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GESTÃO DE ESTOQUE NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA

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Apresentação em tema: "GESTÃO DE ESTOQUE NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DE ESTOQUE NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA
Data: 10/05/2009 Responsável: Henrique Vasconcelos ( ) Grupo: Patricia Roure – 08/42095 Letícia da Costa e Silva – 08/39825 Leandro Furtado – 08/ Henrique Vasconcelos - 06/34247

2 GESTÃO DE ESTOQUE NA LOGISTICA INTEGRADA
Design & controle de qualidade eficazes Compreendendo as necessidades do cliente em um mercado definido Qualidade superior em áreas importantes para o cliente Baixo custo da qualidade e liderança geral em custos Propaganda e Marketing Qualidade percebida pelo mercado Valor excepcional para o cliente Criação do valor que o cliente enxerga Resultados: Lucratividade, crescimento e valor societário

3 Uma cadeia de logística tradicional tem um time-to-market (ciclo de reposição) muito extenso, estoque de abastecimento elevado e sobrecarga de custos onerosa. O estoque de abastecimento ao longo de toda a cadeia pode chegar tranquilamente a 200 dias parado nas fábricas, armazéns, depósitos e lojas, sem contar o estoque parado no fornecedor da matéria-prima.

4 A cadeia de logística integrada, supply chain, surge como a proposta de solução para reduzir os gastos da empresa para a aquisição de mercadorias a serem vendidas. Em termos de custos variáveis o supply chain vai proporcionar maior confiabilidade do processo de fabricação com melhoria da qualidade e diminuição dos níveis de retrabalho, perdas e sucatas etc. A proposta final do supply chain parte-se do preço que o consumidor final estaria disposto a pagar e aplica-se um desconto para chegar ao preço final da venda, esse desconto é o valor agregado para o cliente.

5 A relação fornecedor-cliente é de total confiança e respeito mutuo, e tem como objetivo final vender com um valor agregado ao consumidor. Para que uma empresa desenvolva e implante uma estratégia de supply chain ela deve começar avaliando a cadeia total de logística em que atua vis-à-vis a seus objetivos de negócios Requisitos do cliente Necessidades do cliente Objetivos do negócio Avaliação Aptidões dos demais integrantes potenciais Aptidões internas Aptidões dos concorrentes

6 Percebe-se com a avaliação:
Níveis de estoques atuais e esperados Capacidades e competências atuais e demandadas Tecnologias e sistemas a serem desenvolvidos Processos estratégicos que devem ser integrados Práticas adotadas por todos os integrantes Relacionamento entre os integrantes Custo total da cadeia Ciclos dos produtos Níveis de serviço atuais e esperados Valor a ser criado aos clientes

7 Com essa avaliação completada, a empresa estabelece uma visão da cadeia total de logística, levando em consideração vários movimentos e iniciativas que possam vir a afetar seu negócio no futuro Globalização Movimento dos consumidores Avaliação da realidade atual, e tendências Criar a visão Movimento dos canais Tecnologia Características das cadeias logísticas vencedoras

8 Logística de suprimento: Esse bloco inclui as atividades necessárias para a pesquisa e o desenvolvimento. O processamento de pedidos de compras torna-se simplificado e integrado. Logística de produção: A estratégia de produção é baseada na demanda. As prioridades de produção passam a ser direcionadas pelas datas exigidas de entrega pelos clientes Logística de distribuição: São formadas alianças com parceiros dos canais a fim de atender às necessidades dos clientes e minimizar os custos de distribuição

9 Três níveis da cadeia logística
Nível um: nele ocorrem as transações da cadeia e busca-se a eficiência dessas transações. Nível dois: nele ocorrem os processos da cadeia e busca-se a integração dos processos. Nível três: nele ocorrem as estratégias da cadeia e buscam-se os elos estratégicos..

10 As mudanças por meio da cadeia logística apresentam os seguintes desafios:
Alinhar diferentes objetivos de negócios Equalizar tamanho e importância diferentes das empresas Definir escopo dos diversos processos Destruir a relutância em partilhar informações Reconhecer a necessidade intensa e permanente de cooperação e coordenação Lidar com os conflitos com outras relações de negócios Ter conhecimento de que as percepções diferentes de ganho podem gerar invejas.

11

12 Certificação dos fornecedores
Integração com fornecedores Diplomas ou certificados expedidos aos melhores fornecedores. Anúncios em jornal Congraçamento das duas empresas

13 Metas da certificação do fornecedor:
Eliminação de desperdícios. Oferecer o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa, na qualidade certa e na hora certa. Prevenção de defeitos Redução de estoques Menor custo total Melhor qualidade Maior lucratividade

14 Mensuração de desempenho:
Qualidade do produto Prazo de entrega Quantidade Preço Custo Serviço burocracia

15 Níveis de certificação:
Excelência Competência Entendimento Consciência/inocência

16 ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTO
Observar objetivos-chave que devem ser alcançados Integração com fornecedores (poder de negociação) Efetividade organizacional (competências-chave, equipes e padronização) Benchmark Gerenciamento da cadeia de suprimentos Fornecimento mundial (fornecedores globais)

17 Determinação das estratégias de suprimento
1. Avaliação - grupos de suprimento Análise - estratégias - fornecedores 3. Implantação - prioridades - integração com fornecedores - avaliação das estratégias

18 Estratégia de consolidação
Poder de barganha dos fornecedores, Alto impacto sobre a empresa, Baixa complexidade no mercado, Menor custo.

19 Estratégia da redução de complexidade
A empresa pode explorar seu poder de compra, Simplificar ao máximo a complexidade administrativa e logística, Reduzir custos.

20 Estratégia de integração
Alta complexidade e alto impacto sobre a empresa, Integração com os fornecedores, Relacionamentos saudáveis e duradouros.

21 Estratégia de reposicionamento
Enfraquecida com relação aos fornecedores desse grupo de suprimento, Empresa deve criar ou obter vantagens que reduzam o situação de gargalo da empresa, Desenvolver produtos substitutos ou alternativos.

22 Macroetapa de implantação
Estabelecimento das prioridades de implantação, Integração com fornecedores, Avaliação continua das estratégias,

23 Processo global sourcing (fornecimento mundial)
Enviar pedidos de cotação a fornecedores globais potenciais, Analise total de preço de compra/composição do preço total, Calculo das economias potenciais,

24 Processo global sourcing (fornecimento mundial)
Desenvolver e executar estratégia de negociação, Escolha final dos fornecedores, Envio de pedidos, Manutenção do banco de dados,


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