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TRANSTORNOS SEXUAIS E DA IDENTIDADE DE GÊNERO

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Apresentação em tema: "TRANSTORNOS SEXUAIS E DA IDENTIDADE DE GÊNERO"— Transcrição da apresentação:

1 TRANSTORNOS SEXUAIS E DA IDENTIDADE DE GÊNERO

2 TRANTORNOS SEXUAIS DISFUNÇÕES SEXUAIS PARAFILIAS
TRANTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO

3 SEXUALIDADE HUMANA

4 Vênus e Cupido com Organista. Tiziano. Museu do Prado, Madrid, 1548.
A origem do termo erotismo tem raízes na mitologia grega. Provém de Éros (= paixão ardente, pulsão, libido), deus do amor, jovem e brincador, filho de Afrodite, deusa do amor e da beleza. Na filosofia grega, Eros era uma fonte de atração e despertava o desejo sexual onde estivesse. Possuía também grande força criadora e sua ausência poderia ser motivo para decadência e destruição. Numa releitura do mito, Freud relacionou Eros ao conceito de libido, combinação de pulsão sexual e força vital. Vênus e Cupido com Organista. Tiziano. Museu do Prado, Madrid, 1548.

5 MITO BIBLÍCO DA CRIAÇÃO

6 MITO BIBLÍCO DA CRIAÇÃO
A Criação do Homem, Michelangelo.Capela Sistina.

7 MITO BIBLÍCO DA CRIAÇÃO
Adão e Eva Tintoretto . Galeria dell’Accademia, Veneza.

8 MITO BIBLÍCO DA CRIAÇÃO
Pecado Original Hugo van der Góes Kunsthistorisches Museum, Viena.

9 Ser Puro é Viver em Absoluta Castidade, de Ações e Pensamentos
Santo Agostinho Confissões, 400 d.C Relato Autobiográfico.

10 ESTÓICOS HEBREUS MANIQUEUS
Três tradições que influenciaram o início do Cristianismo: ESTÓICOS DEFENDIAM VIRGINDADE E CASTIDADE HEBREUS ASSOCIAVAM A MULHER E O SEXO COM IMPUREZA MANIQUEUS CORPO COMO FONTE DE CORRUPÇÃO

11 PILARES DO COMPORTAMENTO SEXUAL NA SOCIEDADE JUDAICO-CRISTÃ ATUAL
Monogamia Formação família: obrigação legal perante estado e como sacramento perante a igreja Proibição incesto Preconceito com homossexualidade Proibição atos sexuais com crianças

12 Nudez na mídia Discussão sobre o orgasmo
Conhecimento dos mecanismos da sexualidade feminina Métodos contraceptivos Discussão sobre o orgasmo PILARES DO COMPORTAMENTO SEXUAL NA SOCIEDADE JUDAICO-CRISTÃ ATUAL SUPERADOD Prevenção das doenças sexualmente transmissíveis

13 ARTE RUPESTRE E SEXUALIDADE

14 OS registros da vida sexual humana pré-história – 22.000 anos
Primeiras imagens que mostram as formas femininas. Europa – desde o sul da França até a Sibéria. Ressaltam os seios fartos e abdômen aumentado, perfil clássico da gravidez e símbolo de fertilidade.

15 Lepcha - Himalaia, Não há beijos , carícias, envolvimento emocional ou romance nas relações sexuais. A nudez não é considerada estimulante e o coito é visto como um ato tão comum como beber e comer , durante o qual a mulher mantém total passividade.

16 O BEIJO RODIN MUSEU RODIN

17 SEXUALIDADE HUMANA TIPOS DE BEIJO ESQUIMÓ BORBOLETA

18 SEXUALIDADE A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. É uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. A sexualidade não é sinônimo de coito e não se limita à presença ou não do orgasmo. Sexualidade é energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e são tocadas. Organização Mundial da Saúde

19 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e integrações, portanto, a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deve ser considerada como direito humano básico.

