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Livro 4 Avaliação de Desenvolvimento Sustentável: Princípios na Prática.

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1 Livro 4 Avaliação de Desenvolvimento Sustentável: Princípios na Prática

2 Introdução Em 1987 a World Commission on Environment and Development (Comissão Brundtland) encontrou novas maneiras de medir e avaliar o desenvolvimento sustentável.

3 Quem desenvolveu os princípios? Em novembro 1996, um grupo internacional de médicos e pesquisadores de cinco continentes foram para o Rockefellers Fundation´s Study and Conference Center em Ballagio, Italy rever até progresso até agora e sintetizar introspecções práticas dos esforços em curso. O resultado dos princípios foram endossado por unanimidade.

4 O que usar e Quem são os usuários Os princípios servem como diretrizes para o processo de avaliação que inclui a escolha e o projeto dos indicadores, da sua interpretação e da comunicação do resultado. São relacionados e devem ser aplicados como um conjunto completo. Pretende-se usá-los desde o começo e para melhorar a avaliação das atividades dos grupos comunitários, de organizações não- governamentais, de corporações, de governos nacionais e de instituições internacionais.

5 Visão Global Estes princípios abordam quatro aspectos para avaliar os progressos do desenvolvimento sustentável: O Princípio 1 lida com o ponto inicial de qualquer avaliação, que estabelece uma visão de desenvolvimento sustentável e metas claras que proporcionam uma definição prática dessa visão, em termos que sejam significativos para o grupo de tomada de decisão. Os Princípios do 2 ao 5 abordam o conteúdo de qualquer avaliação e a necessidade de uma fusão do sistema global com um foco da prática nessas questões prioritárias. Os Princípios do 6 ao 8 lidam com questões fundamentais do processo de avaliação. Os Princípios 9 e 10 lidam com a necessidade de estabelecer uma avaliação contínua.

6 1. Visão e Metas 2. Perspectivas Holísticas 3. Elementos Essenciais 4. Espaço Adequado 5. Foco Prático 6. Abertura 7. Comunicação Eficaz 8. Ampla Participação 9. Avaliação Contínua 10. Capacidade Institucional

7 1. Visão e Metas O avanço do desenvolvimento sustentável deve: Ser guiado por uma visão clara do desenvolvimento sustentável e pelas metas que definem essa visão.

8 2. Perspectivas Holísticas Incluir a revisão do sistema inteiro assim como suas partes. Considerar o bem-estar social, ecológico e de sub- sistemas econômicos seu estado bem como a direção e taxa de mudança desse estado, de seus componentes e a interação entre as partes. Considerar ambas as consequencias positivas e negativas das atividades humanas, de certo modo, que reflitam os custos e benefícios dos sistemas humanos e econômicos em termos monetários e não-monetários.

9 3. Elementos Essenciais Considerar equidade e a disparidade na população atual e entre a presente e as futuras gerações. Considerar as condições ecológicas das quais a vida depende. Considerar o desenvolvimento econômico e outras atividades não mercantis que contribuam para o bem-estar humano / social.

10 4. Espaço Adequado Adotar uma linha de tempo longo o suficiente para capturar tanto escalas humanas quanto do ecossistema respondendo assim às necessidades das futuras gerações, bem como as correntes de curto prazo da tomada de decisão. Definir o espaço de trabalho grande o suficiente para incluir não apenas os impactos locais mas também os de longa distância sobre as pessoas e os ecossistemas. Construir sobre as condições históricas e atuais para antecipar as condições futuras: - Para onde queremos ir? - Para onde poderíamos ir?

11 5. Foco Prático Um conjunto explícito das categorias ou de uma estrutura de organização que ligue a visão e os objetivos aos indicadores e aos critérios de avaliação Um número limitado das questões básicas para a análise Um número limitado de indicadores ou de combinações dos indicadores para fornecer um sinal mais claro do progresso Padronizar a extenção, na medida do possível, para permitir a comparação Comparando valores do indicador aos alvos, valores de referência, escalas, pontos iniciais, ou sentido das tendências, como apropriado

12 6. Abertura Tornar os métodos e dados que são usados acessível a todos Tornar explícitos todos os julgamentos, suposições e incertezas nos dados e interpretações

13 7. Comunicação Eficaz Ser concebido para atender às necessidades do público e um grupo de usuários Desenhar a partir de indicadores e outras ferramentas que são estimulantes e servem envolver os tomadores de decisões Ser objetivo, desde o início, simples na estrutura usar linguagem clara e simples.

14 8. Ampla Participação Obter uma ampla representação da população, profissionais, técnicos e grupos sociais, incluindo os jovens, mulheres e indígenas - para assegurar reconhecimento da diversidade e mudança de valores Garantir a participação dos tomadores de decisão para assegurar uma forte ligação à políticas adotadas e medidas resultantes e medidas resultantes

15 9. Avaliação Contínua Desenvolver uma capacidade de medição repetida para determinar as tendências Ser interativo, adaptável e sensível às mudanças e incertezas porque os sistemas são complexos e mudam com freqüência Ajustar objetivos, estruturas e indicadores, novas idéias são adquiridas Promover o desenvolvimento do aprendizado coletivo e feedback para as tomadas de decisão.

16 10. Capacidade Institucional Clara atribuição de responsabilidades e prestação de apoio em curso para o processo de tomada de decisão Fornecer a capacidade institucional para a coleta de dados, manutenção e documentação Apoiar o desenvolvimento de capacidades de avaliação local


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