Estas informações podem ser financeiras ou referirem-se a fatos relevantes da vida das empresas (que podem influir na decisão do investidor). Resumo: Ministério da Fazenda subordinação administrativa subordinação administrativa CMN: resoluções (órgão normativo) subordinação normativa subordinação normativa Bacen: circulares CVM: instruções e cartas circulares e deliberações (autarquia) (autarquia) executora e normativa executora e normativa Prof. Dr. José Carlos Luxo

21 Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista
Composição do SFN – Operadores Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista Bancos Múltiplos; Bancos Comerciais; Caixas Econômicas; Cooperativas. Prof. Dr. José Carlos Luxo

22 Composição do SFN – Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo
Bancos Múltiplos A Resolução CMN nº 1524/88 facultou aos bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, sociedades de crédito imobiliário e sociedades de crédito, financiamento e investimento a organização opcional em uma única instituição financeira, com personalidade jurídica própria, permitindo que os conglomerados financeiros se organizassem na forma de uma única instituição, denominada banco múltiplo. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994). Prof. Dr. José Carlos Luxo

23 Composição do SFN – Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo
Bancos Múltiplos O banco múltiplo deve ter, no mínimo duas das seguintes carteiras, sendo uma delas obrigatoriamente comercial ou de investimento: Comercial Principal captação de recursos por meio de depósito à vista; De investimento ou de desenvolvimento (esta última exclusiva para bancos públicos) Principal captação de recursos por meio CDB e RDB; De crédito imobiliário; De crédito, financiamento e investimento; De arrendamento mercantil. Prof. Dr. José Carlos Luxo

24 Composição do SFN – Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo
Bancos Múltiplos A Resolução CMN 2099/94 estabeleceu que não há vinculação entre as fontes de recursos captados e as aplicações do banco múltiplo, salvo os casos previstos em lei e regulamentos específicos. O banco múltiplo não pode emitir debêntures (mesmo com carteira de arrendamento mercantil). Prof. Dr. José Carlos Luxo

25 Bancos Múltiplos com carteira de investimento
Composição do SFN – Operadores Bancos Múltiplos com carteira de investimento Principais funções e atribuições : Aquisição de ações, obrigações ou quaisquer outros títulos e valor mobiliários para investimento ou revenda no mercado de capitais (operações de subscrição, ou underwriting); Negociação e distribuição de títulos e valores mobiliários; Administração de recursos de terceiros; Intermediação de câmbio e de derivativos; Financiamento para de capital fixo e de giro (prazo mínimo um ano); Repasses de empréstimos obtidos no país ou no exterior; Prestação de garantia de empréstimos no país ou provenientes do exterior. Prazo mínimo de 1 ano se tiver só carteira de investimento! Prof. Dr. José Carlos Luxo

26 Composição do SFN – Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo
Bancos Comerciais Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994). Prof. Dr. José Carlos Luxo

27 Caixa Econômica Federal
Composição do SFN – Operadores Caixa Econômica Federal Criada em 1.861, está regulada pelo Decreto-Lei 759, de 12 de agosto de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Instituição assemelhada aos bancos comerciais, podendo captar depósitos à vista, realizar operações ativas e efetuar prestação de serviços. Uma característica distintiva da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte. Pode operar com crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor industrial e caução de títulos, bem como tem o monopólio do empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação e tem o monopólio da venda de bilhetes de loteria federal. Centraliza o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), integra o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Prof. Dr. José Carlos Luxo

28 Composição do SFN – Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo
Cooperativas As cooperativas de crédito observam, além da legislação e normas do sistema financeiro, a Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que define a política nacional de cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas. Podem-se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou grupo de empresas, de profissionais de determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre admissão de associados em uma área determinada de atuação, sob certas condições. Os eventuais lucros auferidos com suas operações - prestação de serviços e oferecimento de crédito aos cooperados - são repartidos entre os associados. Devem adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão "Cooperativa", vedada a utilização da palavra "Banco". Estão autorizadas a realizar operações de captação por meio de depósitos à vista e a prazo somente de associados, de empréstimos, repasses e refinanciamentos de outras entidades financeiras, e de doações. Podem conceder crédito, somente a associados, por meio de desconto de títulos, empréstimos, financiamentos, e realizar aplicação de recursos no mercado financeiro (Resolução CMN 3.106, de 2003). Prof. Dr. José Carlos Luxo