20 Abdo, 2004

21 Abdo, 2004

22 CICLO RESPOSTA SEXUAL HUMANA

23 RESPOSTA SEXUAL HUMANA
FASES DESEJO EXCITAÇÃO ORGASMO RESOLUÇÃO

24 O grande masturbador, Dali, 1929.

25 Abdo, 2004

26 Abdo, 2004

27 RESPOSTA SEXUAL HUMANA
FASE DESEJO FANTASIAS SEXUAIS INTERESSE EM PRATICAR A ATIVIDADE

28 RESPOSTA SEXUAL HUMANA
FASE EXCITAÇÃO ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS SENTIMENTO DE PRAZER Sentimento subjetivo de prazer.

29 RESPOSTA SEXUAL HUMANA
FASE ORGASMO CLÍMAX DO PRAZER CONTRAÇÕES ♂ INEVITABILIDADE EJACULATÓRIA Clímax. Liberação tensão. Duração: 3-15”. PA e FC . Contrações fem.: 3-12.

30 RESPOSTA SEXUAL HUMANA
FASE RESOLUÇÃO RELAXAMENTO ♂ FISIOLOGICAMENTE REFRATÁRIO

31 DISFUNÇÕES SEXUAS

32 JOVEM VIRGEM AUTOSODOMIZADA POR SUA PRÓPRIA CASTIDADE DALI, 1954

33 Abdo, 2004

34 DISFUNÇÕES SEXUAIS TRANSTORNO DESEJO SEXUAL
TRANSTORNO EXCITAÇÃO SEXUAL TRANSTORNO DE ORGASMO TRANSTORNO SEXUAIS DOLOROSOS

35 TRS. DESEJO SEXUAL HIPOATIVO
TRS. DE AVERSÃO SEXUAL

36 TRS. DESEJO SEXUAL 20% TRS. DESEJO SEXUAL HIPOATIVO
DÉFICIT OU AUSÊNCIA PERSISTENTE OU RECORRENTE DE FANTASIA OU DESEJO SEXUAL 20%

37 DESEJO SEXUAL HIPOATIVO
Abdo, 2004

38 Abdo, 2004

39 PERSISTENTE OU RECORRENTE DE QUASE TODO CONTATO GENITAL
TRS. DESEJO SEXUAL TRS. DE AVERSÃO SEXUAL EXTREMA AVERSÃO OU ESQUIVA ATIVA PERSISTENTE OU RECORRENTE DE QUASE TODO CONTATO GENITAL COM UM PARCEIRO Pode ser por um determinado aspecto ou repulsa generalizada. Reação à exposição varia até ataque de pânico

40 PERSISTENTE OU RECORRENTE DE QUASE TODO CONTATO GENITAL
TRS. DESEJO SEXUAL TRS. DE AVERSÃO SEXUAL EXTREMA AVERSÃO OU ESQUIVA ATIVA PERSISTENTE OU RECORRENTE DE QUASE TODO CONTATO GENITAL COM UM PARCEIRO Pode ser por um determinado aspecto ou repulsa generalizada. Reação à exposição varia até ataque de pânico

41 AVERSÃO SEXUAL Abdo, 2004

42 TRS. EXCITAÇÃO SEXUAL FEMININA
TRS. ERÉTIL MASCULINO

43 TRS. EXCITAÇÃO SEXUAL TRS. EXCITAÇÃO SX. FEMININA INCAPACIDADE,
PERSISTENTE OU RECORRENTE DE ADQUIRIR OU MANTER UMA RESPOSTA DE EXCITAÇÃO SEXUAL ATÉ A CONCLUSÃO DO ATO SEXUAL Freq. assoc. tr. desejo e tr. orgasmo.

