Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Paracoccidioidomicose
UFF - HUAP/DIP Paracoccidioidomicose
2
Sinônimo: doença de Lutz - Splendore - Almeida.
UFF - HUAP/DIP Definição É uma micose profunda, infecciosa, não contagiosa, causada pelo fungo Parcoccidioidomices brasiliensis. Sinônimo: doença de Lutz - Splendore - Almeida.
3
Histórico da doença UFF - HUAP/DIP Adolpho Lutz descreve 2 pacientes com lesões de orofaringe e adenomegalia cervical, em São Paulo. Isola o fungo e denomina a doença “granuloma ou hyphoblstomicose pseudococcidico”. 1909/ Alfonso Splendore observa outros casos e propõe “zymonema brasiliensis”. 1912/ Vários outros casos, varias denominações. Almeida denomina o fungo Paracoccidioides brasiliensis. No 1º Congresso Panamericano foi adotado o nome oficial da doença: Paracoccidioidomicose. Ribeiro inicia o uso da sulfapiridina.
4
Agente etiológico É um fungo termodimórfico.
UFF - HUAP/DIP Agente etiológico É um fungo termodimórfico. Na parede contém -1-5 glucane ligada a sua virulência
5
UFF - HUAP/DIP
6
UFF - HUAP/DIP Epidemiologia O homem é o hospedeiro definitivo. Em Silva-Vergara encontrou o fungo em tatus, reservatórios naturais. É rara em crianças (10%), incide mais em homens entre 40 e 50 anos, agricultores, residentes em zona rural. A razão homem/mulher é de 15:1.
7
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Infecção - a contaminação se dá pela via respiratória e é quase sempre assintomática, nas regiões endêmicas encontra-se um doente por 100 mil habitantes.
8
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Forma aguda juvenil - é a forma encontrada em crianças de ambos os sexos que apresentam febre, emagrecimento, adenomegalias, hepatoesplenomegalia, diarréia e dor abdominal; pode haver localização óssea e epidérmica e o raio X de tórax pode ser normal.
9
UFF - HUAP/DIP
10
UFF - HUAP/DIP
11
UFF - HUAP/DIP
12
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Forma crônica - é a forma comum dos adultos que apresentam astenia, emagrecimento, febre baixa, tosse seca, as vezes com hemoptóicos, lesões cutâneo-mucosas e adenomegalias.
13
Formas clínicas Lesões da mucosa oral - Estomatite moriforme
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Lesões da mucosa oral - Estomatite moriforme – Ulcerações vegetantes
14
Formas clínicas Lesões cutâneas
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Lesões cutâneas – Predeominam nas regiões periorificiais; podem ser abscedadas, nodulares, verrucosas ou crostosas. – As úlceras finamente granulosas com pontilhado hemorrágico são as mais encontradas em orofaringe, laringe, lábios e mucosa nasal. – As lesões são dolorosas e causam sialorréia.
15
Formas clínicas Formas ganglionares – Predominam na região cervical
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Formas ganglionares – Predominam na região cervical
16
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Formas disseminadas
17
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Os fungos podem atingir suprarrenais e ossos e sempre há comprometimento pulmonar, mesmo nos casos em que não é detectado por métodos diagnósticos convencionais.
18
Localizações incomuns
UFF - HUAP/DIP Formas clínicas Localizações incomuns
19
Diagnóstico diferencial
UFF - HUAP/DIP Diagnóstico diferencial Lesões cutâneo-mucosas Carcinoma epidermóide Histoplasmose Leishmaniose cutâneo-mucosa Sífilis Hanseníase
20
Diagnóstico diferencial
UFF - HUAP/DIP Diagnóstico diferencial Adenomegalias Tuberculose ganglionar Histoplasmose Linfoma de Hodgkin
21
Diagnóstico laboratorial
UFF - HUAP/DIP Diagnóstico laboratorial Microscopia direta - KOH a 10% Cultura - Sabouraud a 2% Histopatologia Fixação de complemento Imunodifusão dupla em agar ELISA - IgM, IgG, IgA
22
UFF - HUAP/DIP
23
UFF - HUAP/DIP
24
UFF - HUAP/DIP
25
UFF - HUAP/DIP
26
UFF - HUAP/DIP
27
Tratamento Sulfametoxazol + Trimetoprim Triazóis - itraconazol
UFF - HUAP/DIP Tratamento Sulfametoxazol + Trimetoprim Triazóis - itraconazol Fluconazol Imidazóis - cetaconazol Anfotericina B
28
UFF - HUAP/DIP Tratamento Os imidazólicos inibem a conversão do lanesterol em ergosterol, principal constituinte da membrana celular do fungo O itraconazol é o que menos incide no sistema P450 humano.
29
Critérios de Cura Clínico
UFF - HUAP/DIP Critérios de Cura Clínico Laboratorial cura radiológica negativação da imunodifusão diminuição da VHS exames histológicos negativos normalização das mucoproteínas séricas
30
UFF - HUAP/DIP PATOLOGIA
31
UFF - HUAP/DIP NECROPSIA
32
UFF - HUAP/DIP LÍNGUA
33
UFF - HUAP/DIP GLÂNDULA SALIVAR
34
UFF - HUAP/DIP LINFONODO
35
UFF - HUAP/DIP PULMÃO
36
UFF - HUAP/DIP FÍGADO
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.