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TOMÁS DE AQUINO (Séc. XIII d.C.)

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Apresentação em tema: "TOMÁS DE AQUINO (Séc. XIII d.C.)"— Transcrição da apresentação:

1 TOMÁS DE AQUINO (Séc. XIII d.C.)
Luiz Carlos Lisboa Gondim

2 TOMÁS DE AQUINO – Séc. XIII d.C.
Escreveu as seguintes obras: Comentários sobre o Novo e Velho Testamento, Suma Teológica e Suma contra os gentios.

3 Filosofia educacional
Ênfase na arte do raciocínio dedutivo. Método da disputa. Suas obras impressionam pela ausência quase absoluta de notas de rodapé e pela força na defesa de suas teses apenas com argumentos vigorosos.

4 Filosofia educacional
A razão e a investigação intelectual em primeiro plano. A realidade material era considerada a fonte primordial de conhecimento científico e mesmo de satisfação pessoal. Tomás de Aquino observa que se a alma tivesse de todas as coisas um conhecimento inato, não poderia esquecê-lo. Há duas espécies de apetites ou desejos: os sensíveis e os intelectuais.

5 Filosofia educacional
Defende o argumento de que é próprio um religioso dedicar-se ao estudo e à docência e mostrar que a docência é uma das formas mais elevadas de vida espiritual: Maius est illuminare quam lucere! (Iluminar é mais do que ter luz.)

6 Filosofia educacional
Os estudantes encontram-se em graves dificuldades: Pela multiplicação de questões inúteis, Pela multiplicação de argumentos inúteis, Pelo ensino repetitivo e aborrecido

7 Filosofia educacional Memória, vontade e inteligência
Não se pode nem dizer a palavra "memória" sem a ação da vontade, da inteligência e da memória. Não se pode nem dizer a palavra "inteligência" sem a ação da memória, da vontade e da inteligência. Não se pode nem dizer a palavra "vontade" sem a ação da memória, da inteligência e da vontade.

8 Filosofia educacional
Memória, prudência e experiência A memória se dá sobre o passado; a prudência sobre as possibilidades de ação futura. A experiência, por sua vez, resulta de muitas lembranças. Daí decorre que para que haja prudência são necessárias muitas lembranças. É necessário que o homem tenha solicitude e afeto para com aquilo que quer recordar, pois quanto mais gravadas fiquem as impressões em nós, menos se esvaem. É necessário meditar freqüentemente sobre o que queremos guardar na memória.

9 Razão e fé O "materialismo" de Tomás está presente informando todo seu pensamento, por exemplo: quando discute o jejum: O jejum é sem dúvida pecado (absque dubio peccat) quando debilita a natureza a ponto de impedir as ações devidas: Que o pregador pregue, que o professor ensine, que o cantor cante..., que o marido tenha potência sexual para atender sua esposa! Aquele que assim se abstém, oferece a Deus um holocausto que é fruto de um roubo.

10 RAZÃO E FÉ Faz da teologia a rainha das ciências, e a filosofia, sua criada. A filosofia e a teologia têm papéis complementares na busca da verdade. “Se é criação de Deus, o mundo terá as marcas da sua origem e será a encarnação simbólica do Logos divino.” A filosofia, fora da Bíblia, pode demonstrar racionalmente a existência de Deus.

11 PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS O MOVIMENTO
Tudo que é movido tem de sê-lo por uma atualidade anterior. A CAUSA EFICIENTE Todo efeito precisa ter uma causa eficiente. Uma causa não pode ser causa se não pode causar ou produzir algo. Um ser não causado (Auto-existente) não viola nenhuma regra da razão. Um efeito não causado, porém, é irracional e absurdo. Todo evento exige uma causa anterior. Em algum lugar essa seqüência tem de terminar.

12 O SER NECESSÁRIO Sua existência não é apenas possível, mas necessária.
Esse Ser cuja existência é necessária tanto lógica como ontologicamente, é Deus.

13 OS GRAUS DE PERFEIÇÃO Há graus no que é bom, verdadeiro e nobre.
O máximo em qualquer gênero é a causa de tudo naquele gênero. A causa máxima da bondade ou qualquer outra virtude é chamada Deus.

14 A ORDEM DO UNIVERSO Na natureza observamos coisas que não têm inteligência, mas funcionam de maneira ordenada e com propósito. O argumento teleológico baseia-se na evidência de um plano no universo. Tomás conclui que o acaso não pode dirigir nada. Deus é o ser inteligente que dirige todas as coisas para o seu fim.

15 BELEZA A beleza é um dos aspectos do bem.
A beleza e a bondade de uma coisa são fundamentalmente idênticas. A beleza é o aspecto agradável da bondade, pois o belo é agradável a cognição. Há três condições para a beleza: - Integridade ou perfeição: os objetos incompletos ou parcialmente destruídos não são belos. - Devida proporção: ou harmonia entre as partes e entre o objeto e o espectador. - Claridade ou luminosidade: o resplandecer da forma em todas as partes da matéria.

