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Por que estudar as plantas?

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Apresentação em tema: "Por que estudar as plantas?"— Transcrição da apresentação:

1 Por que estudar as plantas?
Teophrastus Pai da botânica Por que estudar as plantas?

2 Conhecimento botânico

3 Uma história brasileira de botânica
Adaptação do livro da Dra. Eliana Nogueira

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10 Guilherme Piso (1611 - ?), médico de Amsterdã;
É no período holandês, ou mais propriamente, no governo de Maurício de Nassau ( ) , que se inaugurou no Brasil colonial uma época de atividades científicas, realizada pelo grupo de homens de ciência que o conde de Nassau mandou vir a Pernambuco. Fernando de Azevedo, A cultura brasileira Guilherme Piso ( ?), médico de Amsterdã; J. Marcgrave ( ), naturalista alemão. Comandaram excursões no interior do nordeste.

11 Perfil dos programas de pós-graduação em Botânica no Brasil
REGIÃO INSTITUIÇÃO PROGRAMA INÍCIO CONCEITO M D 1996/1997 Norte INPA/FUAM C.Biol. (Botânica) 1973 1976 3 Nordetse UFPE UFRPE UFBA Biologia Vegetal Biologia de fungos Botânica Biologia botânica 1992 1980 1998 - 1993 4 Centro-Oeste UnB Sudeste UFV UFRJ USP UNICAMP UESP/ Rio Claro UNESP/ Btucatu C. Biol. (Botânica) C. Biol. (Bio. Veg.) 1995 1972 1970 1977 1981 1990 5 Sul UFPR UFRGS UFPel Fisiologia Vegetal 1979 1969 1996

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19 Classificação biológica dos organismos e seus sistemas
Prova – 18/03/2013 Aula Prática de campo – 16/03/2013 (confirmar a data)/ maré baixa às 8:05; Seminário - 11/03/2013 (Grupos entre 6 e 7 pessoas) Temas: Microalgas bioindicadoras - Microalgas de interessa econômico - Macroalgas de interessa econômico - Ecologia de microalgas - Ecologia de macroalgas - Distribuição das Macroalgas - Ocorrência de microalgas em corpos d’água -

20 Classificação biológica dos organismos e seus sistemas
Conteúdo a ser observado em relação aos seminários: MATERIAL ESCRITO: TÓPICOS: Capa, contracapa, sumário, introdução, objetivo, desenvolvimento com tópicos contextualizados ao assunto abordado, referências bibliográficas de acordo com as normas de ABNT. O conteúdo utilizado deve priorizar o uso de artigos científicos. EXPOSIÇÃO: aproximadamente 40 min. com variação de 5 min., cuja nota irá ser composta por parte individual e coletiva.

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22 Classificação biológica dos organismos e seus sistemas
Carolus Linnaeus Reino Animalia (1753) Reino Plantae Ernst Haekel Reino Plantae (1865) Reino Animalia Reino Protista Whittaker Reino Plantae (1969) Reino Animalia Reino Fungi Reino Monera Woese Domínio Archaebacteria (1977) Domínio Eubacteria Domínio Reino Eucaryotes

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24 Classificação dos seres vivos, de acordo com Whittaker (1969)
                                                     

25 Os três domínios da Vida
(baseados na seqüência de nucleotídeos do RNA ribossômico)‏                                                                                                                         

26 Semelhanças entre Archaea e Eucariotos
Eubactérias Archaea Eucariotos Núcleo Não Sim (envolvido por membrana) Nucleossomos / histonas SIm Operons / RNAm policistrônicos Introns proteína de ligação à TATA box Organelas SIm: mitocôndrias, lisossomos, retículo endoplasmático, etc. Cromossomos Um, circular Mais que um RNA polimerase Uma: simples Mais que uma: complexas Aminoácido de iniciação protéica N-formil metionina Metionina Sensibilidade da síntese de proteína à toxina diftérica Insensível Sensível Peptidoglicano Sim Síntese de proteína fatores de iniciação proteínas ribossômicas fatores de alongamento os dos Archaea são mais semelhantes àqueles dos eucariotos do que aos de eubactérias Pseudopeptideoglicano

27 Classificação biológica dos organismos e seus sistemas
O sistema geral de referencia da diversidade biológica e o sistema lineano NOMES; OBJETOS; CLASSES DE OBJETO “Novamente, não é possível quebrar um grupo natural, Aves por exemplo, colocando sob diferentes bifurcações, como é feito em algumas dicotomias publicadas, onde algumas aves são classificadas com os animais aquáticos, e outras colocadas em em uma classe diferente”. (Aristóteles, Das partes dos animais, Livro 1,2).

28 Classificação biológica dos organismos e seus sistemas
Em sistemática, os objetos são organismos e as classes táxons, que sempre poderão ser incluídos em classes maiores; TAXON – do grego s, disposição, boa ordem ordenação. OBS: As características são definidas por quem classifica.

