A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Produção e organização empresarial Conteúdo

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Produção e organização empresarial Conteúdo"— Transcrição da apresentação:

1 Produção e organização empresarial Conteúdo
Capítulo 6 Produção e organização empresarial Conteúdo Introdução Teoria da produção e produtos marginais A organização empresarial Tópicos para discussão

2

3 Introdução Citação O negócio da América é o negócio. Calvin Coolidge

4 Teoria da produção e produtos marginais Função produção
A função produção determina a quantidade máxima de produto que pode ser produzido com uma dada quantidade de factores de produção. É definida para um dado estado da tecnologia e do conhecimento tecnológico. Exemplo: Consideremos a modesta tarefa de abrir valas. Compare-se a abertura de uma vala de 1 metro de profundidade e 5 metros de comprimento, através de um grande tractor (caro) manobrado por uma pessoa que é supervisionada por outra (duração de 2 horas), com outra técnica que consiste em 50 trabalhadores apetrechados de picaretas (duração de 1 dia inteiro). A primeira técnica é intensiva em capital (tractor) e a segunda é intensiva em mão-de-obra/trabalho.

5 Teoria da produção e produtos marginais Produto total, médio e marginal
Designa a quantidade total produzida do produto a partir dos factores de produção e do estado da tecnologia, em unidades físicas tais como toneladas de trigo ou número de sapatos. Produto médio É igual ao produto total dividido pela totalidade de unidades do factor de produção. Produto marginal O produto marginal de um factor de produção é o produto adicional gerado por uma unidade adicional desse factor, mantendo os restantes factores constantes.

6 Teoria da produção e produtos marginais Produto total, médio e marginal

7 Teoria da produção e produtos marginais Produto total, médio e marginal

8 Rendimentos decrescentes na produção de milho
Chapter 6 Figure 6-2 Rendimentos decrescentes na produção de milho

9 Mudança Tecnológica desloca a função Produção para cima
Chapter 6 Figure 6-3 Mudança Tecnológica desloca a função Produção para cima

10 Valor do Networking aumenta à medida que a filiação aumenta
Chapter 6 Figure 6-4 Valor do Networking aumenta à medida que a filiação aumenta

11 Chapter 6 Table 6-1

12 Introdução Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma
Relações entre a quantidade produzida e as quantidades de inputs utilizados. Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma Teoria dos Custos de produção Inclui os preços dos insumos 12

13 Produção – Conceitos Básicos
Produção é o processo pelo qual uma firma transforma os factores de produção adquiridos em produtos ou serviços para a venda no mercado. Combinação dos Factores de Produção inputs outputs Compra Inputs Vende produtos no Mercado 13

14 Produção – Conceitos Básicos
Insumos Em função da eficiência Mão-de-obra (N) Processo de Produção Capital Físico (K) Produto (q) Área, Terra (T) Matéria-prima (Mp) Obs.: Intensivo – Factor que é utilizado em maior quantidade 14

15 q = f (N, K, M, T) Produção Função de Produção
É a relação técnica entre a quantidade física de factores de produção e a quantidade física do produto em determinado período de tempo. quantidade do produto = f (quantidade dos factores de produção) q = f (N, K, M, T) quantidade produzida/t mão-de-obra utilizada/t capital físico utilizado/t matérias-primas utilizadas/t área cultivada/t 15

16 Produção Função de Produção Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima produção possível, em dados níveis de mão-de-obra, capital e tecnologia). Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos factores de produção. Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades físicas dos factores de produção. 16

17 Distinção entre factores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos factores de Produção Fixos – Permanecem inalterados quando a produção varia. Ex.: O capital físico e as instalações da empresa factores de Produção Variáveis – Se alteram, com a quantidade produzida. Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas 17

18 Distinção entre factores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um factor de produção fixo. Longo Prazo – Todos os factores se alteram. Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações daquela procuram mais tempo que a desta). Obs.2: Na teoria Microeconómica, a questão de prazo está definida em termos da existência ou não de factores fixos de produção. 18

19 Produção Produção com um factor variável e um fixo:
Uma análise de curto prazo. q = f ( N, K ) Dois factores produção => Mão-de-obra Capital Supondo constante ou fixo no curto prazo. q = f ( N ) O nível do produto varia apenas em função de alterações na mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus. 19

20 Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal. Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida, em determinado período de tempo. PT = q Produtitividade Média – É a relação entre o nível do produto e a quantidade do factor de produção, em determinado período de tempo. da mão-de-obra PMeN = PT/N do capital PMeK = PT/K 20

21 Produção Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal. Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação de uma unidade na quantidade de factor de produção, em determinado período de tempo. da mão-de-obra PMgN = PT / N = q / N do capital PMgK = PT / K = q / K 21

22 Produção 22

23 PT Máximo PMg = ZERO factor de Produção (N) Produção 23

24 Teoria da produção e produtos marginais Lei dos rendimentos decrescentes
Segundo a lei dos rendimentos decrescentes, obteremos cada vez menos produto adicional à medida que acrescentamos doses adicionais de um factor, mantendo fixos os outros factores de produção. Deste modo, mantendo constantes todos os restantes factores produtivos, o produto marginal de cada unidade de factor de produção reduzir-se-á com o aumento da quantidade utilizada desse factor.

