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Contributos Teóricos para o estudo da Motivação

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Apresentação em tema: "Contributos Teóricos para o estudo da Motivação"— Transcrição da apresentação:

1 Contributos Teóricos para o estudo da Motivação
Perspectiva Biológica Perspectiva Comportamental Perspectiva Cognitivista Perspectiva Humanista Teoria da Motivação de Freud

2 A Perspectiva Biológica
A perspectiva Biológica da Motivação pode sub-dividir-se em 3 categorias: As contribuições genéticas para o comportamento motivado A Motivação como estimulação Sistemas de monitorização biológicos O Modelo Homeostático

3 A Perspectiva Biológica:
As contribuições genéticas para o comportamento motivado: Início do séc. XX por James e McDougall. Críticas: Não permite discriminar comportamentos instintivos e dos aprendidos; Não explica porque é que o comportamento observado ocorria.

4 A Perspectiva Biológica: A motivação como estimulação
Interessa-se pelo estudo dos mecanismos que modificam o nível de estimulação do organismo. Propõe que as expressões emocionais e o comportamento motivado são manifestações observáveis das alterações do nível de estimulação.

5 A Perspectiva Biológica: Os sistemas de monitorização biológicos
Para alguns dos motivos básicos como fome e sede esta abordagem enfatiza os mecanismos reguladores. Os motivos básicos são regulados homeostaticamente. Homeostase significa “estado semelhante”; O corpo tem uma tendência auto-reguladora.

6 A Perspectiva Biológica: Os sistemas de monitorização biológicos

7 Estado actual do organismo Não há necessidade de mudança
MODELO HOMEOSTÁTICO Motivo Comportamento Estado actual do organismo Não há necessidade de mudança Padrão de Referência O Corpo COMPARA os padrões de referência com o estado actual do organismo para determinar se há necessidade Não existe necessidade Existe necessidade

8 MODELO HOMEOSTÁTICO Muitos impulsos básicos seguem o modelo homeostático; Quando o corpo se afasta do seu estado óptimo surge uma necessidade; . Padrão de referência : . hereditariedade . combinação entre hereditariedade e experiência;

9 Perspectiva Comportamental
Interessa-se por estudar como os motivos são aprendidos e como os impulsos internos e os fins interagem com a aprendizagem na produção do comportamento. . Motivos Aprendidos: capacidade de os indivíduos aprenderem novos motivos . Motivação por Incentivos: forma como os incentivos influenciam o comportamento. Comportamento reacção ou resposta às alterações na estimulação ambiental. (Estímulo Resposta)

10 INFLUÊNCIA DE INCENTIVOS, EMOÇÕES E COGNIÇÕES
Existem motivações que dependem: - de incentivos - de emoções - de cognições A MOTIVAÇÃO Manter Diminuir Fortalecer

11 INFLUÊNCIA DE INCENTIVOS, EMOÇÕES E COGNIÇÕES
(Modelo ou Teoria do Incentivo) EXPERIÊNCIA INCENTIVO COGNIÇÕES E EMOÇÕES MOTIVAÇÃO COMPORTAMENTO

12 INCENTIVOS Intrínsecos: são inerentes à actividade
Extrínsecos: estão fora da actividade

13 A Perspectiva Cognitivista
Assume que o comportamento é dirigido como resultado do processamento activo e interpretação da informação. A motivação é encarada como um conjunto de comportamentos intencionais e persistentes baseados na informação disponível. E não como um conjunto de processos mecânicos ou inatos. Processamento e Interpretação da Informação Comportamento

14 Perspectiva Cognitivista
     Expectancy-value theory                 Attribution theory     Perspectiva Cognitivista Teorias da Perspectiva Cognitivista: 1. Teoria do Valor Esperado: Esta abordagem prevê que, quando é possível mais do que um comportamento, o comportamento escolhido será o que apresentar uma maior combinação de sucesso esperado e valor. Comportamento = f(Expectativa x Valor do Objectivo) 2. Teoria da Atribuição: analisa os significados que as pessoas atribuem às situações e o julgamento que fazem do comportamento dos outros e delas próprias.             Self-perception theory                 Self-actualization

15 Perspectiva Cognitivista
3. Coerência Cognitiva: defende que as pessoas tentam manter consistência entre as suas crenças, atitudes e comportamentos. (Leon Festinger). DISSONÂNCIA COGNITIVA (conhecimentos, percepções) Se as cognições forem contrárias umas às outras As pessoas sentem-se mal e são motivadas para comportamentos que reduzam essa dissonância.

16 Perspectiva Cognitivista
3.Coerência Cognitiva: Leon Festinger descreveu 3 tipos de dissonância cognitiva: Quando as condições pessoais não são coerentes com os padrões sociais. Quando a pessoa adopta comportamentos que não estão de acordo com as suas atitudes gerais. Quando se espera uma coisa e acontece outra.