44 Abdo, 2004

45 PERSISTENTE OU RECORRENTE ATÉ A CONCLUSÃO DO ATO SEXUAL
TRS. EXCITAÇÃO SEXUAL TRS. ERÉTIL MASCULINO INCAPACIDADE, PERSISTENTE OU RECORRENTE DE OBTER OU MANTER UMA EREÇÃO ADEQUADA ATÉ A CONCLUSÃO DO ATO SEXUAL Disfunção erétil. Existem diferentes padrões, perder ereção na masturbação não é comum. Freq assoc ansied sexual, medo fracasso, preocupação desempenho e dim sensação subjetiva prazer. Trs assoc: Tr humor e Tr Relativo subst. Curso crônico, ao LV 8%

46 DISFUNÇÃO ERÉTIL Abdo, 2004

47 Abdo, 2004

48 LUTERO E A IMPOTÊNCIA MASCULINA
Lutero aconselha que em caso de impotência " com o consentimento do marido que a esposa se una a outro ou ao irmão do marido ". Prática disseminada nas regiões camponesas da Europa no século XVI. LUTERO, M. Do Cativeiro Babilônico da Igreja. Leopoldo: Editora Sinodal, 1989.

49 POVO Mam Guatemala Uma mulher casada que no período de três anos não engravidasse, era acusada de adultério. Acreditava-se que manter relações sexuais com mais de um homem impedia a concepção.

50 Maternidade Pablo Picasso, Museu de Arte, Cambridge

51 Abdo, 2004

52 SILDENAFIL (VIAGRA) 2002 VENDA HOMENS TRATADOS
MUNDO = 1,9 BI US$ x BRASIL = 68 MI US$ MUNDO = 12 COMPR. CADA SEGUNDO BRASIL = 1 COMPR. CADA 3 SEGUNDOS HOMENS TRATADOS MUNDO = 21,7 MI x BRASIL = 280 MIL 5° MERCADO EM FATURAMENTO 2° MERCADO EM N° DE COMPR.

53 SILDENAFIL (VIAGRA) 2005 BRASIL RANKING MEDICA/ MAIS CONSUMIDO
+ 700 MIL COMPR. / MÊS JUNTO CIALIS = 1.18 MILHÃO COMPR. / MÊS 36% TOTAL VENDAS MEDICA/ PAÍS RANKING EUA INGLATERRA Pai do Viagra: Simon Campbell. Pelo menos 30% dos que usam viagra e ciallis são jovens. Adols acham que misturado ao álcool dá “barato”. Dorflex é o 2º mais vendido. Cialis lançado Brasil 2003 foi 5º nas vendas, subindo em 2005 para 3º. Carmita Abdo = 50% dos homens têm algum grau de disfunção erétil. Gazeta do Povo, 15/02/2006

54 TRS. DE ORGASMO TRS. ORGASMO MASCULINO EJACULAÇÃO PRECOCE
TRS. ORGASMO FEMININO TRS. ORGASMO MASCULINO EJACULAÇÃO PRECOCE

55 PERSISTENTE OU RECORRENTE
TRS. DE ORGASMO TRS. ORGASMO ♀/ ♂ ATRASO OU AUSÊNCIA, PERSISTENTE OU RECORRENTE DE ORGASMO APÓS EXCITAÇÃO NORMAL Capacidade orgasmo fem aumenta com idade. Uma vez alcançado raramente se perde. Masc não ejacula ato sexual, mas ejacula masturbação ou sexo oral. TRS. ORGASMO ♀ 30%

56 Abdo, 2004

57 TRS. DE ORGASMO EJACULAÇÃO PRECOCE 30% EJACULAÇÃO,
PERSISTENTE OU RECORRENTE COM ESTIMULAÇÃO SX. MÍNIMA ANTES, DURANTE OU LOGO APÓS A PENETRAÇÃO E ANTES QUE O INDIVIDUO DESEJE Piora com nova parceira. Jovens e ao LV. Abstinência opióides e álcool. 85% de causa psicológica. 30%

58 Abdo, 2004

59 Abdo, 2004

60 TRS. SEXUAIS DOLOROSOS DISPAREUNIA VAGINISMO

61 PERSISTENTE OU RECORRENTE ASSOCIADA AO ATO SEXUAL
TRS. SEXUAIS DOLOROSOS DISPAREUNIA DOR GENITAL, PERSISTENTE OU RECORRENTE ASSOCIADA AO ATO SEXUAL Mais freq/ durante ato sx. Pode antes ou ap´s. Não causado por vaginismo ou falta de lubrificação. Em mulheres 10% causas orgânicas. Tende ser crônico.