25 Teoria da produção e produtos marginais Rendimentos à escala
Rendimentos constantes à escala Uma variação de todos os factores leva a uma variação proporcional da produção. Rendimentos crescentes à escala (economias de escala) Um aumento de todos os factores leva a um aumento mais do que proporcional do nível de produção. Rendimentos decrescentes à escala Um aumento de todos os factores leva a um aumento menos do que proporcional do produto total.

26 Teoria da produção e produtos marginais Curto prazo e longo prazo
O curto prazo é o período de tempo em que apenas alguns factores produtivos, os factores variáveis, podem ser ajustados. No curto prazo, os factores fixos tais como edifícios e equipamento, não podem ser completamente modificados ou ajustados. Longo Prazo O longo prazo é o período em que todos os factores produtivos utilizados pela empresa, incluindo o capital, podem ser alterados.

27 Teoria da produção e produtos marginais Produtividade
Produtividade do trabalho A produtividade do trabalho é a quantidade de produção por unidade de trabalho empregue. Produtividade dos factores A produtividade dos factores é a produção por unidade da totalidade dos factores (tipicamente o trabalho e o capital).

28 Produção Lei dos Rendimentos Decrescentes
O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da Lei dos Rendimentos Decrescentes. “Ao aumentar o factor variável (N), sendo dada a quantidade de um factor fixo, a PMg do factor variável cresce até certo ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” Ex.: Actividade agrícola (Factor fixo: área cultivada). Essa lei só é válida se for mantido um factor fixo (portanto, só vale a curto prazo). 28

29 Produção Produção a Longo Prazo
Considera que todos os factores de produção (mão-de-obra, capital, instalações, matérias-primas) variam. q = f ( N, K ) Dois factores de produção => (Ambos Variáveis) Mão-de-obra Capital É uma função de produção representada por uma curva chamada de Isoquanta. 29

30 Produção Isoquanta de Produção Significa de igual quantidade. 6 4 2 Isoquanta (K) (N) Capital Mão-de-obra q = 1000 Pode ser definida como sendo uma linha na qual todos os pontos represen- tam infinitas combinações de factores, que indicam a mesma quantidade pro- duzida. 30

31 Produção Isoquantas de Produção Isoquanta Família de isoquantas (K)
Capital Mão-de-obra q = 1000 q = 2000 q = 3000 Família de isoquantas ou mapa de produção A escolha de uma isoquanta, corresponde à escolha que o fornecedor deseja produzir, dependendo dos custos de produção e da procura pelo produto. 31

32 Produção Rendimentos de escala ou economia de escala
Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem, a longo prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, procurando mais factores de produção. Rendimentos crescentes de escala Rendimentos decrescentes de escala Rendimentos constantes de escala 32

33 Produção Rendimentos crescentes de escala Se todos os factores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce numa proporção maior. Ex.: 10% na qte. de mão-de-obra 10% na qte. de capital A produção aumenta em mais de 10% Devido à : Indivisibilidade na produção Divisão do trabalho Operações de pesquisa e marketing Facilidades de empréstimos, etc. Economia de escala técnica Eco. de escala pecuniária 33

34 Produção Rendimentos decrescentes de escala Ocorre quando todos os factores de produção crescem numa mesma proporção, e a produção cresce numa proporção menor. Ex.: 10% na qte. de mão-de-obra 10% na qte. de capital A produção aumenta em 5%. Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar uma dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas de montagem. 34

35 Produção Rendimentos decrescentes de escala
Lei dos rendimentos decrescentes Algum factor de produção é fixo (curto prazo) Não há factor de produção fixo (longo prazo) Rendimentos constantes de escala Se todos os factores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce na mesma proporção. A produtividade média dos factores de produção são constantes. 35

36 A organização empresarial Razões para a existência das empresas
Economias de produção em massa A produção eficiente exige fábricas e maquinaria especializada, linhas de montagem e a divisão do trabalho num grande número de pequenas tarefas. As empresas existem para coordenar o processo de produção, para comprar ou arrendar terrenos, capital, trabalho e matérias-primas. Angariação de recursos O desenvolvimento de um novo avião comercial custo muito mais de mil milhões de euros. As despesas de investigação e desenvolvimento de um novo processador de computador, como o Pentium da Intel, são da mesma ordem de grandeza. Uma função da empresa é a angariação de fundos, que devem vir directamente dos lucros obtidos ou através dos mercados financeiros. Gestão do processo de produção A gestão visa organizar a produção, introduzir novas ideias, novos produtos ou processos e responsabilizar-se pelo sucesso ou insucesso.