17 Perspectiva Cognitivista
Teoria da Auto-Percepção: sugere que todos os indivíduos analisam as suas motivações e o seu próprio comportamento como se fossem observadores externos.

18 Perspectiva Humanista
MOTIVOS DE CRESCIMENTO: Muitas pessoas, mesmo em situações em que é impossível o seu reconhecimento, procuram sempre aperfeiçoar-se. Os psicólogos supõem que existam Necessidades básicas de desenvolver competências e realizar o potencial. Motivo de Realização

19 Perspectiva Humanista
Necessidade de atingir o máximo do potencial dos indivíduos. A motivação humana tem de ser entendida a partir das leis básicas impostas à vida humana: “o que pretende o homem como homem?” O Homem está continuamente ocupado, a realizar algo que parta dele e o ultrapasse, a actuar para além do momento. auto-realização (criação de valores culturais / evolução do Homem). Neste processo o Homem procura manter, tanto quanto possível, o seu equilíbrio interno, o que é uma finalidade secundária e não, como na Psicanálise, a finalidade principal.

20 Perspectiva Humanista
Os psicólogos humanistas divergem quanto aos principais pontos da perspectiva: Erich Fromm ( ): a consciência «humanista» de Fromm representa o nosso saber mais interior e mais próprio acerca de se agimos correctamente, no sentido das capacidades humanas que nos são inerentes. Se seguirmos esta consciência vivemos uma vida cheia de sentido e desenvolvemos as nossas melhores energias.

21 Perspectiva Humanista
2. Abraham Maslow( ): Um dos principais representantes da teoria da auto-realização. Reúne uma lista de características da personalidade que se realiza a si própria (ex. que tende mais para a criação do que outras). Entende que o ser humano nasce com cinco sistemas de necessidades.

22 Pirâmide das Necessidades (Maslow)

23 Modelo de Maslow (aplicação ao contexto laboral)

24 Perspectiva Humanista
3. Charlotte Bühler ( ): Interessou-se pela finalidade humana da vida, servindo-se de material biográfico. Considerou o conceito de auto-realização como demasiado unilateral, uma vez que só é aplicável à finalidade da vida de certos tipos de personalidade e mesmo para estes só com restrições (que dizem respeito à consideração pelos outros). O indivíduo tem de prescindir, em muitos aspectos, da sua auto-realização para dar lugar a outros. Existem muitos tipos de personalidade para os quais a auto-realização não representa nenhuma finalidade. O resultado de todos se auto-realizarem não é necessariamente positivo.

25 Perspectiva Humanista
3. Charlotte Bühler ( ) Definiu quatro tendências humanas básicas: SATISFAÇÃO ( tendência para lutar por satisfações pessoais como amor e reconhecimento); ADAPTAÇÃO (ao ambiente; sentimento de pertença e conquista de segurança); EXPANSÃO (auto-realização; criatividade); ORDEM INTERNA (paz: harmonia interior e exterior).

26 Perspectiva Psicanalítica
Os impulsos determinam uma tendência inata para obter satisfação; Expressam-se como necessidades básicas visando o prazer e evitando a dor; Ao obter prazer o indivíduo liberta tensões; Todo o comportamento é encarado como servindo para a satisfação de um conjunto de instintos básicos, quer seja directa ou indirectamente. Tensões Dor Impulsos Prazer

27 Perspectiva Psicanalítica
Ao longo do desenvolvimento: Impulsos Primários Impulsos Secundários Gratificação visa associados Introduz a noção da motivação inconsciente.

28 Perspectiva Psicanalítica
A finalidade da vida é: Equilíbrio Interno Satisfação de necessidades

29 Perspectiva Psicanalítica
A recuperação do equilíbrio depende, tanto psíquica como fisicamente, da realização de determinadas necessidades básicas. Se estas necessidades básicas ficam muito tempo por satisfazer, entramos em estado de tensão e por fim aparecem perturbações. A estes fenómenos correspondem vivências psíquicas de desprazer, inquietação, nervosismo, sensações de frustração e dores.

30 DIFICULDADES NO ESTUDO DA MOTIVAÇÃO HUMANA
Um comportamento pode ser desencadeado por motivos muito diferentes ou até por uma combinação de motivos. A mesma necessidade pode ser satisfeita de diversas formas (por diferentes comportamentos). Os motivos não desencadeiam necessariamente comportamentos que visem satisfazer as necessidades despertadas. Os motivos não podem ser directamente observados e medidos: podem observar-se os comportamentos. Muitas vezes as pessoas não têm consciência dos seus próprios motivos.


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