62 DISPAREUNIA Abdo, 2004

63 DISPAREUNIA Abdo, 2004

64 Abdo, 2004

65 TRS. SEXUAIS DOLOROSOS VAGINISMO CONTRAÇÃO OU ESPASMO INVOLUNTÁRIO,
PERSISTENTE OU RECORRENTE DA MUSCULATURA DO 1/3 EXTERNO DA VAGINA QUE INTERFERE COM ATO SEXUAL Varia de intensidade. Pose ser só no ato sexual. Mais freq mulheres jovens com história de abuso ou trauma sx e atitude negativa em relação ao sx. Eg crônico.

66 Povo Manu - Nova Guiné Considera o ato sexual tão vergonhoso que a maioria das mulheres sofre de disfunção sexual , como vaginismo e dispareunia. As mulheres sentem que as relações são dolorosas e humilhantes, submetendo-se a elas apenas para a reprodução . Antropólogos não encontraram entre os Manus qualquer manifestação artística na memória cultural que se refira a amor , carinho e afeto.

67 DISFUNÇÕES SEXUAIS SUB-TIPOS INÍCIO CONTEXTO FATORES ETIOLÓGICOS
AO LONGO DA VIDA ADQUIRIDA CONTEXTO GENERALIZADA SITUACIONAL FATORES ETIOLÓGICOS FATOR PSICOLÓGICO FATORES COMBINADOS

68 TRANSTORNOS SEXUAIS E DA IDENTIDADE DE GÊNERO

69 TRANTORNOS SEXUAIS DISFUNÇÕES SEXUAIS PARAFILIAS
TRANTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO

70 TRANSTORNOS SEXUAIS TRANSTORNO DE PREFERÊNCIA SEXUAL – CID 10
PARAFILIAS – DSM-IV-TR TRANSTORNO DE PREFERÊNCIA SEXUAL – CID 10

71 Parafilias

72 PARAFILIAS Fantasias, anseios sexuais ou comportamentos recorrentes, intensos e sexualmente excitantes.

73 PARAFILIAS ENVOLVEM: Crianças ou pessoas sem consentimento.
Objetos Inanimados. Humilhação em si ou ao outro.

74 TEMPO: MAIS DE 6 MESES DE FANTASIAS OU COMPORTAMENTOS.
Parafilias TEMPO: MAIS DE 6 MESES DE FANTASIAS OU COMPORTAMENTOS. SEXUALIDADE: ATO SEXUAL EM SI PERDE A IMPORTÂNCIA.

75 Hospitalidade Sexual Os Chukchee (Sibéria), os esquimós Copper e Netsilik (Groenlândia), os Massai (África). Oferecimento da esposa ou da filha a um homem que visitasse sua moradia.Espera-se que o homem coloque a esposa à disposição de um convidado. Entre os Akhvakh, no sul da Rússia, um convidado pode fazer todos os jogos sexuais com uma adolescente que lhe seja oferecida, desde que o hímen permaneça intacto.

76 Fetichismo Uso, ou fantasias de uso, de objetos inanimados com a finalidade de estímulo para a realização sexual; muitas vezes os objetos são extensões do corpo humano, como por exemplo, meias ou luvas.

77

78 Exibicionismo Exposição da genitália a estranhos, com o intuito de chocar. Geralmente é um homem heterossexual, muitas vezes casado e com uma vida sexual ativa.

79 Sadomasoquismo Alguns autores dividem em quadro separados, sadismo e masoquismo, outros não. Envolve submissão e/ou inflição de dor, humilhação ou sofrimento. O sufocamento como forma de aumentar o prazer pode ser incluído como um comportamento sadomasoquista.

