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Estudo comparativo: Espanha, França, Luxemburgo, EUA, Canadá

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Apresentação em tema: "Estudo comparativo: Espanha, França, Luxemburgo, EUA, Canadá"— Transcrição da apresentação:

1 Estudo comparativo: Espanha, França, Luxemburgo, EUA, Canadá
Língua Não Materna Estudo comparativo: Espanha, França, Luxemburgo, EUA, Canadá

2 Propósito do estudo Munir os intervenientes no processo de ensino de PLNM de informação representativa relativa às práticas desenvolvidas em países com tradição no acolhimento de alunos imigrantes que não têm a língua oficial do país como LM. As presentes caracterizações tiveram por base dados parciais e não parametrizados, mas passíveis de serem tomados como representativos e capazes de contribuir para a prefiguração de um cenário geral das situações escolares vividas nos diferentes países.

3 Selecção dos países População estudantil
Espanha França Lux EUA Canadá Dados de 2003/04: 12,7% Dados de 2002: 6% 36,4 % Dados de 1999/00: 6,7% Dados de 2005/06: Colúmbia Britânica: 10%; Ontário: 20% Nacionalidades/ Línguas maternas 67%: de países africanos e da América do Sul. 13,2%: da Europa. Ensino primário Marroquinos Argelinos Tunisinos Turcos Africanos UE (portugueses) 60000 (37000) Ensino secundário Marroquinos Argelinos Tunisinos Africanos Turcos – 22500 UE (portugueses) 43500 (26400) Outros países europeus 11000 52,7 % :portug. 11,4 % : ex-jugoslav. 7,7 % : italianos 7,6 %: franceses 4,5 % :belgas 3,2 %: alemães 1,8 %: cabo-verdianos. A maioria tem o espanhol como LM; a restante população reparte-se por cerca 100 LM diferentes. 90%: de países em que não se fala nem inglês nem francês.

4 Medidas de integração escolar
Espanha Catalunha Nomeação de um tutor de acolhimento. Gestão curricular específica:12 horas de aprendizagem intensiva da língua. Sistema de coordenação das equipas docentes.

5 Medidas de integração escolar
Espanha Comunidade de Madrid Plano formativo e instrutivo específico: adaptação do currículo normal através de: utilização de materiais didácticos diferenciados; realização de actividades diversificadas; organização de grupos flexíveis para algumas actividades; aplicação de metodologias diferenciadas.

6 Medidas de integração escolar
Espanha Comunidade de Navarra Programa específico de aprendizagem intensiva da língua e cultura Duração: 4 a 8 meses (até atingir o nível A2, após o qual se dá a integração no currículo regular). Incidência nas componentes linguística e científico-matemática.

7 Medidas de integração escolar
França Ensino obrigatório Ensino reforçado e quotidiano do francês, a título transitório. Disponibilização de aulas de acolhimento para alunos escolarizados ou de aulas de acolhimento específicas para alunos não escolarizados. Ensino não obrigatório Acolhimento em programas específicos no quadro da MGIEN (Missão Geral de Inserção na Educação Nacional) que elabora um projecto profissional individualizado com vista ao acesso a uma formação que responda às expectativas e às capacidades pessoais dos alunos.

8 Medidas de integração escolar
França CASNAV: Estruturas locais do Ministério da Educação que garantem o acolhimento e o apoio pedagógico a crianças e jovens em idade escolar, não francófonos ou neo-francófonos, recém-chegados a França. Monitorização do ensino do FLS e apoio aos docentes através da formação e supervisão da criação de materiais didácticos adaptados.

9 Medidas de integração escolar
Luxemburgo Programas adaptados individualmente. Integração parcial do aluno numa turma regular do ciclo correspondente à sua idade, beneficiando de aulas de acolhimento. Crianças com menos de 10 anos: aulas intensivas de alemão e de francês. Crianças a partir dos 10 anos: prioridade dada ao francês. Destaque de um tutor: um aluno de uma turma regular da mesma origem linguística do aluno a integrar. Alunos de origem portuguesa e italiana: dispõem de aulas integradas em língua materna, nomeadamente de ciências, história ou geografia.

10 Medidas de integração escolar
EUA Programa nacional de atribuição de fundos de apoio ao ensino de ILS (Title III). Financia: Cursos suplementares de ILS integrados na escola. A frequência de cursos suplementares de ILS fora da escola, durante o ano escolar ou em cursos de verão.

11 Medidas de integração escolar
Canadá Ontário Cursos de Inglês Língua Segunda: destinados a alunos que tiveram oportunidade de desenvolver competências linguísticas e de literacia na sua própria língua materna. Cursos de Desenvolvimento de Literacia em Inglês: destinados a alunos com escolarização prévia limitada, que não tiveram oportunidade de desenvolver competências em nenhuma língua.

12 Medidas de integração escolar
Canadá Colúmbia Britânica Constituição de turmas de alunos de ILS (a tempo inteiro): turmas constituídas unicamente por alunos de ILS. Constituição de turmas de alunos de ILS (a meio tempo): metade do dia é passado em turmas de ILS e a outra metade em turmas regulares. Blocos de aulas de ILS: os alunos ausentam-se temporariamente das suas turmas para receber apoio em ILS. Apoio na sala de aula: um professor de ILS proporciona apoio na sala de aula, em colaboração com o professor da turma.

13 Competências Espanha França Lux EUA Canadá
Desenvolvimento da competência comunicativa (oral e escrita). Focagem em competências comunicativas, nomeadamente no francês de escolarização. Não são consideradas competências distintas das da LM. Iniciação: Focagem na compreensão e produção oral. Intermédio: Focagem no desempenho interaccional informal. Avançado: Focagem na aplicação autónoma e automatizada dos princípios reguladores da língua. Todos os níveis: Competências de compreensão, produção e interacção escrita e oral. Competência sociocultural e literacia para os media.

14 Avaliação Espanha França Lux EUA Canadá
Análise de produções escritas e orais dos alunos. Provas específicas. Controlo de leituras obrigatórias. Testes, portefólios, "diários de bordo“ redigidos pelo professor e submetidos aos CASNAV. Ensino básico Avaliação formativa, através de portefólio (inclui trabalhos em língua materna). Ensino secundário Avaliação sumativa trimestral, em boletim escolar, que regista as competências adquiridas em francês e matemática. Avaliação formal, observação pelo professor, portefólios. Regulada pelos padrões instrucionais e académicos gerais. Trabalhos, testes (não estandardizados), portefólios, auto-avaliação.

15 Conclusão Todos os países criaram condições de ensino específicas da LNM, em diferentes regimes: suplementares e supletivos. Destaques: Canadá e França: diferenciação entre cursos para alunos com/sem escolaridade prévia. França: planos de acção para o regime de ensino não obrigatório. Luxemburgo: disponibilização parcial de aulas e sistema de avaliação na LM do aluno.


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