16 Flor para mamãe e fruto pra ela
-paixão precoce Lá vai ele solto no mundo mundo grande, todo dele. Garoto traquino, feio, tão rapaz quanto menino. Quando canta, desafina... Leva pra mãe uma flor como se fosse pra menina, pra menina não é, mas, ela existe, paixão forte, ninguém resiste. Menina moça, muita fama, por quem luta por que ama e dá toda força... Lá vai ele, levando pra moça uma fruta... Mas a vida dela foi curta. Menina moça, muito querida, em cada um, uma ferida, até no Severino, por isso, ficou só o menino, olhando na poça a arma suja de lama, arma de quem ama menina moça que tem fama...

17 O ANTAGONISMO DA RAZÃO Tomás usa da razão para fundamentar e abonar as perseguições e mortes dos chamados “hereges” que foram torturados e mortos pela Inquisição.

18 O ANTAGONISMO DA RAZÃO Tomás dizia que assim como ao médico é lícito amputar o membro infeccionado para salvar o corpo humano ameaçado, deve ser permitido ao príncipe eliminar o elemento nocivo ao organismo social.

19 A Roda de Despedaçamento
O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado". Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700.

20 Açoite de Ferro Mais que uma tortura, era uma arma de guerra. Na Idade Média, os cavaleiros, com esta arma, golpeavam os cavalos adversários ou procuravam desarmar da espada os outros cavaleiros. No final da batalha, esta bola de ferro era usada para acabar com os inimigos feridos.

21 Cadeira da Inquisição O réu deveria sentar-se nu e com mínimo movimento. Em outras versões, a cadeira apresentava o assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasas (era aquecido com uma fogueira por baixo). A agonia do metal pontiagudo perfurando a carne nua era intolerável; segundo registros, poucos acusados agüentavam mais de 15 minutos nessa cadeira, antes de confessar. A cadeira tem 1606 pontas de madeira e 23 de ferro.

22 Cavalete O condenado era colocado deitado com as costas sobre o bloco de madeira com a borda cortante, as mãos fixadas em dois furos e os pés em anéis de ferro.

23 Esmaga Cabeça O queixo da vítima era colocado sobre a barra inferior, depois a calota era abaixada por rosqueamento sobre sua cabeça. Primeiro despedaçavam-se os alvéolos dentais, depois as mandíbulas, quando advinha a saída da massa cerebral pela caixa craniana.

24 Forquilha do Herege Era encaixada abaixo do queixo e sobre a parte alta do tórax, e presa com um colar no pescoço. Esta tortura era muito comum de Não era usada para obter confissões, mas era considerada uma penitência antes da morte, à qual o herege, sem escapatória, era destinado.

25 Guilhotina O inventor é o Dr. Ignace Guillotin. Em duas intervenções, na Assembléia de 9 de outubro e 1 de dezembro de 1789, ele propôs (em seis artigos), que os crimes de mesma natureza fossem punidos com o mesmo tipo de pena, independente da classe social. Em 3 de julho de 1791, a Assembléia sancionou: "Todas as pessoas condenadas a pena de morte, terão a cabeça cortada". Um ano depois, iniciou-se a utilização da guilhotina.

26 Mesa de Evisceração Sobre a mesa de evisceração, ou "esquartejamento manual", o condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. A tortura era executada do seguinte modo: o carrasco abria o estômago com uma lâmina. Então prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com uma roda, lentamente puxava os ganchos e as partes presas saíam do corpo até que, após muitas horas, chegasse a morte.

27 Consequencias da maldade
“Ali está Nero, aquele monstro de crueldade e vício, contemplando a alegria e exaltação daqueles que torturara, e em cujas aflições extremas encontrara deleite satânico. Sua mãe ali está para testemunhar o resultado de sua própria obra; para ver como os maus traços de caráter transmitidos a seu filho, as paixões acoroçoadas e desenvolvidas por sua influência e exemplo, produziram frutos nos crimes que fizeram o mundo estremecer.” (White, G.C., p )

28 Consequencias da maldade
O Senhor inquirirá: “Onde estão os filhos e alunos que vos entreguei para os educardes para mim? Por que não estão a minha direita?” (White, Conselhos sobre educação, 38).

29 Consequencias da maldade
“Ali estão sacerdotes e prelados romanistas, que pretendiam ser embaixadores de Cristo e, no entanto, empregaram a tortura, a masmorra, a fogueira para dominar a consciência de Seu povo. Ali estão os orgulhosos pontífices que se exaltaram acima de Deus e pretenderam mudar a lei do Altíssimo. Aqueles pretensos pais da igreja têm uma conta a prestar a Deus, da qual muito desejariam livra-se.” (White, G.C., p. 668).

30 Consequencias da maldade
Demasiado tarde chegam a ver que o Onisciente é zeloso de Sua lei, e que de nenhuma maneira terá por inocente o culpado. Aprendem agora que Cristo identifica Seu interesse com o de Seu povo sofredor; e sentem a força de Suas palavras: “Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes”. (White, G.C., p. 668)


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