80

81 Tranvestismo fetichista
Uso de roupas do sexo oposto para a obtenção de prazer sexual. Geralmente é um homem heterossexual, que após a masturbação ou o ato sexual desvencilha- se das roupas. Não deve ser confundido com o que popularmente chamamos de travesti, que é um homossexual que se veste de mulher com o intuito de atrair outros homens. Nem deve ser confundido, também, com transexual

82 O Caramanchel de Rosas. Hansn Zatzka -1900.

83 VOYEURISMO

84 Voyeurismo Ato de observar, sem a anuência ou consentimento, uma pessoa despir-se, ou em atividade sexual. Geralmente é acompanhada de masturbação. Atitudes esparsas de voyeurismo na adolescência é comum e não deve ser considerada anormal. O uso de filmes ou revistas pornográficas para a excitação sexual, também não deve ser considerado patológico ou voyeur, tendo em vista que são confeccionados para esta finalidade

85 OUTRAS PARAFILIAS zoofilia atração por animais. necrofilia atração por cadáveres. frotteurismo tocar ou esfregar-se em uma pessoa sem o seu consentimento.

86 zoofilia Entre os Ijo (África) havia um rito de iniciação na vida adulta , no qual um adolescente copulava com um carneiro na frente dos homens adultos. Pesquisa de Alfred Kinsey, em 1948, indicou que pelo menos 17% dos homens que viviam em áreas rurais nos Estados Unidos tinham obtido orgasmo em contato com animais.

87 PEDOFILIA

88 Pedofilia Preferência sexual por crianças pré-puberes ou no início da puberdade. Alguns autores estabelecem uma idade máxima de treze anos para a caracterização de pedofilia. Se o comportamento é estabelecido por outra criança, ou um adolescente, deve-se tomar muito cuidado para estabelecer este diagnóstico, pois pode se tratar de um acontecimento isolado. As vezes este quadro também pode ser caracterizado como incestuoso.

89 A PEDOFILIA É A PERVERSÃO DOS FRACOS E IMPOTENTES S. FREUD

90 ECA - Artigo 245 Professores, profissionais de saúde e responsáveis por creches a notificar aos conselhos tutelares qualquer suspeita de maus-tratos contra crianças que observarem. Notificados, esses conselhos enviam um profissional para checar a denúncia no local. Caso o conselheiro constate o crime ou avalie que a suspeita possa ter procedência, o passo seguinte é avisar a polícia – com ou sem a concordância dos parentes da vítima.

91 Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica – HC – SP (Nufor)
2004: 0% 2008: 22% O que mudou de cinco anos para cá, afirmam especialistas, é que a pedofilia ficou mais visível por iniciativa de pessoas não diretamente envolvidas com as vítimas. Psic. A. Serafim

92 Quando o pai ou o padrasto é o agressor, a mulher resiste em denunciá-lo não por cumplicidade ou por temer as conseqüências, mas por ter dificuldade em aceitar a idéia de que não protegeu adequadamente o filho e de que ama alguém capaz de cometer um crime como esse. "Ela resiste a acreditar que aquilo pode ser verdade. É uma situação muito dolorosa para a mulher", afirma o psiquiatra. Psiquiatra Daniel Martins de Barros

93

94 Pedofilia Para ser considerado pedófilo, o indivíduo deve ter no mínimo 16 anos de idade e ter uma diferença de pelo menos cinco anos em relação à vítima . (APA)

95 PEDOFILIA Alguns limitam sua atividade a despir-se ou observar a criança, podendo exibir seus genitais, masturbar-se na sua presença, tocá-la ou afagá-la. O abuso envolvendo meninas é mais freqüente do que os que envolvem meninos e há pedófilos que possuem preferência por meninas, meninos ou por ambos.

96 preferência só por crianças.
PEDOFILIA - TIPOS Tipo exclusivo: preferência só por crianças. Tipo não exclusivo: atração por adultos também.

97 Pedofilia - Incesto Na ilha de Bali o casamento entre professor e aluno é um tabu , por ser encarado como uma forma de incesto. Nas tribos Kubeo e Tucano (Amazônia) o início da vida sexual do menino é marcado pela relação sexual com a própria mãe , sob supervisão do pai. Entre os Watusi, (Ruanda e Burundi), há a crença de que um noivo impotente possa se recuperar se mantiver relações sexuais com a própria mãe.