29 Demais Instituições Financeiras
Composição do SFN – Operadores Demais Instituições Financeiras Agências de Fomento; Associações de Poupança e Empréstimo; Bancos de Desenvolvimento; Bancos de Investimento; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Companhias Hipotecárias; Cooperativas Centrais de Crédito; Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento; Sociedades de Crédito Imobiliário; Sociedades de Crédito ao Microempreendedor. Prof. Dr. José Carlos Luxo

30 Composição do SFN – Operadores Prof. Dr. José Carlos Luxo
Agências de Fomento Objetivo: concessão de financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federação onde tenham sede. Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima de capital fechado e estar sob o controle de Unidade da Federação, sendo que cada Unidade só pode constituir uma agência. Status de instituição financeira, mas não podem captar recursos junto ao público, recorrer ao redesconto, ter conta de reserva no Banco Central, contratar depósitos interfinanceiros na qualidade de depositante ou de depositária e nem ter participação societária em outras instituições financeiras. De sua denominação social deve constar a expressão "Agência de Fomento" acrescida da indicação da Unidade da Federação Controladora. É vedada a sua transformação em qualquer outro tipo de instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional. Prof. Dr. José Carlos Luxo

31 Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Composição do SFN – Operadores Associações de Poupança e Empréstimo (APE) Constituídas sob a forma de sociedade civil, sendo de propriedade comum de seus associados. Operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário e ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Operações passivas são constituídas de emissão de letras e cédulas hipotecárias, depósitos de cadernetas de poupança, depósitos interfinanceiros e empréstimos externos. Os depositantes dessas entidades são considerados acionistas da associação e, por isso, não recebem rendimentos, mas dividendos. Os recursos dos depositantes são, assim, classificados no patrimônio líquido da associação e não no passivo exigível (Resolução CMN 52, de 1967). Prof. Dr. José Carlos Luxo

32 Bancos de Desenvolvimento (BD)
Composição do SFN – Operadores Bancos de Desenvolvimento (BD) Instituições financeiras controladas pelos governos estaduais, e têm como objetivo precípuo proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e a longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social do respectivo Estado. Operações passivas: depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão ou endosso de cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de Títulos de Desenvolvimento Econômico. Operações ativas: empréstimos e financiamentos, dirigidos prioritariamente ao setor privado. Constituídos sob a forma de sociedade anônima, com sede na capital do Estado que detiver seu controle acionário, devendo adotar, obrigatória e privativamente, em sua denominação social, a expressão "Banco de Desenvolvimento", seguida do nome do Estado em que tenha sede (Resolução CMN 394, de 1976). Prof. Dr. José Carlos Luxo

33 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Composição do SFN – Operadores Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Criado em 1952 como autarquia federal, foi enquadrado como uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, pela Lei 5.662, de 21 de junho de 1971. Órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Realiza financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais. A BNDESPAR, subsidiária integral, investe em empresas nacionais através da subscrição de ações e debêntures conversíveis. A parceria com instituições financeiras, com agências estabelecidas em todo o país, permite a disseminação do crédito, possibilitando um maior acesso aos recursos do BNDES. Prof. Dr. José Carlos Luxo

34 Bancos de Investimento (BI)
Composição do SFN – Operadores Bancos de Investimento (BI) Instituições financeiras privadas especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros. Constituídos sob a forma de sociedade anônima e adotando, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão “Banco de Investimento”. Não possuem contas correntes e captam recursos via depósitos a prazo, repasses de recursos externos, internos e venda de cotas de fundos de investimento por eles administrados. Principais operações ativas: financiamento de capital de giro e capital fixo, subscrição ou aquisição de títulos e valores mobiliários, depósitos interfinanceiros e repasses de empréstimos externos (Resolução CMN 2.624, de 1999). Prof. Dr. José Carlos Luxo

