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I Posição Sistemática Filo Arthropoda Insecta Classe Arachnida Acarina

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Apresentação em tema: "I Posição Sistemática Filo Arthropoda Insecta Classe Arachnida Acarina"— Transcrição da apresentação:

1 I Posição Sistemática Filo Arthropoda Insecta Classe Arachnida Acarina
Ordem Ixodoidea Super-Familia Família Argasidae Ixodidae

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3 I Posição Sistemática Familias Ixodidae Argasidae Géneros
Ixodes (~245 spp.) Haemaphysalis (155 spp.) Amblyoma (102 spp.) Rhipicephalus (70 spp.) Hyalomma (30 spp.) Dermacentor (30 spp.) Aponoma (24 spp.) Boophilus (5 spp.) Anomalohimalaya (3 spp.) Margaropus (3 spp.) Rhipicentor (2 spp.) Cosmiomma (1 sp.) Nosoma (1 sp.) Ornithodorus (100 spp.) Argas (56 spp.) Antricula (8 spp.) Nothoaspis (1 sp.) Otobius (2spp.) Géneros

4 II Morfologia Ixodidae Macho – face dorsal Macho – face ventral
- Sulco anal - Olhos - Espiráculos - Rostro - 1º par de coxas - Festões - Escudos adanais, acessórios e subadanais - Ornamentação

5 Ixodidae Morfologia Fêmea – face dorsal Fêmea – face ventral
- Sulco anal - Olhos - Espiráculos - Rostro - 1º par de coxas - Áreas porosas - Ornamentação - Poro genital

6 Rostro comprido curto

7 Rostro Áreas porosas Palpos Quelíceras Hipostoma Pulvilhos

8 Hipostoma Órgão de fixação

9 Argasidae Morfologia - Base do capítulo mamilos - Coxa - Poro genital
Ornithodorus sp. Argas sp. - Base do capítulo mamilos - Coxa - Poro genital - Espiráculo - Ânus

10 Dimorfismo sexual Capítulum Escudo dorsal Festões ARGASIDAE IXODIDAE
Subterminal (não visível dorsalmente excepto larvas) Terminal Áreas porosas presentes Áreas porosas ausentes Escudo dorsal Presente Ausente Festões Ausente Geralmente Presente

11 Olhos Espiráculos Coxas Pulvilhos ARGASIDAE IXODIDAE Dorso-lateral
Ventro-lateral Espiráculos > Coxa IV Pequenos entre coxa III e IV Coxas Geral/te armadas com esporões Desarmadas Pulvilhos Ausentes (excepto nas larvas) Presentes

12 Factores determinantes na bioecologia das carraças:
Temperatura TºC altas provocam um aumento na actividade, desenvolvimento mais rápido do ciclo e menor mortalidade. Humidade relativa Abundância/ escassez hospedeiros TºC baixas impedem o desenvolvimento do ciclo e a actividade da maioria das espécies (hibernação) A HR % elevada favorece sempre a sobrevivência das carraças e permite-lhes permanecer em actividade durante mais tempo Na ausência de hospedeiros, as carraças ficam em jejum e param o seu desenvolvimento

13 Ixodidae III Bioecologia Espécies predominantemente Primavera / Verão
Rhipicephalus sp. Dermacentor sp. Espécies predominantemente Primavera / Verão Espécies predominantemente Outono / Inverno Hyalomma lusitanicum Hyalomma marginatum Rhipicephalus bursa Rhipicephalus sanguineus Rhipicephalus turanicus Ixodes ricinus Haemaphysalis punctata Dermacentor marginatus Otnithodorus erraticus

14 - Ectoparasitas temporários obrigatórios
III Bioecologia Ixodidae - Ectoparasitas temporários obrigatórios - fases parasitárias - fases de vida livre no solo - HEMATÓFAGOS (em ambos os sexos e nos diferentes estadios As refeições sanguíneas são indispensáveis para: - maturação dos ovos - as mudas - EURIXENOS (algumas espécies mostram preferência por determinados hospedeiros!)

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16 Ixodídeos fixos ao hospedeiro

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19 Lago de hemolinfa

20 Transmissão transtadial ou transovárica
INFECÇÃO Transmissão transtadial ou transovárica Alimentação em hospedeiro infectado Partilha da área alimentar com ixodídeos infectados “cofeeding” Amblyomma sp.

21 Ixodidae - Refeições grandes e demoradas ( vários dias)
- Após a refeição mudam para um novo estado ( no solo ou no hospedeiro) - A fêmea adulta ingurgitada cai ao solo onde faz uma postura única e … morre

22 Ixodidae CICLOS DE VIDA

23 Haller's organ

24 CARRAÇAS DE I HOSPEDEIRO

25 CARRAÇAS DE II HOSPEDEIROS

26 CARRAÇAS DE III HOSPEDEIROS

27 Acções patogénicas Anemias graves Traumatismos Acções Directas
(Hyalomma asiaticum ~ 8 ml/fêm ing) Traumatismos Lesões na pele com infecções secundárias Acções tóxicas alérgicas Desvalorização dos couros Atrofia esclerósica da mama Castração parasitária Mutilação auricular

28 Acções patogénicas Transmissão de agentes patogénicos !!!
Acções Indirectas Transmissão de agentes patogénicos !!! 3. Bactérias: Borrelia spp. (Doença de Lyme) Brucella melitensis e B. abortus Pasteurella Staphylococcus aureus,.... 4. Filarias: Dirofilaria immitis Achantocheilonema reconditum 5. Vírus: Meningo encefalite dos ovinos Encefalomielite dos equinos Mixomatose coelhos Peste suína africana 1. Protozoários: Babesia spp. Theileria spp. 2. Rickettsias: Ehrlichia spp. Anaplasma spp. Hepatozoon canis Haemobartonella spp. Coxiella burneti

29 - Resistentes (Ixodidae) - Grande potencial biótico - Eurixenos
Características = bons vectores de agentes patogénicos: - Resistentes (Ixodidae) - Grande potencial biótico - Eurixenos - Longos períodos de jejum - Poucos inimigos naturais - Resistentes aos agentes que transmitem - Fortemente hematófagas (todos estadios) - Transmissão transestadial e transovárica

30 Argasidae Vivem no habitat do hospedeiro
Ornithodorus sp. Vivem no habitat do hospedeiro (tocas, ninhos, fendas, galinheiros e habitações humanas) Visitam o hospedeiro !!!

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