98 TRANSTORNO DA IDENTIDADE DE GÊNERO

99 TRANSTORNO DA IDENTIDADE DE GÊNERO
Detalhe da capa do livro Second Skins: The Body Narratives of Transsexuality . Jay Prosser - New York Columbia University Press, 1998.

100 Transtorno da Identidade de Gênero
Forte e persistente identificação com o gênero oposto. Em Crianças exige-se 4 quesitos: Declara ou deseja repetidamente ser do sexo oposto. Meninos simulam trajes femininos e as meninas usam roupas masculinas. Papéis, brincadeiras e fantasias de ser do sexo oposto. Intenso desejo por jogos e passatempos do outro sexo. Forte preferência por colegas do sexo oposto.

101 Transtorno da Identidade de Gênero
Desconforto persistente com o seu sexo. Crianças manifestam: Crença que o pênis desaparecerá. Que é melhor não ter um pênis. Aversão a brincadeiras rudes. Crença que desenvolverá um pênis. , Rejeição a urinar sentada. Afirmação de não querer que os seio cresçam. Aversão a roupas femininas.

102 MINHA VIDA EM COR DE ROSA

103 Transtorno da Identidade de Gênero
Em Adolescentes e Adultos: Desejo declarado de ser do outro sexo. Fazer-se passar por alguém do sexo oposto. Desejo de ser tratado como do outro sexo. Convicção de ter sentimentos e reações típicos do outro sexo.

104 Transtorno da Identidade de Gênero
Disforia quanto ao seu sexo ou sentimento de inadequação no papel de gênero deste sexo. Adolescentes e Adultos: Preocupação em ver-se livre de características sexuais primárias ou secundárias. (solicitação de hormônios e cirurgias) Crença de ter nascido com o sexo errado.

105 Transtorno da Identidade de Gênero
Características e Transtornos Associados: Isolamento e ostracismo. Baixa auto-estima. Aversão e evasão escolar. exibem maneirismos femininos – zombaria e rejeição. Homens : automedicação com hormônios, castração, prostituição. Tentativas suicídio e uso drogas.

106 Modo de Vida Os transexuais representam um personagem.
No processo de socialização que se inicia na relação com os pais e segue na escola , trabalho , amigos , cultura e parceiros sexuais , os transexuais têm que se adaptar para sobreviver no papel de homem ou de mulher , enquanto o que desejam é poder viver como membros do sexo oposto . Por conta de sua aparência física, utilizam palavras e atitudes que estejam de acordo com a visão que os outros têm da sua " natureza externa ".

107 Transtorno da Identidade de Gênero
Curso – chegam às clínicas entre 2 e 4 anos de idade. Final da adolescência: 3\4orientação homo ou bissexual, mas sem TIG. 1\4 cirurgia ou curso crônico de confusão e disforia quanto ao gênero. Prevalência - países pequenos da Europa sugerem que: 1 em homens adultos e 1 em mulheres adultas buscam cirurgia de mudança de sexo.

108 Cirurgia Mudança de Sexo
Redesignação de Sexo ou Transgenitalização. A maioria dos transexuais sabe que é diferente desde a infância , mas também sente uma grande pressão para se adequar àquilo que a sociedade espera, a partir do que está escrito em sua certidão de nascimento. Por essa razão, não é raro que o próprio transexual negue que é realmente diferente .

109

110 Filha da cantora Cher agora é homem oficialmente 6 de maio de 2010

111 Gente Filha da cantora Cher agora é homem oficialmente 6 de maio de 2010 Chaz Bono e a namorada (Foto: Reprodução) VEJA TAMBÉM A namorada de Chaz Bono tem agora um homem para chamar de seu, como diz a letra da música de Erasmo Carlos. A ex-filha de Cher, que passou por uma cirurgia de mudança de sexo em junho de 2009, acaba de ser reconhecida oficialmente como homem. O reconhecimento veio com a alteração do nome de Chaz, que, de Chastity Bono, nome recebido em 1969, passa a se chamar Chaz Salvatore. A alteração foi feita em um tribunal da Califórnia, nesta quinta-feira. Fruto do casamento de Cher com o cantor e produtor Sonny, Chastity saiu do armário em 1995, mas só em março de 2009 começou a tomar hormônios e a viver como homem. Hoje, Chaz é frequentemente visto na companhia

112 Transtorno da Identidade de Gênero
Especificadores: Atração sexual pelo sexo masculino. Atração sexual pelo sexo feminino. Atração sexual por ambos os sexos. Ausência de atração sexual por ambos.

