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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS JC – A -

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Apresentação em tema: "ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS JC – A -"— Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS - 100 JC – A -
Professor: Guillermo Jose Asper Y Valdes Grupo: 07/ Bárbara Neves; 07/ Débora Freitas; 07/46193 Ellen Sarmento; 07/34179 Juliana Torelly; 07/ Marcela Correia

2 CHING, H. Y. GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA. 3 ED
CHING, H. Y. GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA. 3 ED., EDITORA ATLAS, 2006.

3 PREFÁCIO - JUSTIFICATIVA
Escassez do tema “Logística Integrada” Decisão de escrever um livro de referência no assunto para alunos e profissionais da área

4 PREFÁCIO- OBJETIVO “Apresentar o SCM (Supply Chain Management) como uma ferramenta de gestão de negócios, em que a empresa certamente conquistará vantagens competitivas perenes e significativas sobre seus concorrentes.”

5 CAPÍTULO 1 - LOGÍSTICA Insuficiente difusão da logística nas empresas levou a realização de atividades relativas a movimentação de materiais e ao fluxo de informações de forma segmentada Consequencias nocivas como ciclos logísticos de maior duração, custos logísticos elevados e nível de serviços aquém do desejado

6 CAPÍTULO 1 - LOGÍSTICA Supply Chain Management ou Logística Integrada: Integração das diversas áreas envolvidas na produção, dimensionamento e layout de armazéns, alocação de produtos em depósito, transportes (roteirização, dimensionamento de frota de veículos), distribuição, seleção de fornecedores e clientes externos. Origem da logística: Década de 40, durante a Segunda Guerra Mundial.

7 CAPÍTULO 1 - LOGÍSTICA A logística assume um papel fundamental em ambientes competitivos que exigem maior agilidade, melhores performances e a constante procura por redução de custos. O sucesso da empresa depende de seu relacionamento com o macroambiente, que nem sempre permanece fixo em determinado estado. As mudanças do ambiente podem ser de caráter laminar ou de caráter turbulento.

8 CAPÍTULO 1 - LOGÍSTICA Turbulento Laminar
Trajetórias se mantêm estáveis Previsões confiáveis Foco no volume Demanda sustentada Turbulento Trajetórias não se mantêm estáveis Previsões pouco confiáveis Foco em resultado Demanda variável

9 CAPÍTULO 1 - LOGÍSTICA Logística como diferencial competitivo costuma ocorrer em ambiente turbulento onde a empresa precisa oferecer resultados: Quantidade Variedade Qualidade Prazo Preço

10 CAPÍTULO 1 – LOGÍSTICA PRINCIPAIS MISSÕES DA LOGÍSTICAS
Fornecer quantidade desejadas de serviços aos clientes, objetivando alcançar níveis de custos aceitáveis e competitivos; Proporcionar subsídios e condições para que se movimentem da maneira mais rápida e eficaz possível; Contribuir para gestão comercial da companhia por meio de confiabilidade e eficácia da movimentação dos materiais, bem como nos prazos e metas de atendimento aos pedidos efetuados pelos clientes.

11 CAPÍTULO 1 – LOGÍSTICA LOGÍSTICA MODERNA
Foco no atendimento de diferentes necessidades dos clientes, através de níveis de serviço diferenciados; Integração total entre áreas e entidades externas; Soluções eficazes, menores custos no trabalho logístico; Uso de Tecnologia da informação; Área independente, em sincronia com as outras áreas de uma empresa.

12 CAPÍTULO 1 – LOGÍSTICA INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA
Perfil de senioridade: responsabilidade e autonomia; Comunicação transparente e otimizada: sem incoerências e morosidade; Serviço ao cliente: a satisfação do cliente em primeiro lugar; Trabalho em equipe: visa minimizar conflitos e permitir a perfeita integração dos departamentos.

