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1 – O IMPÉRIO BIZANTINO: Império Romano do Oriente ou Império Grego.

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1 1 – O IMPÉRIO BIZANTINO: Império Romano do Oriente ou Império Grego.
Constantinopla – capital. Antiga Bizâncio, hoje Istambul (TUR). Local privilegiado estrategicamente – contatos entre Oriente e Ocidente, rota de comércio. Comércio ativo + produção agrícola próspera = riquezas. Resistência às invasões bárbaras. Centralização política: Imperador. CESAROPAPISMO: Imperador = chefe do exército + Igreja

2 JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império. Conquistas territoriais.
Península Itálica + Península Ibérica + Norte da África. Compilação do Direito Romano a partir do séc. II. CORPUS JURIS CÍVILIS Poderes ilimitados ao imperador. Privilégios para a Igreja e para a nobreza. Marginalização de colonos e escravos. Burocracia centralizada + gastos militares + impostos. Revoltas populares (Sedição de Nike) Igreja de Santa Sofia (estilo bizantino – majestosidade) JUSTINIANO

3 CATEDRAL DE SANTA SOFIA

4 EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO BIZANTINO (JUSTINIANO)

5 Influência de valores orientais.
Grego – língua a partir do séc. VII. Surgimento de heresias: MONOFISISTAS – negação da santíssima trindade (Cristo apenas com natureza divina); ICONOCLASTAS – destruição de imagens (ícones). 1054: CISMA DO ORIENTE: Igreja Cristã Ortodoxa (Patriarca de Constantinopla); Igreja Católica Apostólica Romana (Papa).

6 Decadência: séc. VII e VIII – invasões de bárbaros e árabes; séc. XI – XIII – alvo das Cruzadas; 1453 – Conquistados pelos Turcos Otomanos (marco histórico que delimita oficialmente o fim da Idade Média e início da Idade Moderna.

7 2 – O IMPÉRIO ÁRABE: Península arábica. Deserto predominante.
Até o séc. VI: divididos em aproximadamente 300 tribos. Beduínos – nômades, dedicados a saques, habitavam o deserto. Tribos urbanas – habitantes das margens do Mar Vermelho ou ao sul da Península. Dedicavam-se a agricultura e acima de tudo ao comércio. Formaram as principais cidades da região (Meca e Iatreb). Comando em ambas: xeques (sheiks) Meca: centro comercial e religioso. Caaba (cubo) – santuário e depósito de imagens de deuses politeístas das diferentes tribos. Administrada pela tribo dos coraixitas.

8 A CAABA - MECA

9 MAOMÉ (570 – 632) – membro do ramo pobre dos coraixitas.
Profeta que segue a linhagem de Noé, Abraão, Moisés e Jesus. 610 – REVELAÇÃO: “Só há um Deus que é Alá, e Maomé é seu profeta”. Oposição dos administradores coraixitas de Meca. Repressão aos seguidores de Maomé. 622 – HÉGIRA: fuga de Maomé e seus seguidores para Iatreb (posteriormente conhecida como Medina – a cidade do profeta). Início do calendário muçulmano. População local é convertida. Proclamação da primeira Jihad (esforço coletivo).

10 630 – Retorno a Meca com exército de populações convertidas.
Destruição de divindades politeístas da Caaba. Anistia a antigos opositores. Península Arábica é completamente convertida ao islamismo. 632 – Maomé morre. Califas continuam expansão do islamismo. 1º Califa: ABU BAKR – sogro de Maomé. Motivações: crescimento populacional + busca de terras. Justificativa ideológica: Jihad. Amplas conquistas territoriais: Norte da África, Península Ibérica, Império Persa até parte da Índia, Império Bizantino. Séc. XIII – território comparável ao do Império Romano.

11 EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO ÁRABE:

12 Livro sagrado: AL CORÃO.
SUNA: livro de ditos e atos de Maomé.

13 SUNITAS E XIITAS NO MUNDO HOJE:

14 Única unidade: religiosa.
Politicamente fragmentados em vários califados. Cultura muçulmana: Assimilação de valores de outros povos (hindus, persas, chineses e bizantinos). Tradução e conservação de obras clássicas (Aristóteles e Platão). Medicina: AVICENA (980 – 1037) – referência mundial até o século XVII com seu compêndio sobre o corpo humano. Matemática: números arábicos, zero, avanços em trigonometria e álgebra. Física: fundamentos da óptica. AVICENA

15 Química: descrição dos processos de destilação, filtração e sublimação; desenvolvimento do carbonato de sódio, nitrato de prata, ácidos nítrico e sulfúrico e álcool. Todas estas descobertas para tentar criar a “pedra filosofal” e o elixir da longa vida. Arquitetura: cúpulas, minaretes, arcos em ferradura, decoração com motivos geométricos e vegetais.

16 3 – OS POVOS BÁRBAROS: Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana). Germânicos – principal grupo (suevos, lombardos, teutônicos, francos, godos, visigodos, ostrogodos, vândalos, burgúndios, anglos, saxões...). Economia agropastoril. Ausência de comércio e moeda. Ausência de escrita. Politeístas. Inicialmente sem propriedade privada. Poder político = casta de guerreiros. Direito Consuetudinário (tradição). COMITATUS (laços de dependência entre guerreiros).

17 4 – O IMPÉRIO CAROLÍNGEO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCOS
Atual França. Único reino bárbaro relativamente duradouro. Dinastia Merovíngea: Clóvis (496) – conversão ao cristianismo. Conquista da Gália. Ruralização. Distribuição de terras entre clero e nobreza. Fragmentação do poder. Últimos reis da dinastia: Reis Indolentes (incompetência administrativa). Poder de fato: Mordomos do Paço ou do Palácio (espécies de “prefeitos” ou primeiro ministro). Carlos Martel (732) – Bloqueio aos árabes na França (Batalha de Poitiers).

18 Dinastia Carolíngea Pepino, o Breve (751 – 768): Expulsão dos lombardos da Península Itálica. Doação para a Igreja (Patrimônio de São Pedro). Apoio da Igreja. Carlos Magno (768 – 814): Auge. Guerras de conquista. Doações para nobres (laços de dependência). Centralização relativa.

19 Tratado de Verdum (843): Divisão do Império. OCIDENTE – Carlos, o Calvo (atual França); CENTRO – Lotário (atuais Itália e Suíça); ORIENTE – Luís, o Germânico (atual Alemanha).


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