35 Bancos de Investimento (BI)
Composição do SFN – Operadores Bancos de Investimento (BI) Administram fundos de investimento, que captam recursos de toda a sociedade e aplicam em títulos e valores mobiliários emitidos pelas empresas que precisam desses recursos para viabilizar seus projetos de investimento. Promovem a abertura de capital das empresas ou a venda de novas ações Distribuem debêntures e outros títulos para as empresas captarem recursos no país ou no exterior. Prof. Dr. José Carlos Luxo

36 Companhias Hipotecárias (CH)
Composição do SFN – Operadores Companhias Hipotecárias (CH) Instituições financeiras constituídas sob a forma de sociedade anônima, que têm por objeto social conceder financiamentos destinados à produção, reforma ou comercialização de imóveis residenciais ou comerciais aos quais não se aplicam as normas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Principais operações passivas: letras hipotecárias, debêntures, empréstimos e financiamentos no País e no Exterior. Principais operações ativas: financiamentos imobiliários residenciais ou comerciais, aquisição de créditos hipotecários, refinanciamentos de créditos hipotecários e repasses de recursos para financiamentos imobiliários. Operações especiais a administração de créditos hipotecários de terceiros e de fundos de investimento imobiliário (Resolução CMN 2.122, de 1994). Prof. Dr. José Carlos Luxo

37 Cooperativas Centrais de Crédito
Composição do SFN – Operadores Cooperativas Centrais de Crédito São formadas por cooperativas singulares; Organizam em maior escala as estruturas de administração e suporte de interesse comum das cooperativas singulares filiadas, exercendo sobre elas, entre outras funções, supervisão de funcionamento, capacitação de administradores, gerentes e associados, e auditoria de demonstrações financeiras (Resolução CMN 3.106, de 2003). Prof. Dr. José Carlos Luxo

38 Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Composição do SFN – Operadores Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI) Também conhecidas por financeiras, foram instituídas pela Portaria do Ministério da Fazenda 309, de 30 de novembro de 1959. São instituições financeiras privadas que têm como objetivo básico a realização de financiamento para a aquisição de bens, serviços e capital de giro. Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Crédito, Financiamento e Investimento". Tais entidades captam recursos por meio de aceite e colocação de Letras de Câmbio (Resolução CMN 45, de 1966). Prof. Dr. José Carlos Luxo

39 Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Composição do SFN – Operadores Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI) Instituições financeiras criadas pela Lei 4.380, de 21 de agosto de 1964, para atuar no financiamento habitacional. Operações passivas: depósitos de poupança, a emissão de letras e cédulas hipotecárias e depósitos interfinanceiros. Operações ativas: financiamento para construção de habitações, abertura de crédito para compra ou construção de casa própria, financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, produtoras e distribuidoras de material de construção. Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão "Crédito Imobiliário". (Resolução CMN 2.735, de 2000). Prof. Dr. José Carlos Luxo

40 Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Composição do SFN – Operadores Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM) Criadas pela Lei , de 14 de fevereiro de 2001, são entidades que têm por objeto social exclusivo a concessão de financiamentos e a prestação de garantias a pessoas físicas, bem como a pessoas jurídicas classificadas como microempresas, com vistas a viabilizar empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial de pequeno porte. São impedidas de captar, sob qualquer forma, recursos junto ao público, bem como emitir títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas. Devem ser constituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão “Sociedade de Crédito ao Microempreendedor”, vedada a utilização da palavra “Banco” (Resolução CMN 2.874, de 2001). Prof. Dr. José Carlos Luxo

41 Outros Intermediários Financeiros
Composição do SFN – Operadores Outros Intermediários Financeiros Administradoras de Consórcio; Sociedades de Arrendamento Mercantil; Sociedades Corretoras de Câmbio; Sociedades Corretoras de Títulos e Valores mobiliários; Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários. Prof. Dr. José Carlos Luxo