29 Classificação biológica dos organismos e seus sistemas
Species - Espécies Genus - Gênero Ordo - Ordem Classis - Classe Regnum - Reino

30 Relações filogenéticas
Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas (plantas que produzem sementes) Algas verdes (grupo externo) Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Flores e frutos Sementes Vasos condutores de seiva Embrião retido no gametângio feminino Gametângios revestidos por células estéreis

31 SISTEMÁTICA X TAXONOMIA
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal SISTEMÁTICA X TAXONOMIA Identificação Nomenclatura Classificação Identificação: determinação de táxon como idêntico ou semelhante a outro já conhecido; Nomenclatura: emprego correto dos nomes das plantas; Classificação: é a ordenação das plantas em um táxon.

32 Unidades Sistemáticas
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal Unidades Sistemáticas REINO DIVISÃO CLASSE ae ORDEM ales Sub-ORDEM ineae FAMÍLIA aceae Sub-FAMÍLIA oidae Tribo (família)‏ inae GÊNERO GÊNERO ESPÉCIE ESPÉCIE

33 Unidades Sistemáticas
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal Unidades Sistemáticas Gênero: O primeiro de duas palavras que constituem um binômio. Substantivo latino sempre no singular. Pode subdividir-se em seções, subseções ou séries; Espécie: Categoria na qual foi estabelecido o sistema lineano. Categorias infraespecíficas: subespécie, variedade, subvariedade e forma;

34 Classe: Chloroficeae‏ Ordem: Chlorocales Família: Dyctyosphaeriaceae
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal Reino: Protista Divisão: Chlorophyta Classe: Chloroficeae‏ Ordem: Chlorocales Família: Dyctyosphaeriaceae Gênero: Batryococcus Espécie: B. braunii

35 Sistemas de Classificação
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal Sistemas de Classificação Artificial Natural Filogenético Artificial: se baseavam num único caráter da planta; Natural: baseado nas afinidades naturais das plantas; Filogenético: baseado nas relações decendência e ancestralidade;

36 Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal
Carl Linnaeus (1707 – 1778). Professor, médico e naturalista do século XVIII. Sua ambição era nomear e descrever todas as espécies de plantas, animais e minerais. Em 1753 publicou um trabalho em dois volumes: “Species plantarum”, no qual descrevia as espécies em até 18 palavras (polinômios). “Nepata floribus interrupte spigatus pedunculatis” (Nepata com flores numa espiga pedunculada interrompida) seguido de cataria (associadoa a gato) na margem do texto;

37 Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal
O conceito de espécie mais comum é o conceito biológico de espécie de Dobzhansky e Mayr: “Espécies são grupos de populações naturais que estão ou tem o potencial de estar se intercruzando, e que estão reprodutivamente isolados de outros grupos”

38 Código internacional de nomenclatura botânica
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal Código internacional de nomenclatura botânica Sua função é garantir uma certa estabilidade e universalidade aos diferentes taxa e é baseado em princípios, regras e recomendações.

39 A nomenclatura botânica é independente da zoologia;
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal Princípios: Formam a base e estabelecem a filosofia do sistema nomenclatural. Existem 6 princípios: A nomenclatura botânica é independente da zoologia; A aplicação dos nomes é determinada por tipos nomenclaturais;

40 IV. Cada táxon tem apenas um nome válido;
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal III. A nomenclatura de um grupo taxonômico baseia-se na prioridade de publicação; IV. Cada táxon tem apenas um nome válido; V. Independente de sua origem, os nomes dos táxons são tratados como nomes latinos; VI. As regras de nomenclatura são retroativas, exceto quando claramente limitados.

41 Designar as terminações das categorias taxonômicas;
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal 2. Regras e recomendações: Visam por e ordem os nomes já existentes e orientar a criação de novos nomes: Designar as terminações das categorias taxonômicas; Gênero e espécie não tem terminações fixas; O nome de uma planta é um binômio acompanhado do nome do autor;

42 2. Regras e recomendações:
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal 2. Regras e recomendações: IV. Quando uma espécie muda de nome, o nome da primeira pessoa que descreveu deve estar entre parênteses.

43 Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal
* Holótipo do nome de uma espécie é o espécime ou ilustração que o autor designou no momento da descrição dessa espécie. Enquanto o holótipo existir, ele é que fixa o nome da espécie.

44 Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal
* Lectótipo é um espécime ou ilustração designado posteriormente à publicação original, quando seu autor não designou o holótipo, comprovado tratar-se de parte do material original utilizado pelo autor da publicação, mesmo que por ele não tenha sido visto.

45 * Isótipo é sempre um espécime duplicado do material do hotótipo.
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal * Isótipo é sempre um espécime duplicado do material do hotótipo. * Síntipo é sempre um dos espécimes citados na descrição quando um espécime em particular não foi designado como holótipo.

46 Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal
* Parátipo é um espécime citado na descrição desde que este não seja o holótipo, um síntipo ou um isótipo. * Neótipo é um espécime ou ilustração selecionado para servir de tipo quando o holótipo encontra-se desaparecido.

47 * Epítipo é um espécime ou ilustração selecionado para servir de tipo quando nenhum dos tipos designados anteriormente servir para identificar o nome da espécie, geralmente devido à ambiguidade do material. * Localidade tipo é o local onde foi recolhido o holótipo, fixando a população tipo. Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal


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