13 EVOLUCÃO DA LOGÍSTICA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS
A logística vem se tornando uma ferramenta importante para os administradores atuais A redução de custos e a disponibilidade de produtos aos clientes, no local certo e nas condições adequadas constituem aspectos da prática moderna da logística A análise das tendências atuais está permitindo a procura de um tratamento logístico integrado, denominado logística interempresarial

14 ANTES DE 1950 Nesse período, as atividades-chave da logística eram divididas em várias áreas Tal situação causava conflitos de objetivos e responsabilidades para as atividades logísticas Surgem então os pioneiros para o estudo da natureza da distribuição física Os conceitos logísticos atuais são provenientes da logística militar da Segunda Guerra Mundial

15 ENTRE 1950 E 1970 A logística tornou-se disciplina depois de um estudo realizado sobre o papel do transporte aéreo na distribuição física A observação da compensação de um custo [no caso, o do transporte aéreo] por outro [menor custo total, englobando as taxas aéreas e a velocidade da entrega] foi detectada no referido estudo Surge, então, o conceito do custo total

16 ALTERAÇÕES NOS PADRÕES E ATITUDES DA DEMANDA DOS CONSUMIDORES
As alterações na população produziram impacto na formação da logística empresarial A área metropolitana de entrega ficou maior Houve uma manutenção maior de estoques totais, o que incrementou o custo da distribuição Esta função passou a ser do fornecedor ou centrais de distribuição especializadas

17 AVANÇOS NA TECNOLOGIA DE COMPUTADORES
Com o passar do tempo, a proliferação de produtos e maior quantidade de depósitos no sistema de distribuição contribuíram para a complicação dos sistemas logísticos Novas tecnologias se faziam necessárias para esse novo cenário, tal como para o auxílio na identificação de economias significativas

18 EXPERIÊNCIA MILITAR A área militar americana desempenhava atividades logísticas bem antes das empresas em geral Diversas atividades típicas da logística integram ainda a logística militar

19 ENTRE 1970 E 1990 Os princípios desenvolvidos na área da logística empresarial permitiram a mesma a entrar em um estado de maturidade A flexibilidade dos sistemas de produção foram começando, o que proporcionou o atendimento da necessidade emergente de maior diversidade de produtos O desenvolvimento da informática proporcionou uma revolução na logística em diversos fatores

20 PAPEL DA LOGÍSTICA NA EMPRESA
Atividades primárias: transportes, gestão de estoques, processamento de pedidos Atividades secundárias: armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção, programação de produtos, manutenção de informação A gestão adequada dessas atividades proporciona tanto o atingir dos objetivos empresariais quanto a satisfação do cliente em relação aos produtos

21 Agrupar as diversas atividades da empresa, o que permite a mesma melhor controle e maior integração dos diferentes departamentos A otimização do nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores Buscar as formas de como a administração pode obter cada vez mais eficácia e eficiência em seus serviços de distribuição

22  Custo total Custos de manter o estoque Custo de pedir
CAPÍTULO 2 – Estoques Características básicas de controle de estoque Custos associados a estoques Custo total Custos de manter o estoque Custo de pedir

23 2. Objetivos do estoque de custo: encontrar um plano de suprimento que minimize o custo total de nível de serviço: “deve-se obter o maior equilíbrio possível entre a produção e o custo total de estoque, de um lado, e o nível de serviços prestados aos clientes , de outro lado”

24 3. Previsão de incertezas
Previsão de vendas futuras: informação obtida diretamente dos clientes ou previsão com base no histórico de vendas passadas Estimativa do tempo de ressuprimento

25 Gestão de estoques versus controle de estoques
Influência na rentabilidade da empresa: liberação de ativos e economia no custo de manutenção do inventário Integração Plano de negócios; plano de produção; plano das necessidades de recursos; plano financeiro; gerenciamento da demanda.

26 Objetivos da gestão de estoques
A própria definição de gestão de estoques evidencia seus objetivos: Planejar o estoque; O tempo em que decorre entre a entrada e a saída; Os pontos de pedido de materiais.

27 Diversos tipos de estoque
Matéria-prima Produtos em processo Materiais de embalagem Produto acabado Suprimentos

28 Cúpula do G20 Consenso: enfrentar a crise financeira internacional;
Ação: injetar US$ 1 trilhão às instituições financeiras multilaterais ; Comprometimento: manter a abertura do comércio e investimento e opor-se contra o protecionismo.