42 Administradoras de Consórcio
Composição do SFN – Operadores Administradoras de Consórcio Pessoas jurídicas prestadoras de serviços relativos à formação, organização e administração de grupos de consórcio, cujas operações estão estabelecidas na Lei 5.768, de 20 de dezembro de 1971. Ao Banco Central do Brasil (Bacen), por força do disposto no art. 33 da Lei 8.177, de 1º de março de 1991, cabe autorizar a constituição de grupos de consórcio, a pedido de administradoras previamente constituídas sem interferência expressa da referida Autarquia, mas que atendam a requisitos estabelecidos, particularmente quanto à capacidade financeira, econômica e gerencial da empresa. Também cumpre ao Bacen fiscalizar as operações da espécie e aplicar as penalidades cabíveis. Ademais, com base no art. 10 da Lei 5.768, o Bacen pode intervir nas empresas de consórcio e decretar sua liquidação extrajudicial. O grupo é uma sociedade de fato, constituída na data da realização da primeira assembléia geral ordinária por consorciados reunidos pela administradora, que coletam poupança com vistas à aquisição de bens, conjunto de bens ou serviço turístico, por meio de autofinanciamento (Circular BCB 2.766, de 1997). Prof. Dr. José Carlos Luxo

43 Sociedades de Arrendamento Mercantil (SAM)
Composição do SFN – Operadores Sociedades de Arrendamento Mercantil (SAM) Constituídas sob a forma de sociedade anônima, devendo constar obrigatoriamente na sua denominação social a expressão "Arrendamento Mercantil". Operações passivas: emissão de debêntures, dívida externa, empréstimos e financiamentos de instituições financeiras. Operações ativas: constituídas por títulos da dívida pública, cessão de direitos creditórios e, principalmente, por operações de arrendamento mercantil de bens móveis, de produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio do arrendatário. Supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Resolução CMN 2.309, de 1996). Prof. Dr. José Carlos Luxo

44 Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (SCTVM)
Composição do SFN – Operadores Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (SCTVM) Sociedades Corretoras (CCTVM): compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários por conta e ordem de terceiros; autorizada pelo Bacen (constituição) e pela CVM (exercício); pode operar em Bolsa; efetua lançamento público de ações; administra fundos de investimento; opera no mercado aberto; intermedeia operações de câmbio. Prof. Dr. José Carlos Luxo

45 Sociedades Corretoras de Câmbio
Composição do SFN – Operadores Sociedades Corretoras de Câmbio Constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo constar na sua denominação social a expressão "Corretora de Câmbio". Objeto social:intermediação em operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes. Supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Resolução CMN 1.770, de 1990). Prof. Dr. José Carlos Luxo

46 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Composição do SFN – Operadores Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM) Sociedades Distribuidoras (DTVM): não possuem acesso à bolsa; subscrição isolada ou em consórcio de emissão de títulos e valores mobiliários para revenda; intermediação da colocação de emissões de capital no mercado; operações no mercado aberto. Prof. Dr. José Carlos Luxo

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TESTES Prof. Dr. José Carlos Luxo

48 Prof. Dr. José Carlos Luxo
Cabe ao Conselho Monetário Nacional (CMN) a fixação das: a) Taxas do COPOM- Comitê de Política Monetária; b) Diretrizes das taxas de juros e taxa de crédito do mercado; c) Regras do mercado financeiro e do mercado acionário; d) Diretrizes das políticas monetárias, creditícia e cambial do país. Resposta: D Prof. Dr. José Carlos Luxo

49 Prof. Dr. José Carlos Luxo
2) Entre as funções abaixo, a que é de responsabilidade do Conselho Monetário Nacional (CMN) é: a) Executar a política cambial; b) Determinar a meta de inflação; c) Fiscalizar as instituições financeiras; d) Fiscalizar o mercado de capitais. Resposta: B Prof. Dr. José Carlos Luxo

50 Prof. Dr. José Carlos Luxo
3) Sobre o Conselho Monetário Nacional (CMN), podemos afirmar que: a) Tem a função fiscalizadora e disciplinadora do mercado financeiro, ao definir as regras, limites e condutas das instituições financeiras; b) Sua finalidade principal é a execução e fiscalização de toda a política de moeda e do crédito, objetivando atender aos interesses econômicos e sociais do país; c) Fiscaliza as bolsas de valores, além do mercado financeiro; d) É um órgão eminentemente normativo, não desempenhando nenhuma atividade executiva. Resposta: D Prof. Dr. José Carlos Luxo