37 A organização empresarial Tipos de organização empresarial
Empresário em nome individual Num dos extremos do espectro está o empresário individual, que gere um pequeno negócio. Estas empresas são inúmeras mas pouco relevantes no conjunto das vendas. Sociedade por quotas Frequentemente um negócio exige a combinação de talentos e duas ou mais pessoas podem juntar-se para formar uma sociedade em nome colectivo. Sociedade anónima A maior parte da actividade económica numa economia avançada tem lugar em sociedades anónimas. A propriedade de uma sociedade anónima é dos accionistas mas a gestão é da administração que tem poderes legais de tomar decisões em nome da sociedade.

38 Tópicos para discussão
Considere a seguinte função de produção X = 100 L1/2, em que X é a produção e L o factor trabalho (admitindo que os outros factores são fixos). Indique se esta função exibe rendimentos decrescentes em relação ao trabalho. Que valores deveria ter o expoente para que a função apresentasse rendimentos crescentes para o trabalho? Considere uma pequena concessão para vender cachorros, bebidas e batatas fritas. Quais são os factores produtivos de capital, trabalho e matérias-primas? Se a procura de cachorros baixar, quais as medidas que tomaria para reduzir a produção no curto prazo? E no longo prazo?

39 Análise de custos Conteúdo
Capítulo 7 Análise de custos Conteúdo Análise económica dos custos Contabilidade das empresas Custos de oportunidade Tópicos para discussão

40 The Relationship between Total Cost and Marginal Cost
Chapter 7 Figure 7-1 The Relationship between Total Cost and Marginal Cost

41 All Cost Curves Can Be Derived from the Total Cost Curve
Chapter 7 Figure 7-2 All Cost Curves Can Be Derived from the Total Cost Curve

42 Relation of Slope and Marginal Cost
Chapter 7 Figure 7-3 Relation of Slope and Marginal Cost

43 Diminishing Returns and U-Shaped Cost Curves
Chapter 7 Figure 7-4a Diminishing Returns and U-Shaped Cost Curves

44 Diminishing Returns and U-Shaped Cost Curves
Chapter 7 Figure 7-4b Diminishing Returns and U-Shaped Cost Curves

45 Chapter 7 Table 7-1

46 Chapter 7 Table 7-2

47 Chapter 7 Table 7-3

48 Chapter 7 Table 7-4

49 Chapter 7 Table 7-5

50 Chapter 7 Table 7-6

51 Chapter 7 Table 7-7

52 Appendix 7A Figure 7A-1 Equal-Product Curve

53 Appendix 7A Figure 7A-2 Equal-Cost Lines

54 Least-Cost Input Combination Comes at C
Appendix 7A Figure 7A-3 Least-Cost Input Combination Comes at C

55 Appendix 7A Table 7A-1

56 Appendix 7A Table 7A-2

57 Análise económica dos custos Custo Total: Fixo e variável
Os custos totais são iguais aos custos fixos mais os custos variáveis CT = CF + CV

58 Análise económica dos custos Custo Total: Fixo e variável
Custo total (CT) O custo total representa a despesa monetária necessária para produzir cada nível de produção. O CT aumenta com a quantidade produzida. Custo fixo (CF) O custo fixo representa a despesa monetária que é suportada mesmo que não exista qualquer produção. O CF não é afectado pela quantidade produzida. Custo variável (CV) O custo variável representa a despesa monetária que varia com o nível de produção, como matérias-primas, salários e combustíveis. O CV inclui todos os custos que não são fixos.

59 Análise económica dos custos Custo Marginal (CMa)
O custo marginal representa o custo adicional, ou suplementar, que deriva da produção de uma unidade adicional do produto.

60 Análise económica dos custos Custo Marginal (CMa)

61 Custo Médio ou Unitário (CMe)
Análise económica dos custos Custo Médio, Custo Fixo Médio, Custo Variável Médio Custo Médio ou Unitário (CMe) O custo médio é igual ao custo total dividido pelo número total de unidades produzidas: CMe = CT / q . Custo Fixo Médio (CFM) O custo fixo médio é igual ao custo fixo dividido pelo número total de unidades produzidas: CFM = CF / q . Custo Variável Médio (CVM) O custo variável médio é igual ao custo variável dividido pelo número total de unidades produzidas: CVM = CV / q .