29 Caso: Modelo Direto de Negócio da Dell
Através do modelo direto de negócio - vender diretamente aos clientes - Michael Dell inicio seu negócio em informática, a Dell Computer Corporation. Por meio de montagem sob encomenda a Dell reduziu os custos de estocagem e de despesas com revendas.  A Dell utiliza o modelo de integração virtual, no qual os limites da relação entre fornecedores, fabricantes e usuários finais tornam-se confusos. O modelo de integração virtual consiste na decisão de não produzir os componentes de seu produto final livrando-se assim de manter ativos próprios, riscos em pesquisas de desenvolvimento e gerenciar um grande número de empregados.

30 Gestão da cadeia de suprimentos e valor ao cliente Caso: Modelo Direto de Negócio da Dell
Costuma medir a velocidade de estoque equivalente à quantidade media que um produto permanece no estoque. Matem apenas oito dias de estoque, possibilitando girar o estoque 46 vezes ao ano. Considera acumular estoque em uma indústria de alto giro como a de PCs uma proposta de alto risco uma vez que os componentes tornam-se obsoletos rapidamente. Michael Dell acredita que A idéia por trás da integração virtual é que ela permite satisfazer as necessidades do cliente de maneira mais rápida e eficiente do que em qualquer outro modelo.

31 Caso: Cadeia de suprimentos das impressoras Deskjet da Hewlett-Packard
Sistema de integração vertical Produção das impressoras Deskjet Distribuição da Deskjet para os EUA, Europa e Ásia Problema: Falta de precisão de vendas que impactavam nos estoques

32 Perguntas A Dell possui seus processos integrados de forma vertical. (F) Um dos problemas enfrentados pela HP era a falta de precisão de vendas. Segundo o livro Gestão de Estoques, algumas formas de solucionar esse problema são análises de vendas passadas e pesquisa de intenção com os clientes. (V) A estratégia utilizada pela Dell incluía aumentar a rotatividade do estoque. Segundo a teoria, esta estratégia economiza no custo de manutenção do inventário apesar de não liberar o ativo. (F) Entre os quatro principais tipos de estoques, o CD da HP se caracteriza como estoque de produtos acabados, enquanto a o estoque da Dell pode ser classificado como produtos em processo. (V) Relacionando o case da HP com a teoria pode-se inferir que as incertezas da demanda contribuem fortemente para as incertezas da cadeia de suprimento. (V)

33 Perguntas 6) Vender a DeskJet na Europa não foi um grande desafio para a HP, pois os países locais não exigiam personificações. Agregar necessidades diferentes com relação ao tipo de demanda é um dos procedimentos do plano financeira. (F) 7) Por meio da gestão adequada das atividades logísticas a Dell foi capaz de atingir os objetivos empresariais e a satisfação de seus clientes em relação aos seus produtos. (V) 8) O monopólio de compra imune o país comprador, no caso apresentado os Estados Unidos, de qualquer situação de crise, já que a ele pertence boa parte da demanda mundial. (F) 9) A logística contribui para oferecer serviços com valor agregado para diferentes clientes, como fez a Dell. (V) 10) Constitui situação favorável aos países fornecedores, a nível global, a quebra do monopólio de compra para uma maior gama de países clientes. (V) 11) Um dos principais custos relacionados ao processo de distribuição da HP era o frete. Relacionando a teoria, pode-se inferir que quanto maior a quantidade solicitada, maiores serão os custos incorridos. (F)

34 Perguntas 12) Convém a empresa manter parcerias com fornecedores e clientes com a finalidade de reduzir os custos de estoque, tendo como exemplo o modelo de gestão de estoque da Dell. (V) A gestão de estoques da Dell se baseia no planejamento do estoque, seu controle e sua retroalimentação sobre o planejamento. (V) A contratação do nível de estoque tem riscos associados. Por isso, a previsão de demanda da Dell é uma necessidade secundária. (F) Cada ligação de uma cadeia de suprimentos é gerenciada e controlada de forma independente de qualquer outra parte. (V)

35 100.3. 19/04/2009 Responsável: Juliana Torelly Integrantes: Bárbara Neves Débora Freitas Ellen Sarmento Marcela Azevedo


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