113

114                         Símbolo internacional adotado por entidades de apoio terapêutico e jurídico aos transexuais e suas famílias .

115 Mianne Bagger foi primeira transexual a participar de torneio profissional de golfe

116 'Homem grávido' norte-americano dá menina à luz, diz imprensa
Thomas durante ultra-sonografia em abril-2008 Foto: Reprodução/The Oprah Winfrey Show

117 SEXO BIOLÓGICO Sexo é o conjunto de características estruturais e funcionais pelas quais um ser vivo é definido como macho ou fêmea e desempenha o papel determinado de uma dessas condições na reprodução da espécie . Vários fatores determinam o sexo de um indivíduo , tais como a conformação cromossômica, a evolução das gônadas , o desenvolvimento dos órgãos sexuais e a ação hormonal; e outros fatores influem em sua percepção como pertencente a um determinado sexo .

118 Sexo Psicológico A identidade sexual é o fenômeno que permite a um indivíduo identificar-se com um determinado grupo. É, portanto, a totalidade de atitudes que o indivíduo tem com relação a si próprio e seus sentimentos de pertencer a um ou outro sexo, podendo coincidir ou não com seu sexo genético. Esta percepção tem início, geralmente, nos primeiros 24 meses de vida

119 Albania - Kanum Respect … Diana Rakipi, who took the oath to protect her nine sisters. Photo: The New York Times

120 TRS. DESEJO SEXUAL Na zona rural da Irlanda há uma comunidade em Inis Beag que preserva tradições ortodoxas católicas. Desde cedo meninos e meninas são separados para evitar qualquer intimidade sexual. A masturbação e carícias íntimas são proibidas. Entre os casais a nudez não é permitida durante a relação sexual , que tem finalidade apenas reprodutiva. Não existe namoro , relações pré-conjugais ou manifestações de afeto. 120

121 Há quinze anos, o Hospital Pérola Byington, em São Paulo, criou um serviço de atendimento a vítimas de violência sexual destinado a mulheres adultas. Com o tempo, cada vez mais crianças passaram a ser atendidas. Em 2008, 47% das pacientes tinham menos de 12 anos de idade. É um quadro chocante, mas também alentador. Prova de que está mais difícil esconder essa prática ignominiosa que desgraça existências em seu começo.

122 O aumento da disseminação de informações sobre a pedofilia não atingiu apenas adultos. Na rede social Orkut, acessada principalmente por crianças e adolescentes, já existem diversas comunidades formadas por vítimas de abuso sexual. A SOS Abuso Sexual, por exemplo, reúne membros que trocam mensagens como a assinada por Letícia, de 11 anos, moradora de São Luís do Maranhão. Dirigindo-se à comunidade em geral, ela pergunta sobre o suposto agressor: "E se eu denunciasse e ele saísse da cadeia? Ele iria me machucar. Gostaria de saber se há alguma possibilidade de ele sair, pois tenho medo dele. Alguém poderia me responder?". No conselho tutelar que abrange, em São Paulo, os bairros de Pinheiros, Itaim Bibi e Jardins, todos de classe média alta, atendentes já chegaram a receber a ligação de uma criança perguntando o que deveria fazer para denunciar um caso de abuso sexual. Para o psicólogo Serafim, o aumento do acesso das crianças ao tema ajuda também a fazer com que elas entendam que se trata de um crime: "Muitas, por desconhecimento, consideravam naturais certas condutas abusivas", afirma.


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