62 Análise económica dos custos Todos os conceitos de custo derivam do custo total

63 Análise económica dos custos Todas as curvas de custo derivam do custo total

64 Análise económica dos custos Relação entre CMe e CMa
Quando o custo marginal é inferior ao custo médio, o custo médio está a diminuir Quando o custo marginal é superior ao custo médio, o custo médio está a aumentar Quando o custo marginal é igual ao custo médio, o custo médio não está a diminuir nem a aumentar e atingiu o ponto mínimo. Assim, no ponto inferior da curva de CMe (em forma de U), tem-se CMa = CMe = mínimo CMe

65 Contabilidade das empresas Demonstração de resultados

66 Contabilidade das empresas Balanço

67 Contabilidade das empresas Demonstração e Balanço
Demonstração de resultados A demonstração dos resultados apresenta o fluxo de vendas, de custo e de rendimento ao longo do ano ou período contabilístico. Mede o fluxo monetário que entra e sai da empresa durante um determinado período de tempo. Balanço O balanço representa um estado financeiro estático, ou instantâneo. É como uma medida de água num lago. As rubricas principais são o activo, o passivo e o capital próprio.

68 Custos de oportunidade Valor da melhor opção alternativa recusada
As decisões têm custos de oportunidade porque escolher algo num mundo de escassez significa prescindir de qualquer outra coisa. O custo de oportunidade é o valor do bem ou serviço mais valioso que se perdeu.

69 Tópicos para discussão
Indique porque razão o custo médio diminui quando o custo marginal é inferior (ao custo médio) Defina custo total, custo médio, custo marginal, custo fixo, custo variável, custo variável médio, custo fixo médio. Identifique o custo de oportunidade associado a cada uma das seguintes acções: Serviço militar obrigatório Estudo no ensino superior Terreno não utilizado

70 Introdução Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma
Relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados. Curva de Oferta Teoria da Produção Teoria da Firma Teoria dos Custos de produção que determinará Inclui os preços dos insumos 70

71 Custos de Produção Avaliação privada e avaliação social
Avaliação Privada – Avaliação financeira, específica da empresa. Avaliação social – Custos (e benefícios) para toda a sociedade, derivados da produção da empresa. Aumenta a produção da indústria extrativa de madeira Há perdas ecológicas derivadas do desmatamento 71

72 Custos de Produção Avaliação privada e avaliação social
Externalidades ou Economias externas - Alterações de custos e benefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou então as alterações de custos e receitas da empresa, devidas a factores externos à empresa. Externalidade positiva – Comerciantes de lustres próximos um do outro. Externalidade negativa – Indústria química poluidora dos rios, impõe à indústria pesqueira. 72

73 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Total (CFT) – Mantém-se fixa, quando a produção varia. Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT) – Varia com a produção. Depende da quantidade produzida. Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total. 73

74 Custos de Produção Custos a Curto Prazo 74

75 Custos de Produção Custos a Curto Prazo Custos declinantes
Custos a taxas crescentes Lei dos rendimentos decrescentes = Lei dos custos crescentes 75

76 Custos de Produção CTMe = CVMe + CFMe Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Médio (CFMe) = CFT / q Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q Custo Médio (CMe ou CTMe ) = Custos totais = CT Qtd produzida q CTMe = CVMe + CFMe 76

77 Custos de Produção Custos a Curto Prazo CTMe e CVMe
tendem a igualar-se. C. Fixos tendem a zero c/ aumento de “q”. 77

78 Custos médios declinantes:
Custos de Produção Custos a Curto Prazo Obs.: O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo” também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos custos crescentes. Inicialmente: Custos médios declinantes: Pouca mão-de-obra p/ grande capital. Em certo ponto, satura-se a utilização do capital (que é fixo) e a admissão de mais mão-de-obra não trará aumentos proporcionais de produção (custos médios ou unitários começam a elevar-se). Vantajoso absorver mão-de- obra e aumentar a produção, pois o custo médio cai. 78

79 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios, os custos marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a produção. CT q Custo Marginal (CMg) = variação do CT = variação do q É o custo de se produzir uma unidade extra do produto. 79