51 Prof. Dr. José Carlos Luxo
4) Na hierarquia do Sistema Financeiro Nacional (SFN), o Conselho Monetário Nacional (CMN) é: a) O órgão máximo, estando todos os outros subordinados a ele; b) Subordinado ao Banco Central (Bacen); c) Subordinado a Comissão de Valores Mobiliários (CVM); d) Hierarquicamente equivalente ao Banco Central (Bacen) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Resposta: A Prof. Dr. José Carlos Luxo

52 Prof. Dr. José Carlos Luxo
5) O Banco Central do Brasil (Bacen) é o principal poder executivo das políticas traçadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Pode-se tratar o Bacen como: a) Um banco apenas fiscalizador do mercado financeiro, ao verificar e averiguar as instituições do mercado, mas sem, no entanto, disciplinar o mercado e definir regras, limites e condutas; b) Um banco executor das políticas traçadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), sem, porém, fiscalizar ou disciplinar o mercado financeiro; c) Um banco que trabalha nas diretrizes do Conselho Monetário Nacional (CMN), mas sem executar propriamente as políticas já traçadas; d) Um banco fiscalizador e disciplinador do mercado financeiro, ao definir regras, limites e condutas das instituições, e um banco de penalidades, ao serem facultadas pela legislação a intervenção e a liquidação extrajudicial. Resposta: D Prof. Dr. José Carlos Luxo

53 Prof. Dr. José Carlos Luxo
6) São, entre outras, funções do Banco Central do Brasil (Bacen): a) Executar as políticas monetárias, ao exercer o controle dos meios de pagamentos e executar o orçamento monetário, e executar a gestão da dívida pública interna e externa; b) Executar somente as políticas cambiais, sem exercer os controles dos meios de pagamentos, gerindo a dívida pública interna e externa; c) Executar as políticas cambiais e monetárias, sem exercer os controles dos meios de pagamentos, e sem fazer a gestão da dívida pública interna e externa; d) Executar as políticas cambial, monetária e de crédito, ao exercer o controle dos meios de pagamentos e executar o orçamento monetário, mas sem fazer a gestão da dívida pública interna. Resposta: A Prof. Dr. José Carlos Luxo

54 Prof. Dr. José Carlos Luxo
7) É uma das competências privativa do Banco Central do Brasil (Bacen): a) Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as quando necessário; b) Fiscalizar as bolsas de valores; c) Definir a meta de inflação; d) Efetuar a colocação de títulos públicos federais com objetivo de captar recursos para o Tesouro Nacional. Resposta: A Prof. Dr. José Carlos Luxo

55 Prof. Dr. José Carlos Luxo
8) Entre as atribuições abaixo, as que são de competência do Banco Central do Brasil (Bacen) são: I. Executar a emissão do dinheiro e controlar a liquidez do mercado; II. Conceder autorização às instituições financeiras, no que se refere ao funcionamento, instalação ou transferência de suas sedes, e aos pedidos de fusão e incorporação; III. Fiscalizar as bolsas de valores. a) I e III; b) I e II; c) II e III; d) Somente a III. Resposta: B Prof. Dr. José Carlos Luxo

56 Prof. Dr. José Carlos Luxo
9) A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é: a) Uma empresa de economia mista vinculada ao poder executivo (Ministério da Fazenda), que age sob orientação do Banco Central do Brasil (Bacen); b) Uma empresa de economia mista vinculada ao legislativo, que age sob orientação do Conselho Monetário Nacional (CMN); c) Uma autarquia vinculada ao poder executivo (Ministério da Fazenda), que age sob orientação do Conselho Monetário Nacional (CMN); d) Um autarquia vinculada ao poder executivo (Ministério do Planejamento), que age sob orientação do Conselho Monetário Nacional (CMN). Resposta: C Prof. Dr. José Carlos Luxo

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10) Alguns dos principais objetivos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) são: I. Estimular a aplicação de poupança no mercado acionário; II. Assegurar o funcionamento eficiente e regular das bolsas de valores e instituições auxiliares; III.Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação de títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto; IV. Fiscalizar o mercado interbancário de câmbio e das operações com certificados de depósito interfinanceiro. a) I e II; b) I e IV; c) II, III e IV; d) I, II e III. Resposta: D Prof. Dr. José Carlos Luxo


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