80 Custos de Produção Custos a Curto Prazo - Custo Marginal 80

81 * Os custos marginais não
Custos de Produção Custos a Curto Prazo - Custo Marginal Obs.: Como CFT = 0,e Cmg = CVT CFT q Logo: Cmg = CVT * Os custos marginais não são influenciados pelos custos fixos (invariáveis a curto prazo). 81

82 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos a Curto Prazo 82

83 Custos de Produção Custos a Curto Prazo
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos a Curto Prazo Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou variável), significa que o custo médio estará crescendo. Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao médio, o médio só poderá cair. Conclusão : Quando o custo marginal for igual ao custo médio (total ou variável), o marginal estará cortando o médio no ponto de mínimo do custo médio. 83

84 Custos de Produção Custos a Curto Prazo Ex.:
Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável Custos a Curto Prazo Ex.: 10 unidades de um produto. Custo Total = 5.000,00 Custo Médio = 500,00 Se 11ª unidade = C. Marginal = € 400,00 ( < C. Médio) Custo total = € 5.400,00 => C. Médio = € 490,91 (Decrescente) Se 11ª unidade = C. Marginal = € 600,00 ( > C. Médio) Custo total = € 5.600,00 => C. Médio = € 509,09 (Crescente) 84

85 Custos de Produção Custos a Longo Prazo
Não existem custos fixos: todos os custos são variáveis. Opera a curto prazo Um agente econômico Planeja a longo prazo. Os empresários têm um elenco de possibilidades de produção de curto prazo, com diferentes escalas de produção (tamanho), que podem escolher. 85

86 Supondo 3 escalas de produção.
Custos de Produção Custos a Longo Prazo Supondo 3 escalas de produção. (€) (q) Custos Quantidade q1 q2 q3 q4 CMeC1 CMeC2 CMeC3 (K=10) (K=15) (K=20) 10, 15 e 20 máquinas. Curvas de Custo Médio de Curto Prazo. Se planeja prod. q1 => CMeC1 < CMeC2 e CMeC3 Se planeja prod. q3 => CMeC2 < CMeC1 e CMeC3 Se planeja prod. q2 => CMeC2 = CMeC1 q4 => CMeC2 = CMeC3 86 Opção normalmente utilizada.

87 decrescentes (Curto Prazo)
Custos de Produção Custos a Longo Prazo A curva “cheia” é a curva de custo médio de longo prazo (CMe-Lp) (Curva de Envoltória ou curva de planejamento de longo prazo). (€) (q) Custos Quantidade q CMe-Lp Tamanho (escala) ótimo Lei dos rendimentos decrescentes (Curto Prazo) Mínimo custo Mostra o menor custo unitário (CMe). Rendimentos Crescentes ou Decrescentes de Escala 87

88 Custos de Produção Custos a Longo Prazo
Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido de que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos decrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou tamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve -se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa. 88

89 Custos de Produção Custos a Longo Prazo - Formato mais freqüente
Plantas iniciais, mais freqüente as economias de escala, mas a medida que a empresa expande, observa-se rendi- mentos constantes de escala (são raros os casos de deseconomias de escala). Custos (€) CMe-Lp Quantidade (q) Quantidade (q) 89

90 Custos de Produção Maximização dos Lucros (concorrência perfeita
e curto prazo) Teoria Microeconômica ( Teoria Neoclássica ou Teoria Marginalista) Empresas têm como objetivo maior a maximização dos lucros (a curto ou a longo prazo) LT = RT – CT LT = Lucro total; RT = Receita total de vendas; CT = Custo total de produção. 90

91 Custos de Produção Maximização dos Lucros
Deverá escolher o nível de produção para qual a diferença positiva entre RT e CT seja a maior possível (máxima). Definição: Receita Marginal (RMg) = é o acréscimo da receita total pela venda de uma unidade adicional do produto. Custo Marginal (CMg) = é o acréscimo do custo total pela produção de uma unidade adicional do produto. 91

92 Custos de Produção Pode demonstrar que a empresa maximizará seu lucro
num nível de produção tal que a receita marginal da última unidade produzida seja igual ao custo marginal desta última unidade produzida. RMg = CMg Se RMg > CMg Há interesse de aumentar a produção, pois cada unidade adicional fabricada aumenta o lucro. Se RMg < CMg Há interesse de diminuir a produção, pois cada unidade adicional que deixa de ser fabricada aumenta o lucro. Se RMg = CMg Lucro total será máximo. 92

93 Custos de Produção Maximização dos Lucros 93

94 Custos de Produção Maximização dos Lucros 8 Lucro Máximo 94

95 Resolver os exercícios do
Custos de Produção Resolver os exercícios do livro texto, páginas 134 à 137 95


Carregar ppt "Produção e organização empresarial Conteúdo"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google